Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

Alma e Coração-10 Nflllllll llllltll l l lllllll lllUI IIII IIIIIIII III O testemunho dos f aetos :\lcdium pintor gnil'kan te rletalh e, lhe foi respondido . Nós trabalhart:mos por vo sa mão . No Lt: FraterHi te, J. B. transcreve Em con ·equencia d 'i ·so, rni ss 'eth d O Le p tit Parisi II a no ticia seguinte: desenha e pin ta , da manhã á tarde, ob ma 111 oça in gleza. desconhecida hon- a influencia dos e piritas planetario e • tern ,· hoje celebre, mi~s Florence ·eth , uas téla ão maravilhosa . vae expor em L')ndres dec;e nhos e qua- ;\liss eth confessa que nada distin- · dros a oleo . gue da combinação das cê,res divers as · A esse re speito diz o citado perio- que e\la põe sobre a téla . dico : ·ua arte é, por is · o mesmo, mais u- · o que ha de particula r , no caso d'es - blime e provoca já urn enth usia rno in– ta moça, o que clas~iAca á parte eu discript iv.el, ao me mo tempo que as talento, o que caracterisa sua espec ie interpretações mais desconcertante . de genio , é que suas obras não lhe per- tencem. Eli a é a mão que executa : não 0 cerehro qu~ concebe . . A s ua hi sto ria é verdadeirarnente or i- Os phenm:nenos esp iritas· ginal. lnterssante caso em Belem • Ha alguns mezes cahiu ella g rave- mente enferma; escapou de mor rer e Q::; phenomeno es pirita ,. exaggerados ah~ · it~ rG,ias do fanat i,;mo J eln. mór parte de ficou -1- horas pri vada de conhecimen- seus arlepto· , carecedore de cert o.•cu1tu rn, . ~ . f . . têm dado Jogar a irre<luctlv is controv rsias to. F inalmen te a natuteza 0 1 mais PO- eh parte de eus advers[l,ri os q_uc n garn a derosa que o mal e miss Seth voltou á priori mnito;; facto· garnn fülos por nome: d ü1d i::cn t iY<'l rnlevo no rnnnd sei ntifico. fato prov m . princivalmente, d.a ig11<)rancin, :\l as então, com Yiva surpresa de sua do qne. sobro o • ·sumf1 to tem ensinaLlo os' saude. bons tl'::i.tudi : tas. rodn, ella declarou que durante SUa le- om eH ito, sabe-se, IJOr investi gaçõe r i- thargia de dois dias, fõra transpo rtada go ro ·as cm 1_ncios cul to·, ,1uc ·óment<' a, -!O .· ·j d . º'º da.;; manifest ações mediumnicas e pú(1e a um mundo planeta tto, On c e po er o- attribuir um[l, oi·i g m espiritual; as r e. tan te,;, sos es pír itos se lhe tinham manifestado, en? g rn.1, s·- ~ viela .(L a 'tivi:daue .ineon- . . . sc1entcs do meu.iam e an~cla a outras a u::-aN· orclenando-lhe desenhai e pmtar, 0 que ele ordem material que se J; vem busr ar 110 nunca fize ra an tes, rrwio_ ambiente.. . . . . uo se cle,·e, por í,; o. UM' ereclíto a tud,') · - 1las, dtz ell a, 1gnot O tudo que se ()~tmto . se affi_rm~ nos circulo,; espirita:;:. v i- . f . , · t . t :ti mas mconsc 1 ut;os d loo- ·os ri,uc illu l ema 1e e1e a pm Uta · . . m lhor bfü1 fé. -. ão \' OS .inquieteis por ' sse tnSt• r lio e t á neste cru O O fa t,o ,1u , ·a.uw ,:

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