Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

A1ma e oração-6 lllllltHUllllll1l lll llllll1llllll11\111 HIIIII up ~licio mencionndo. pelo deln.to1~ publica, a · ~uspei a do colhir do seu A <> uardamos, entret::mto do acc rdo com co ração· 1[:nia re -porvle qu e faça m s un. n. Tribuna Espirita, org n,rn do «R dcmpl or . cr:1n1. a Yontade d · , u ' nhor. E e neto 0 re· ultado elo inqueri to proc ado pela 2~ d u bmi ·:lo h nmilda<le é a pro,·:1 mais D leo-acia A.L1x ili ar e que fo i acom~anharlo loq ue nt . m n · fiilho -. ela. Pleiçü.o de }.faria p elo";:l ir ctor d :;f-:.1, revi ta . pn.rn a nlta mi · .ão d lHe tlono ·so R d m· A.pó mais d cinco m~ze,;, o inq ueri to fo i ptor. Por e ·. a im pl . pnl:i...-rn - r \" la- o a ncerrado com o r elalon o <lo <l legado eh- s na alm11. m toda n, •111.1 µ ur za. Fazin- e n tado de G de outubro. all iunça da t 1-ra com o t'.O: u rgiam o pri- Recapitul a ndc, a· inve tigac;-õw·, a aator i- mt! iros rai s de a anror:i dn, Yid n. qu s– dade poli cial concl11 veln in ub ·i tc nci a da pn nca tts ombrns da morte. ,\ lario totl::t d - denuncia, n.hindo uma a uma as accu'a. v tadr1, no cnl to do se u 'r n.dor, :i\ta ria n s ções, cnja fal icl ale f~ cou p:iten te. desp r r~limf'nto do . tHI. almo. rr ceb nclo .ª .Affirma o relaton o qu « :; do ntes em re \· ln,çao toch1, intl' il'H d r) s e u fntu r n, "'.fana tratamento e que foram obscrrndos por m,:i- não c.·tr m , 11.n tcYendo o qnn lrc, cln ua dico. Jcg i tns nú.o ap re enta\·am le · ,ies p r - nngu t:in. . • n :s fort sokn.n c-e int pe lo duzidn. pol" e-pa11camcnto ou pel out ro amor dos h omen . . c:f>ern o 11, omenln da$ up plicios enum rado n a pnblicnçiio• . ·ua prov mais t1mllntP clu mãe ·. o Affi.nna ainda o d elegado que «o peritos coraç·ã 11111i · bem forro . tlo d mulher n t, medi co que p rocedera_m_ a i11 . pccç~o no erra. não t m um:i, pn,lavrn, <l P qn <' ixum . Jp ho pital do entro E. pin ta Reclemp Lo r, de- rec rim:n.uçào pernnte 0 - n,l /:!:OZ d eu filh o! clararn,m. em s u la udo que en c.:mtraram o Procurae m t dn, a histo ria n 'ra e não max imo as cio, ord m o b ygiene nnquell e e n ·ontrar i. um d e mt ntitlo dP. , 0 minhns hospital e que os doentes que 11,bi se ach a- pa.lavrn , hla ri tl po rta n to. me us fil ho- . ap re· vam em tratamento encontravam- e em bôa,· cnta-. e ao no ·o• oi ho- humi ldo boa, co11dõções: 11ão ro11 cordw1do, porém , com o protector a O a nta. /ralam c11/o empregado , que julgrun no<: ivo E --o - fe ·tas , ne . r . t . . a eu em n.l n-uma lwpoth esc · de deso rdem psy- I az 111 n:i, ei I a ('bi a•~ · n ome, es- a r omm mornçüo dn, h umnni dad ,,()orno fi · n. provado no inqu rito. co nt i- lembrn,ndo- e dn. s ua Conccµç{w n ~o é ma i~ núa o !·elalono. a d ire,são_ de-. e, ho p;t n.1 uo qu Ulll rl ~-e r do coração c hri. tão, por- qu e b, a c·a rg-o do r. J.Ju1z J ose cl M~t- q elh . b - d tos. se retariau por d . Virt uli na 111 11t •i i· u ' · ou 0 conCL'nt rnr 11'1 sen cornc;-ao e Brôta , ne nhuma vunt11g0m auferP. pni ·. to- V irgrr 1 torln.s tl. i11gmt idõe elo· hom<m · to· do o. e_nEermos. ah_i in t rnados ~ão tral~'.,lo . <ln. , ª" snas injur i,i ,ttiro.cla. ,i. fuce <lo . en r, rnant rd.os ~r.iimtnm ente ao recrb,clos . meiiantr ap ·e:;Pntn.çüo de ,i,t,tp<;tndo nw cli co · len inn .'fcs us, s rn uma palnn·~1. cm 11111 qur ,lcnnsellH' ,t ,:,1rn rrdn3 io• . n imc 11i qu e f0~>-" · ntra o, ing-rn. o.; e o-; üo pi', ci--um r.s Í •lic itar os nos s l'Ontra- al gozes d ,, 0 11 Hlh , <l es cln l'<>nLn, Hcdrm1 t r por e sa primcirn . ,· . v i ' torin. ak: nç:~ ,, na policia, apeznr dP. uiio ah-e Mn.n'.1- hc ia do grnçn . B mdiLa e' se rem 01wicl 1t Le,Lemnnhn ~ de clef,za. en tre os AnJO' ! Sr nh nnt o., a! ,-trncle, Co nc l11in clo 0 relato ri o. pensa o 2° dol o-a- e tondr -~)bl'o nús o:; te u,- 111isc !'i •01·di oso: do ,Lllxilia r q ue s n osso· e. t imàélos cnnfrn.- olh o. . Inltltra em no sa · a lmns n dor: u rus des, Luiz J ,;é de 1\[atto · e cl. Virtu lin n elo teu ª 111 ?1"- on _0111 a ind n. hoj e os affii ctos. :.\í onteiro Br&tn ·, devem e r ·ubm ttido a L evanta amcla h oJe os opprimido . Desdobra proc-r. so c rimin al, n i'ío pelo facto · d nuu- todas n alm~.s :i lu z do t u . n.nlua ri o. .Faze eia.dos r qno motiYnr:un ô inqu rit.o. mas em earh coraço.o mn t ttbern11culo d e fé r de porqne prati cam o Bspirili mo o t rn.tarn d amor cm honra <l o h'n Fi lho. Sen hora :osstl. ! ob$eda1los. Em hnnra, do_ ten Man so Cordeiro a qu em- Fclix c11l11a. cl_eYem~,; r1, srarn ,ln. ab uncl:t ncio. ! ffal ve Mn· o,, outo. elo inqu erito fo ram remetti<los a n a, .!llae do 1_t11 eri ·orJia. E slrella de J:;rael nm dos juizes do crime. Ph~rol do .J □ to!,,. abe n<;on. a toclos O teus fi llu1: ll0s 110_ t·~u d ia _ de h oj ; e que a tu– bençao sn.n~•- 1111:t s,·J:L um con fo rto i'L• s uas m:1,0-n~s; -~•.ia u m ince n.ti \·o :ia sua ,·r nc;-:1~. p:~ra J,,ma is cleix ar <>m o .·nnt0 ca rre iro on<ln n • - t nlh :un em h onr·n. do leu lL"'>t<lo ]cilho . Sala ttflflUflelaP.aQ \ ?I~ria_, BE'mclitn. é, e ntr os Anjo . Glo- ~ l JU · (Tlorm a. D eu;; nas nltn ·a- ! ( Diclrulo ,·crt'bido 110 grupo dos r:re11/cs Jl11111iltl cs. pc!o melli11m Frederico J11nior •. :i\ fa, l"J· a,, em corritar d a., ,·O11s qucnt'ia~ eles D 'l . 1 E _ , as « • L,c- 11 ar:iíe '..\"rtng-el il':Ls >). fn cto q ne i;t c·hamar col)l'r ,t m,1 INl i<'C'lll' itL

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0