Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro
1ma e Coração- 2 _ _ .,., ' 1 1 1 1 1 , ,• •, f 1 1 1 1! 1 '1 '1 1 'l 1 Natal -pido e inn cente p dh'I, ao D eu de 1 rael q u ::ipre a ~e a vind a do Ie ia para li– bertar s u Pº'' º · Quando mai' int n a a - e ndia para o · ll uppli a da Vi r,,;em. um rumoi: d aza- a rmino a encheu o apo- Mais uma ,,ez a c1i ristandade voh'e •ento e um 0pro de ,oz me11 iElua pt·ophe- <> pensamento para o Alto, e pede ti •am nt audou : ra nquil l: dade que a Natura i1wol\ e, « ah-e. agraciada! g racas ql'e a todos o Senho r concede B~ 1 ~di ta ê e ntre a. mulher s ! u omUgo! · Iurb u- e a e-o . ta de po~ada de J o o Pelo ambiente nada 5e di olve, :á alegria a human ictade cede, e assim o bem no proprio bem resolve 0111 problema de pa z, \-ençams despede. 1-la ri sos, flôres circundandoa fronte . .. límpidas espera nça que co n o la rn, fulgu rações nascidas d' hori~onte !. .. {nm1ensa luz d,e Cima resp.l andece, e pa ra o Me ·tre suppli cas se e\'olam n as lumi nos,is espiraes a p··ece . 25. dezembro , 191-1-. SYLVIONASCIMENTO Natall eu olhar cândido u p nd u- e. num espan– to. á au(laçiio my terio a . .. rn êr ang li o. 1· · p lancl i-ente, duma 1arid o.dc tmn. ln ida. e rendia bre lia n., grandes azn.. ln·anr a ... « Não t mR • -~faria! ~ h n. te g raçn. d iant~ do Al t i mo P a na virtud te obrirá om a ua omhra. on ebe>iás dará á luz UI!' m 1ti110 e por-llrn-ú O nome ele J e u . Elle e ni. cha,mado Filh de D u . 11 « Ei. a'l u i a er\':1 do ,' uho1" cumpra-se 111 m im {'gundo a tua pn lavra. • Qttan l n tomou a i d0 xl;a e nl evado a v i•ão (lC' ·arparc ia.. e 110 aml)ieute um aro-. ma du 1 •i;:•im ? e palhava . .. 1'.. tasa, fo it" rnnsor · io divin :-a E t r l- ]a d_o. J\lar, ri mr,iga e pura Yi ol ta do ramo dand1co, eria a 1\Gie santi ima. elo J\faximo Dispe n'aclor d:t Luz. · • •E á 'rerrn ing rata Elle Yeio- ho tia ~arn da l:>az, á communhão da almas trans– vmda l h D o Cahr:1rio de cernm o veios rnbros do • ei Oras. seu a,n,.,.u sacrrad f d l () s rúnl10 mmucleciflm... "ª' º 1. ºd · .., ~ tl ec un a r o erreno e - ' ,.;d t o co ro.1;ues hnm "" · Em revNbem,c;õ de ou ro fu\ v0. o sol ra • be;n el· ·t f anos. 1-'; ª" roc10 d 1 i o. p1e arta,; riue f>xte . flo ~ava o eio níveo o · · úmu os vai oro os e a resce ram ! Ye· : · . · . 11 ª eu.ra · - face elo occidente se ling ia dum roseo matiz 0 trio-ae d 1 i· _Pd 1 m.Eo J"l0 e cre c~n .entre como se en ruhCf• sse á ultima a riri as do e bomº parll. ~~~a os. _ o n, e,,tre, v1g11:lnte louro namorado. que descambava na cur va santt~ ' manºd q · f ':~º perde •e a semente do horisont ,:;c11ro. . . . d 0 céu a e ~u. ~ ci:;.-i~tu alYiçarein1. da áve Os a,rro io, ntío ·ocliidm,·am ma.is o idyl- E ' 0 Con p~]:1,~{ ~ 1 f 1 º do_trig·o. J i ·o amor<'· á arei a ilenc iosa dos leito- 1-:1 le 1 . . 0 1 1 omettHlo. e. nas h a tes e g uiRS. o. lyrio q uCl avam mu ndn q)~~x.a, ff~moroso. e de--v laclo, sobre o trC'mn l,-,i:>. eseutimclo o srgr da.r macio da. n·io-antesco el O D1 ~- riue tnge e an ceia. no arfar aragem ,espertina, qu e ondula,·a de man 0 "' Verrl e 1 11 t- ur descommnnal. l d 11 , , x tor -o,· aco li . m.ansamen te o cu ao o- 1e · os e.dices n e- brando de J' · ' _use ia, . e en , ma. lem· Yados . . ]~ 0 mnnde u: ºt_exempl0 111uminado. Jo espaço, 110 a r. sohr t odas a ou a• cac·ão dos O 1 .º 11 inn_a na clamoro a impre- l)airava uma quietitude n1ystica e uave' ca;·in lt osa eLt-_f o·emitlos, urdo c ' o•o ás <:orno e a Terra inteira a,i elha-.;se para fa~ Comtuclo m:1ni P:;\;a9ões d divin o Am~r. zer a prece elos infinit nente fl el1uenos ao tribu (1~ cimo ontr 01 :t elo ;;eio barba ro da:– : ' upremo reador elos ~r<•,; e elo mundos povo leito eierto ~ lcvt~ntára o de Isrli, 1. <ine e trel l •~am a , e..í r.1 aznl da ab~llllda 'f>- eio t ortmad~e D eu -hoJe, e levanta. do Je t ~. ard11tectand0 o:; y tema 1mmensn- o exercito :lo c:o mundo em provas rudes, rave is dos ni ver ·o. \ n lmndo a a.' soldados ela o,n, Fé. empu· a candidez dos u qm~rt de virgl!m, (a- o l_ab. 1 -n ac I ma liranca d Evauo-elho. oh - " , 1·0-unt d -.:- - , 1fa.-a ·a t a Flôr de Jrs é, aq nell a que e - E' t)rose . 0 a verdade' d · d I E 1- "'U n· e "em E"' · tava estma a pe o •terno para ser fl. ::ie o cyclo mith '. enr ... ' t oda v z que immacnlada do xtrao rd inario encantador da nvolta no º~t,tico do t empo no trouxer, almas, orava e, do imo do seu ·oraçü,o li.m.- linda, a . 01 :~~ um_ ::--rial duma e p rança tnnrnc;ao fe tiva d0 Natal ao
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