Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

,as e intellectuaes, como tombem o ·en ··o S \/ moral . f !d d <> <> r. a s co iVlirnoso e q ue novas obras 8 . , acu a es essas co rre 'pondcntes ao 1 · ' cntimento, ao Raciocinio e 6. Virtu<lc--triade ven 1am enriquecer a nossa g a le ria es- ex?elsa qne encerra o destino hn r:,ano-e <l c p irita . euJ_o, ~o uquista perfeita, absoluta.. ictentica '' u.po_s v iel a succes ivos, depende a u ~ssa Uber~ '( A V1S,-\O DA -:.; ;.;. taçao d d 1' En:HN IDADE » é o nome . . o m t1n o onde nuscemos em rec ua- d1 ss_1mas erns, progredimos atravez de mil e de um ,poemêto religioso que o nosso va n ados t f' co f :1 A ] J b . aspe_c _os e malmente adyuil'i.mos o n ra... e nge o orge acaba d e la n ca r 5 ª, ei e adqrnnmo a moral! ao mercado da lettras. Es te e ncantado r -~ 1do isto é s~mpl_es e intu it ivo e n iio im- liv rinho vem a ug menta r a s ua bao-age ~ 01 _.ª em negaçao a tarefa redernptora, do litte raria u . . º 111 ( hnSt.o e. romo veremos daqui a pouco nem ' q e se aprese n ta Jª vol umosa , cm repellir a h,rpothese do se u corpo fluidi.- em prosa e verso, conta ndo pa ra ma is t"'. em:! spa clerrncleira p e1rnanenci"n ent re de qua torze obras. A T isão da Eter– nos. -~ªº importa em . 1~eg-ação n, tarefa rnis- nitlade tráz m uita in spiração va sada s 1ona1 1,L porr1ue ns espmtos encarre gado de em assum t j 1 . d h ' .. < prnmo,erem , pe la fo rça e!õr larece<lora dns Tn- • • P o L e e e \ a a P il OSO!)hJ a t ui çõe . o progresso elos , c1·es qu e pRssam ,l o morrtl. lllustramos a nossa re\· is tn com <'~tado ª !1i~a.l ?º humano (sej a-nos pennit- ;i tr;m sc ripçüo de um dos seus bellos ticla a <l1stin,•ç:.J ? ), po~em estor e nss im Jp \·c son etos . agradecendo ar, :-iuctnr a genti – sPr, sob a on Pntaçao d e 111 entnli 1 lnd P qu e Jezri -Jn d r t .·. 11,es SPjn. ,rnperior e q uc serú, "· do ( 'h ris li,. _, ' ' e, ,ca OI l ,l. J'\ ão im pn1fa em rec usar-lh e o <'nrpo fl11 i<li1'0 Este 11111, ,r pr,r mr11 fdlios, am"r sa nto 1,01·que é bE::rn pos::iivcl qu e, op{> · <' r~<·a,rnn('iiP:-: qu e eu trngn :1, palp itar tlC'nLro tlP mini. succe iva. . cada yual fL mo i;; Yirtun: a, nmi s J-:· Deus cobri ado-os c0m srn leve mn.ntn. f iel aos prin<'ipi ns d a rn oml rlivinn. o ( 'l1ristn J.:' !)pus q11 e ans ho111e11s ~e l'f! v.;la n,;s im . tPn lt a adqu irid o o Pxtnonl 10 pr,Jrr de r,er- 111:1nP<"er yi,;ivel e hing in' I pt> lo tempo <Jllt'" q 1dzesse, poder de g ne já uosfal:fra Khri s na, q11e o titro ta lvez n ão era s<' nào Ell e, .Jcs11 ,; : •todas as vezes que no mundo JecliJJa a \·ir– t ucle C' que u yicio e a inju tic;a a s.n1wrnm. 1() J'J1 0·mc, entilo, -,,isivel : ass im me mostro de p(!ade Clll Pclade pura ,mlva~·:i.,, do j11,;(o. pam 1•nstigo <lo mão e para rcstabr lee im<'11tn da \ ·irtnrJp , . E' poss iv&l. que nã.o tenham'.?s _tradu zid o hem o uosuo pensamento; que n ao bvr, · 7 t!.mn:-1 sabido interpretal-o. Comt-uclo ei l-o alu . s1n– <'cro uit s ua yontad<' de co1JJpreh<'n<ler as– ,;11mptos de tão altCL relr 0 v,111.-ia. tConlinúa). S,', l)pu - em 111i111 pndi 1 t amnl-os tanto: Ho ·ns de lu 7. do rnen ideal jard im, ,- in Lo no pc•ito Deus c-J1 eio de f' ncui1tn. qu anrln lh es beijo as foees de r t im. DC'nS <· o Amor Un ivers,1 1 henul it o. lúz t.l o Jnf inito em tutln n que é Jinit0. {/uPrc is \'PI' Dr us tl <'11trn d,- ,·,');;:' .\.mai ! .\111ui e haveis tl c o ,·01· manifp::;Ln.,ln 110 n .>5.30 1111101·. q nnl ru. tndJ t•nlr1·11cl <1. 11 t>str µ: ru11dt.> e· ,lil·iu o .-\ 1ni'H· dr Pui ! Apustasi a e secularização no PAD11 E .\RDf.'\.'l'fJl~A Aqi.:elles n quem o ,le,·o fazer. cr. 111 - rnunico que ern dnta renunciei ar, mi – n iste ri o s ncer,iotril, por min hn linc e e po11tane11 \·o ntnde e em pleno goso de ordens. «EsPERANCJ\ E L UZl> é o s u ggeSí i \'O Ass im o fi z, porqu e desde muitosan- titulo de um ' novo tino esp irita, da. a u- nos que no meu fôro int;rno abjurei os c toria do s r. Vasco i\fünoso. Em c_, co dog mas christãos e a c rença ca til olicn, capí tul os e um ep il cgo o a uctor en::'_xou co,:10 bem_ sabem as pessoas com ~uern os mais fó rtes argumentos a ro., o r da mais con fwdamente me tenh o rc lac ,ona- Verdad e, documentando con sce1:· do. l . d ciosamente as suas pa lavras com a n a , - Por todo esse te ,npo _ten 10 , in .º a rativa de factos co1 11idos na phcnome- so ffre r os protc,.;tos da 1rnnha con sc1en- l . . •t sol o testemunho de ci~ que sem tre1rurh m e \ 'C lll cxp roh:111- 110 ºfJ'ª e~p1n 1,i. fé d~ 'esS 'l fe in cf e-;lecil ,1nd~ minha pnrn com J'CSSoa-; d ignas t ~ · · ' f 1- . ·· • 1 o n o"-"º con- Deus e o · ho me n s . 1 ão me ,ca l 1 Clll Num estvlo ag rauave, - : . 1 f d - t ·a os seu s con l1 ec1:nentos cnntinunr a 111 arcildejar as 111111 ws con- rad eh_ emodnes , ~,n,,estig;id or estudin,.;n f! v icct,es, como irnli.~no ex pl1 ,rndn r de ns,·c 1cos · • · co~f·1'.·s,;1r, 1·cli.gin~ n cm lLle - r . .J • o~ nos ·os narnbens, ['OIS, ao ll i)Ja ' ::- -~ l nao ~,ncero. =- =- ,.

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