Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

Alma e Coração- ,,•••• ,.,,,,,,.,.,1,•••• ,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,, 1iarrar. verificado entre nós, e que ~n os é que impres. ion a quem o om·e. Te latado por pes ôa de todo o credito . Outro ca o bem a utl •enticado. e que foi Numa das melhores unidade ela no sa traz ido ~o no,so conhec im n to pel o eh f dP marinha mercante deu- e um de arranjo na urn da· p rin cipa ca a editora· de L r.ncl rc, . ma<'hina fornecedora de nerg ia ele ·trica. E. - é o d urna c rC'ança J ob re 4ue um dia:,,ur– '$,"Otou todos o esforços, inutilmente, para p r h endeu os p n.e, com a nnrratiq1. rep nt i– "('Once rtal- a o re pect-ivo mach.in i,;ta. na de um a ex i.. tFncin, n.nt rior. e rn (]lle el ln O prnprieta rio dt> navio encarregou. e ntão vivera ce rcad a d lu xo e de grandem. um enge nh eiro de examinar a mach ina, vp- Este raso foi inYesl igado a pe oa.s que r ificando este a d iffic uldade elo concert<J, poi iu terrogaq1m a Tean<;>a verificaram qur n ern. neces aria d e,;armal-a completnmente. el · -ripção q ue e ll a fazia do i nterior do pala- Exa perado, o patrão, atribuindo a cu l pa c io m qu v ivera, bem ·omo certos ,leta– ao machini ta. ameaçou de pedil-o ·e não lh e.; de banqnete e f "tas a qne ns ·iilirn.. fizes · e funcc ionar a machina. não pod i~,n.. a bsolu tamente orcorrer no e. pi- Inquieto, eleante de emelhante perspe<'tiva, rito de uma cren.nça dr eis nnnos, qu vi- fez uma con ulta espirita endo-lhe dadas v ia em um do bairr mai · mi e rav is dP seo-ura e perança de exito. P a ra es e fim L ondres. foi a bordo o mediam (uma menina) e, a lli, Podemo a inda arcre~cen tar m11 terce iro em pre ença de y:,ria pE'~ ôa . prorluziu uma ca o. . que fo i e tL;~arlo pelo •on h ec id o <' c_:r i– interes · ante manife·tação. ptor m n-Jez o T. } 1 ldmg Hall. Uma menma D i correndo obre a macllina, me ncionou ele ·ete nnnos ontou-lhc> (JUC' na . ua vida te,;buicamente n- ua peças. como . e fos- an terior t inha ido um_ homem e que diri1.!"i– ,e um profission_tLI. indicando as q ue deviam m um theatr de man onelles. _D_e ue -~ eda– ser desarroadn,c; ou limpa , o parafuzos a d de t re anno· quP e.· a r mrn1 srer1ci:1 lhe aperta.r e ontrns dela]hP' que o m:ichinista occo rrera fala ndo n_e_lln a ntria · pe_ .,on_ ·. De– ia fjp]mente annoiando nnma Jou:r.a. ram-Jh ne,.,tn orcusmo como rxprr1Pn1·11i. um E ·ecutaclas toclas e tas instrucçõe fi ou pequeno tltetLtro el manonelles. que ll,1, sem erf:ita a machina. a uxilio de ni!lguom, principiou immed_inti1mP11- p te a maneJai·. fozendo mover o fontorhes com o maior de«embaraço e far- ili d:ufo, e mostrando um ronhPcimento rnarav ilhos0 rl e - Reincarnação ·e genero de diver. 0 õe . E s a ·reança elo. cre- De um artiQ"0 do 1lln11ch es ler Caarclian, v u Joo-ares distnntc>s onde nm1ca 0·tivera. transcripto 110 J ornal do Commercio, do Rio, e;erimonias reli g iosas a que nunra a. sistira. -extrahirn o os seo-un ite facto : . T mo · dean te de n 1 ">s umn, declar::i<:ão a - H . t d º muncl<' mtl li are d€' iudi- 1g-nada por um notave l eng·en h_eiro, que OC('U- ~ a por o O • ] • · · t · d t ·· 1 t Yiduos cu ja mentalidade é ab olu tamente nor- pa ~gn.1 p1oem'.11en c _dna idn u, tt1a_clelau 0 - : d 1 . - . erecem todo O cre- moveis e que e c-011 ~, era 11u on t ac e PJTI mal e cuJaS ec a,aço1 e::;ti -e de ftcto · nne <1ue tõe- cln. sua specialiclacle. PP.lo · eus ,dito que asseguram Pm irar-s ' ,, ., ff _ I .· 1 d 1 . .. d de I e . oas que enconb"t- mu1aos n nze ,es e pe a , e11Pc n e e o ,;cu < a.- lhes su<'ce_d~ram e_ d _i ) f ·to. de se indi· meter, {· pouco clarlo a r,hanta_-ia . C'nmtuclo n~m em : 1 as ?ª ~ª, ª!· ;m~~·icanos ue niio imp r ~ionou-o o fncto ele que am iurlada nduos ªº. ;uiope~1" influE'nc ia daq do utri- Yezes lhe> orco1-:am l~mh ranç·ns ~e inc-id ntes foram educarro O > n. . ºt e de lo•yn re. quo nao se relac·,onavam com cl . - 11 ca,·nadio p nue vivem numtL u - ~ . d ·a p . na a rei < .' • • - , •• 1 . _ 0 neontec,mentos a sua v1 a. . or 111t11to rnosphera de actividade ;uatrJ~ . pElCO ar~i tempo não quiz ligar imp rtancia a e sa:; im– priada ao sonh o· e á. P rn: 1 ª ·ia . _rr:f ~~~ 1 a p re~.-,,e que. ccmtudo. , r iam tornando rn– ea o· trata-..:e de creança~ _que e 16 ~ 1 1 ' da ypz mai · carnc-teristicas e, definidas . A Yidas pas acla.· em coJ1d.iço~bs . 1 ~~t~ ed~f:'.!~~ mais frequente e m:i i nitida de. sa. imp re, - termirtantemente toda n, possi 1 1 .' e sões era a ele ter vivido na ln o-Jatc rra,. liav ia ] e ni no na s('1do no con- o , de. Con 1.e<'emns um m · ' . . • . cerca de cem annc,s. e tE'r perten ido a um dado le Survey, ele onde nunca rnin e C~J OS certo clnb- A impressão foi- arcentun.ndo paPs são 1 essoa ignorantr , que ~1.rm ',, :ro até qu<' um d ia Jh e nccon eu o nonlC' que · ·f·c 0 n doL1f 1·i11.a da remcarnaçao . . . . . P -o que 1gn 1 1 ~ u · . • annos elle tt,-,,ra ne sn. cx1,;t·crH'ia nntcri o1·. arn Es a creançn. qu conta apenas se,â 1 ·' s ,·er li.,-re do que elle ch,rniuva uma obses- e nue tem um tewperamento rE'se rva 0 · e e - ,:- 10 obte,·C' de um a rni cro uma ap resentação. ·, cl · •· el pormenores ·' · ,... <Teve eom grau e minuc_ia e JJa , r• um do:; d irN·tore. e.lo cluh, a quem con- umn. yida pas ada na [ndia. . t . ]la Lou o cn o. pediudo-lhe <1ne. n titulo de cu- E · odi"s de ·a ex1s Pnc,a. e f 11 1· d ' ntre o epi. ' - f . rio •icl:ide. o 1€'0 e o n·ro · a epoc-n a q nt• conta a moJp.;tia P a morte ~a ma\ ~, ~e: n euso se referia. C'0111 g ranel€' apanto tle cendo certos _cletalh~,; ~ue tni'.inm._. ª fs:i.-::a todo., o nome lá, estava na data in_clicada. m nte impo s1vel tc1 sid a lll st011 ª · J EntrP a~ tP ·tcmunha de ·te caso f1g-nra o pela imao-innc;ão ela creança. 1 1 . r edactor·d1efe de um do- principaes jornae A u: ele cripc;õcs elos og·are onc e v1- lonclriu o.:;.• veu , 1 narrativa ele uma bata1ha em r~ue. diz· t;r tomado parte, são vivida , prec, ·a, e camcterizadas vor tun cunho de verdade « !/.Ja Elernidade •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0