Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

seára bemdicta. Assim , no d ia 2:! de novembro ul timo se effec tuou a pãlestra d~ nos~o presado companheiro Arch i– m 11no Lima. so:1re o thema pre\·iamen te annunciado : O espiYitis11Zo e a 1111:dici– na. O medium curador. * .;:. ·Y, A s palestras a serem realizadas, d'ago– ra e!n de~n-te, constarão de duas partes : a 1 ded 1cc1da a assumptos espíritas e a 2a ao comba te dos vícios e en fer~1i– dades moraes que tanto assal tam a hu– manidade. Os j o rnaes dia rios, noticiando o tra– balho do n osso companheiro, usaram de ex pressões assás encoraj adoras, como se :·erifica da local abai xo transcripta e m serta n o E stadC' d o Pará . E il-a : Mais ama vietottia «Salão i ntei ramente ch t! :o teve ante- bontem .:J 4 União Espirita Paraense» , Os i n imigos d :1 cn.nsrt e~pi rita j á dev iam cstn. t: pl enameut convencidos de que perdem p1·ect0·0 tempo combat urlo-n. A Cltda as -al– to logram uma de rrot:1 e a bemd icta dou– trina rios es píri tos regi La, um a. victo ria. H on– té!m, 11oje. ama nhã, ·cmp1·e ;;crá assim. Eº que e lla nií.o é um p roducto d a vontade ou int .llig-e nr:ia humnn a, mas da misericordin cele te que a ind a um:1 yez atira ú humani– dade um a biboa. de ah-nçií.o por occas ião da conferencia do sr . A r– chim irno Lima . um dos m ais esforcados propagandis tas es ~iritas . O tberna·: <A medic ina e o esp;ritismo; o medi u rn cu– r ador», foi desenvol \·ido co:n seg urança, demonstra ndo o orador como o espiri– tismo póde curar, e isto sem ir de en– contro aos princípios das sciencias o ffi- De yualque r cspecic qu e sejam os seu de– tnl.(·tores e qnalf] ner que lhe ·eja a impor– tHneia. o rcsu lt: i.do é ioe\· ita\·cl mente o llle - mo : o t rium pho c~tarú ao no so lado porq ue e,:;ta,mos com a vcrdadP. ao men o~ no g rúu em que é upportacla pelo actua l estado da hu manid a ·le. ciaes . Affirrnou, documentando, '"1ue de fór – rna alguma o espiri ti smo se oppõe & medicina-e que apenas senhor de novas armas que lhe facultam os dons medi um– nicos, facilita a cura do co rpo destinado áquelles que não dispõe de meios. A .'.!ssistencia, que fo i grande, recebeu com applausos e sempre at tenta a in– teressante. e profunda pales tra do sr. Arch:mimo . Os trabalhos fo ram encerrados ás 9 e rneia da noite. , -" * ... A 13 do corrente a tarefa tucou ao nosso querido confrade Solerno :\ 1 l orei– ra um dos socios fundadores da União. 'sua paJe::;tra, re\·estindo-se de lingua– c.rem suggesriva pela simplicidade e ~ro– hndas verdades doutrinarias, rna:rnne pelas tocante" palavras dir:gidas aos es– píritas, despertou ern todos. os assisten– tes vi\·os enthusinsmus e sinceros le:=e– jo<; de trabalho e dejicações á causa que abracamos . A~ nosso presado irmão o nos::,o am- plexo fraterno. 8stAs pPriodos vt•m a pro po. ito do resul– ta,do dos inque ri tos p~·oced itlos em con~e– q ueucia du denuncin'l d:ttla,; 11clo \·c ·perti no flum inense A .\'oi/e, t'Ill que "Ontra o Cc11- lro Rerlemptor. no Hin, .·e apontavam os mais ahomiml\'e is maltra~os 1,rnµo:·c ionados ªº" <lflcntes recol hídos ao ]10 pita l rnanLido po r aq ,wll <·entro. Como c.:;ta nos~rr P<l içiio niio nos perrn itte dettdhados i nfo rm s. transc re\·eremos a no– tida a propos ito do facto . i.use;1 ta pelo no sa eoll ga. O Hefornwtlur , aguardando-no· pn.ro em nos ·0 prox imo numero tratar mais clet a lharlamente des!'ae intere"sante caso de ... noc /u,-na pPrsegui çiío ao e;;piriti m0. J~screve O R efo,-mador: CE TRO ESPfR ITA REDEMPTOR * .,.. * Acham•se jnscriptos para o mez de janeiro os nossos con_frades S.):l\'io N.1s– cimento e José Antorno Fuze11 .i. Eni junho do corrcntf' anno. o Curador elos Orphiios req uereu inqucrito pol icial so– bre factos cleduzit1o1' em denuncia, que um org-am da imprensa v .,pcrLina. publicou, 1:1a edição ele 10 de maio anle rit>r, conLra a acl– mitlÍ''t:w:ão do ho.,pital p::1ra tratamento de ohi,etla1los, funcla,l, e munti<lo pelo Cent ro Espiril'L Redemptor, .í ruiL J org Ruclg , ne. ta capital. Prima facie níir pPrliamos admitti.r que espíritas. dirigindo uma casa de caritlade– submettes::;em os obscclrrtlo ás tortura o aos.

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