Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

Alma e oração--- 8 11111111111 111111 111 111111 111111 1111111111111111 creio. Não se me ::iqui eta o a n imo om Decla ro que m e escu a rei a toda _e este 11-1 oclns-viue11di á custa dos utros quaiquer disc ussão verba l em nrnten a -deshonroso e de h on es to : di to j á reli gio ·a e qne farei timbre em res~e t· , 1 t . c ·enca ·tlh e1as, hei tirad o bastas provas aSS'1Z cara cte- ta r e crupu o arnen e as 1 . ' · ' 1 risticas até o prejuí z o da pro ~ri n '"aucte . como cumpre q um homem bem e, u· ' · . . - . .,.,., r e110- Co rre--me pelo conlrnn o n •·Pro. o de- cacto . E, po rq L'e nac me ,11 t"" ' .' ,.., . , . rnan- ve r de não mais des respeitar pel-3s 111 1- v ,r a, dor 11efa11da, nem 111esmo ª · ct · o· l o ás l'e . ()[IS nhas especul ações a s c rençns a lheias . ela.l o a pro1 11a 11 o, rog ' . · · 1c Culpado me confesso e s ince ramen te que que iram ,, er ç oli ,las , a ge iit:!~zn ' . l ma nn· me penitencio , po r have r riur:: nte ta n to não ence tarem co1 rnrn go nen 1u ' .. · ·d · ·· ol ·1e ' i<> ,k:,l,l tempo transi g i o com os p1 econceito · ver a que se rei 1ra ao '. humanos; e princijjalmente -me accuso n,inh a u blicaçãc . .., 1 de ter pactuado com o re ·eio cooa rd e , Pen o q ue de ,·o ainda uma ~nln, ' com o mêdo vergonhoso e vi1is iino dé aü:; m eus amigo. ; afCrn10-lhe: que_~-º ~ perder a posição social que conquistei, tendo (e peza 111 e de que 111u itos ['~ i~\ e que não posso manter sem a minh a não j ul g uem o facto) enten .lo q~te -~ ha tina. T aes fora m os mi s era,·ei obices agora rnereyo sentiment os de e su:na e d ' l . . · h ., 11 rorclll que retar aram ate ·io.1 e o cumprimento ami zade c om que m e oni ,u · . 1 de um dever de honra, que se impunh a só cte h oje em dian te po.-J, f1trtl O ~en - insophi smave\-á minha dignidade . pudo r e sem remo rsos . Agora, porêm , tenho a con :;olnvão de ant' A.nn a 18 ele Outubr0 e 1<>l-l. - \'e rificar que não se rerd e rem po i com- J o é de Ari1',tatl1éa is11e. . ··•os ,;o pleto todos os meus sen tim ento.- te b ri o r . . - - Peço a to \os os perio,lil; co– ~ es~~ cansado e lçm go nau fr.igio-p re - P a iz q ue façam pu blicos pel a s sun– _1udici a l e des astroso-d é d ez ;innos de lumnas este seu.:; di ze re 0 • f. · Ih · · · 1ez·1 L 111 111 g1mentos, ve aca n as e 111 ent1ras. "or D' A Foilia do PoL'O de f orta ·· ' ,·entura milag rosa e ra ra . rl ;ra 111 ,Í osta 3 1 1e Out u bro ele 19 1-t-. ris precio os s:1lvado.- ele u ns tn nto.c; "' 0 . t b. 1 . . \ri rnnf héi• íioll<' .· .. . l . 1 .;-- . * · * ge o no 1 e o s1. r . _ 110 e,· 1' i111 c1p1os l~e 1ones l1d:1, e p 1gJ. que h o.1 e cn,lnd profundamente', e.•ta 111 o;; ?'1to · r, •zll,1°• reco ho cuidadosa e :1,•;ir::irnen te . ,ilecrre pil"it<J d~ todo,- aquell c.; q ue ;;a ,bn.m 1dP Lk :i '"' ] 1 l · (1, lr·1 • 1 ' de encontra i-os ainda pa ra me con"ola r e.a rnrugem morn. o 1ero1s1110. , · do q ue perdi. Em obcdi encia a t,.es 1 ---rin- enf'Crg i:11· L L ·· t•a<h<' l 'i, 11 '' . . , . 0 11 1ecemos :pe ·soa 111en e o ex :i.rd < r c1p10. e que abandono a batina e pro- "tnnclo :1ind:1 cheio df' ro 11 fi:i.n <;>a 1111 111 • ·, b . ·.1 l. '- l. , , " ininrirt• clamo a crtamentf! q ue ha mu1t0 tempo Ju venil de e nH•nciLlo, estmh,xll no r 1 . ,.r;1 rem~nc1e1 a fé, ~ crença, a reli g ião ca- da F'.1rt:11ezn. Cre:111_çus n e~ a fi'~"\~: 1 ~J)l•n• tholl ca por moti,·os q ue me p·ir . tamhcm nossa a fr () lle ,t <' . . ' . . · •.. . ' éCC tn Lk illrnli11. . n: .1-us tos, rasoave1s, s uflt ten tes e L~.::s· an- A si,-timos- lh r O t iroc in·o h1~,l hn_1 ;;c f,"ir· tes. et,1T irn sacerJoL:tl,-brillt:1.11te JJOr S t de 0 111 E para outro lado me volto ond mosa in tel li gencia, culta, ao s ,.-,rvi(,'~e ain.lo , D , . ' e formoso caracter· vimol-o C'.· t11dan _ do penso _que e~s esta; e de viagem levo refutando com g;l hnrdi a, nus col nn~-~~~-ni" comm1g o a m111h a bagagem de bôas e R epublica, 0 arg:umen tos ele . _Jc ·e n1 más qualidades, com uma h voocri s ia Uu iros, min istro prot~,:htnte : _-eg·u 1 t\rrec'".J. de menos e uma lea ldade de inà (s interes ·e a ser ie <lo· ,:;ens art_, g-o.-; f ~La. n\ n1;\ , , ente isto e , · · ~eit nra Htterari a, onde,; C'ste noty! 1 G_' °'a fé r~- . L e om. , q eu \ enh<, con - J11 vP11 il, do entiio ardoroso Llefe 11 "º 1 ~ni. r a,, . 1d erando dwnte dos que me conhecem• t holi ca. Onvirnol-o 110. t1·il)u n:i s:i.c 1 ..- tr6· . _ , . e· ( tl i,1 e disto nao passo eu. AI re ~1en '1 imento vG lor orn.tori o <l P Arinrnthe, -isnr. . P rofu ndo queixas ama rga clcs,Ios tos . temunho a, µ,wtc culta, da, Fort~ l~i\. 0 pr1· ' ' ..., • De· • · , •f - Jl1e •1 ·s1st1111 - • , ~ is to sã o dores q ue podem se r 111 r , e; . 7. ª 11110_ azem q'.if' _, nr on,·1°'._" _ o 1' O. , meu·o senn:w e qu:1s1 tanlO:, h a q ·r!11P111~- 111as con fesso que não sao ra zõe , e o S!:' u verbo ~-aron il e bell n. n a. cC'l nem ns alle_go eu. ,1a 8 cmn,m1, 8anta. •n qn 1' - · l r1110c;-, 1 · l • · I 1 :1 a é, poi::s. sem in\'ont1l n t•ic: 1 t º' Depois clts to , ec aro qu e. p<1 r:1 tot os Y<'mol-o :1o•onL- atJc',s ter ex!.rotmlo ªn ~ ·i 11111 ,,.i os effeitos jmidi cos , a m ;nh a ass;igna- ll e,;ilJ 11sõe.:' e <lo:- dis,abo11'S- qnf' 1 1 ,,•ipit>=' j . J ' Ll .,. f · ] - " n, pr · Ji- 1Urn serú de ornem Lia11tc ·- ose de m.n, (é al ,;eadn em toei),;º" .e· .l<' 1111 1 l - a 1-raner1.r num imi ul so yibrnnlr 11 :dntt\ Al .·1111," th •~a Ci sne, em ,·ez 'c-;:im re ,,·11 ·l,. ~ . 11 . )11·1 xi:\\ :1111 " " " ' :, "º· ns YPSl,e_- ri 11e 1e a- 1 · f osé de Arimat hén Cisne. n 1 w 1 Mn le luz " tl,, \ihercl a J,,. ------- -

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