Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

OGor-po de Jestis .A.o JARBAS ( Continuação) Aquillo é ouro de lei. A questão é n - nhar-lhe o espirito. 'pa R E es_sa phrnse nos decidiu á leitura de oustarn g. ~om effeit~ : é ouro de lei, mas po3s ue muita matenns e trauhas qn e se n iio li t ,rnm o vai ' 1e · . ?'.·, ao m_eno dão-lhe ares suspei- j:f8· Pa'. a n o~ o en 1uo mais aproveitavel cm ? 0 taing e o que nos dü. o êr como evo– l umdo atrnv_és dn reinos iuferiorn da N,t· tu i ~n,-facto_in conte. tavel, embora os typos H oj e, Nata]! E é jn::;t0 e g rattis imo no !n tei m d,rm os entre, esses reinos não t _ coração Jo crente evocar. ele re lan ce ao mé- Jªsl definitin1,mentC' .fixados. e. e , e os estudo . a pbse rvações no r<"inn mi– n os, o facto co01move11ce que nffernveu ao ~era! a ,ncla são in ufficiente e JA.cnnos~ . q,m- reconhecimeoto universal um t>stabD lo Jrn- 1 n_enlu!ns Ili) rei no vegetal e animal (pha– mnde da Belem judaica ! Facto e neautaclor se mfe r~o ,·), não no · deixam duvidar s0bre • l a ovo lu rao a nim ira o 1mp e. , g ra<;>a redemptom co ncedida aos No c,; 1 t·tn to · J<' l ,. . · • _ em ....an ec <me nti-aremos a uomens <1ue, n o Pntanto. a propos1t. c, dol]c í'Onclcn,naçuo ele tal pri ní' ipin. mesmo andam se de avindo' °;'{a resµosta ao 11. 0 i>fl2, os e piritos dizem Num sircern gesto de fé, 11gora n este ra.· ~u~ 0 h?tmen: e1' um ~êr ~ parte da creaç:lo d ' , em e~ a exc amaçao diga a dum ya nkee : pi o insta.nte em que rascunhamo e tas pa- pobre h3mPns q uP. vos rebaixae alem c1o.· lavras nos ·'alma implora a.o sun.v issimo .Je· brutos !'.'ªº sabeis distingnir-Yo ele]Je ? Re– sú,: percliio ! cmi h ecPi o ho111Pm pe la s11n. fac n:d n,dí' el e * * pc•nsru· f'm D eus ! (o g-riphn é no ·so.) , ll[a.:;. P tn. f:wn idad e cl<" pen,-n.r !'111 De11;:; ,. _ 11m p1·,><luetn da C'labora('ào, cln 1,r11g-rp,; •o rl :-il ,n a. ." t,mto assim qu<' quanto,-i l1 0men s nao ex istem qt1<' nii n pe1snm pn, De u:::. i·r>- QuJ! n 111, le u n,ttfl:1taQ1 e nt~ ,·c rificnn lnt;o mn tambem n nPi.rnm r · o 11t)<,n intu ito: POndliar as cl.1rns LhPn1·i~ E (1LIL'lll no;, affirmarú. e provarü, c:tthC'– <JUC 110.;tilmente se arreme sam n,na co11tra g-oricamcntc que o :1-11irnaes cham :ulr,., in – outni. elim ina11,lo t:Í. e-lar~ aq uill o (1llP no;: fP1·i ot·e· niio pP11 r nm. 11 iio dirt>i em Dens parPcc• 1na1s contrn.1·, o 11.t0 s0111 ent a<J qne ma- 11ue não cl ispiíe n, . '10 1·n1·irwinio rn ps 11 ,n J1uj<> niio e í'ünlieee. t·OnH 1·t•,·pslido d11111 cn- <' 111 1·erto gT:í. 11 : ' nh, ::,,•i<sntifi<'n iembora :t 'ciew·in, te n lw, fal- <_>ut"r11 :afip? 'l.'a]vpz lhP falte a pe nas a fa– Ji,lo tantas vozes). como tambem 110 bom ndrl:tdfl da vo7,_ .. :-IP as im não fôrn talvc;,; sen o. t.i,·e ·se,nos o cstrnnhn espectacnlo <lc vê,· De Tionsta.ing-. por l xemplo, não po,fo- um si'.-r n.ss :iz ovolnirlo 1111, e-niln. r,uima l in– mo.~ acred itn r nfl. formafão elo !;;"lnho pre ·i- ferior. c•spondn , en •imP1;to , nrnis g-enPrm:ns diclü peln esJ iri to de Je~ú, etc., 11a explica- ideas mais c-Jaras dn 11uc mnito · ltome11 s . ..' <::lo de alguns phennmeno,· m ed iumnic-os Lt ne Quem sube ~ julgamos um prnducto da imug-inação por,u- Mas. ,·o h ·amo no as., 11m[>tO. K ardt"c. na t u– Jar enxertanrio-sc nos facto da Vid:L de rnln,!'ntc inprPss innado c-0111 lls re. pesta. dfJs .Je, ús e umas o ntra tantas cou' a..'Í .·u ceptive i'" e pi rito , e nc·aelco11 ns perg-nntns sob1•p ,:;; ti-e-» d e refutação. ao menos pór emqL'ant.o. A'] ni ,.ei11os. fn nn nc:ão dos ;,;:.res. <'t<' . até formul,i r vem de fe ição narrar um fact : J1 n. tre, 01, a dn 11. 0 G!O. yuatro a nnos chegava do , ui um di$tincto -- O,, P>'pi ri LO (1 11 <' ,lis -<'ram SP I" r, l1 0111em cunfracle com 1111em n. •"'ú" ,.n11pa.tlli-.:a,n,m,,s 11m e n( P :"t parte n a "rtlcm rln, C'rea,·iin lf>r · sP– atra,·Ps <le scns <'.iC riptos con-tant.. em 1111a- iu111 Pntã0 P11g·anndn ~ . i tocln.s a, foll,a, e,pi riLn.,; P <)ltn~i se111pre - :,,-:i.n. mn., a q tw~tiin rni n hn,via. , icln <lP,;– volta<los para o a.,sumpto qno ac1·edita111ns rlP P11vnlvi d ,1 <• , nle1r , nisso. l'O/IS(IS lw (JIII' pn– capita I necP sid::tde: 11 r eforma do Ser <(1'.111 uir <t ;çf•11. 11'111/HJ. O h o111<·111 ,: com e{ Até então não c0nher-iamoi:: J{nustuiug-. 'l.\:11- /~tio 11111 st·r 11 /Htrlt:, pn1s nlem d<' pnss1111· ta.vamos :i Je :-. porêm o e,,(_rl,1 em cxtr<'lfl•' / 11c11ld(l(~f•s (Jll( 1 o d1.,/111y11c m d!' /o(/as '(s fastidioso da. Introdncção t> de forma n.l rruma n11/ros S('l'C';~- ll'111 drst,no dtut'rso. . l rspc~·tc a.ttraltente nos forçava a. deixn 1-o d~ par- /1111111111 1! t: // que /Jt:11s es< •ofhe11 p(lrrt rcu1- t .,., · ·ta de cumprimPnto · frita ao car11aran dos Sl' l'<'S lflll' o 1,n,fem co11ilccer . e. ~~ uma v1 1 1 • t · · i llust i·e e a 0 dl'po i • t;1o querido <·011f1wl<'. a 'ergunta111fJ-: 1111-: :,gora: <'~_ e es pll'Jt", quP alc,;tra versou. c 0111 ,, ora fatal. :,Ob1·P" pr1Jpa- ri<'n P.,h\ rP~pnst,i. 111111 (C'r-~P- JO 11111da C' nga- p d - ! º'p1·•·1·t.,c• ('lf' L,,í 1· 0 i11 Hnn ·(;,tlll!...' mvlo? E~tL11lP111C>l •r,. rran a. n ) l'U..::; 'l;-::; ... u...;"I •· ... e-: . • · ; ho.iJa.. n o nfr-;sa1JJ03 as n n.·,u_t,. _d ~s,·011f1n1,1rn;,;. ].?Pspo nn<'ndn- nri;-:." 11,,ssn d1 sLtncto co11f111JP :1ffinnn11: , Co11 /i111Ía) ]l f 1 '/Of.[, f ,~:OXAfll)()

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