Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro
Alma e Coração Org am de propag anda es pirita c.Õl-ô◊ ;,1 Dir e cto r a Bimira L ima ========~~- - -===-– Belém do Pará, dezembro de 1914 A NO V F se. 12 ---- ---=-----~ todas as torpezas. Deu-se a trngedia do ca l varie; mas isso não bastava, era preciso mais ainda, e o incendio dos christãcs illuminou a passagem trium– pilai dos Neros barbaros. Tão notavam, entretanto, que as Quando Jesus andou por eS t a terr~, cham1w-s em que se envolviam es es dl .stribuindo ~en-;ãos e espalhando amo:, - econd1 aposto/os do amor, desprendiam ra;,Js as almas rebelde tramaram no r - - to escaldante dRs suas depredaçoe~ _o que aclaravam milagrosamente as con- 0 de entm\·ar a sua marcha g(, no. a. sciencia dos seus proprios in imigos . mei d · · · exter- O <rcorL1eiro da paz » evra ~ei · ão observa ram, ainda, que a scena di- 01inado e apagados da sua passagem vina do nascimento de Jesus, ficara todos -os traços Juminos~s _ que pude~- paipitante na alma atribulada dos e– . d auiar as multrdoes ao carnr- sem am ª 0 dentos de mrsericordia e de luz. Os se - nho da paz. . . . Esse homem de olhar meigo e att~a- cu lo;; pa saram, a humanidade for evo – hente de palavras singelas e amoraveis, lui ndo e dessas scenas exi:.cranclas so - ' b de coracão creneroso , . • de porte no re e · 0 ·iestosa mente um echo lo.igmquo ficara n as pa- . I na sua granjeza ma_ G, s,mp es < li t . ·ador nara as cohor- ginas da historia dos povos, ma o :-Ja- era um flage o a e, 1 ,- . d I Viam nelle synthent,sado tal berndiclo do reJemp tor de um mun- tes o ma. . . _ Neo-Ramidas do bem. que vrr,a re- do perdura ainda e permanecerá peren - º"' · :l d ae 1erando os formar a humanrL a e reº 1 e nemente, como ex_,mplo edificante para corações. as geracões ruturas. E, se não, vêde t d a era ·~ · Ouvir a sua vóz encbanl ª or ' .· as almas peregrinas das criancas ca:i- largos tragos o a sarno pu, 1- · so1Ter a - augustas era tando na sua doçura infan til um hymna - ficador das esperanças ' . . .· - . h ·dra deprimente e aterrado- no sublime de glo11ficaçao ao .1usto e esquecer a 1 1 h d S depravacões moraes e engo P ar- os \·elhos deixando cahir dos olhos ra a . t 1· do. se confiante nas ondas crys ª rnas s macerados pelas decepções cruciantes effuvios espiritualisantes. . uma Jagrima santa, onde se refl ectem Seg uir os seus exemplos, era pe rd oa, crystalinas as s - espernnças fu turas. ... s humana" e formar as ca- as fraqueza . - d O Facamos todos por e quccer e as d . · fortes da confraternisaçao os p - miseri as de outr'ora, das quaes ce rta– e1as ·nculados pelo amor puro e des- vos, v1 mente fomos co-pa rticipes crueis e, cer- interessado. lh , tos do perdão do Nazareno, entoemo· . ·- antepor- e um,1 . d F azia-~e preciso, por!:i, . não se tarnbem o nosso cant,co e amor ao - ça blindada pelo odro para Naté.1 do .'vlestre . coira _ a doutrina santa. diffund1r a sue campo do mal poz-se a ' A rtcHrnmo LrMA. E a coborte - . facho miseran,oo de ievando nas maos o
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0