Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

Jo é Antu11io lí' uzeira. ·:: Hoje é O dia dos ~~!:O A uuestã:i ºª hlUGll Qu audade ! audade pm~ 0 ·er:tes dos .. ·que se foram• audade dos lab1os mnoc~n- •a diari a e::-:plu1u tes da criancinha que, n a ua r~p1da, _via- 'l'oda v_ez qu~ a impr ,n._ 01 11 al produ· em, só tiv ram tempo de baJbuc1:1r, numa o ca os I ol_u~o:; _de a li n_.,çao ,,.ra ou ch arla· 'tarmonia do e e intraduz ive l. a palavra zid~ p la fe1t ~ç:.rm.' . magi_~ . 1 '.!; stas ,ehe· qu e mais sentimento abrangem no eu laco- ta n 1 mo 111 d1umm o - P 1 clb. \.1lan-Ki1,rclec– n ismo g ra ndioso, - papá mamã! rn entement 11d~mn~da . P? '.. ~ , :win ,L a1n· Oh! quantos poema d amor, quantas os in irni o·o · d :1 ·ienc1:1_ ;:.pll 1 ~ª ., uo (l. bolo· vibmçõe r plétas de rnt ilos entim nto · p o pretende ndo impin °·1r ~º: ~ngl nfaz loucos. · d · 1 t - ] p 1 n 1, 1110 P:1,te:nos ! quanJas pag inas e uma Vil l1 so r- ren a n o~·ao t . que o ,. . . .- l)erver· 1 l .. '. H J" 1 . ()"(111" ' ' 9111a l ridenr:e e d ;Jttt,a,Á,1,. - nn 111ram os qne .1: , c1n :i- a I á f' 1a 1°·n ~ Y · ; , atirada ,, - • · , 11 ,.. 'J J > ' l • ,' l {'!J. \ ~11,..l<'•• . _ ram e ª"' 11' <1 lla•J .- . ..1, ci.,1ul. , ..., l1et· J '1.! Ue· -,! <1 e ll t::.:, a 1n 1111 u, . . ··nciptO> "Uino, de"o 1 lhos ange licaes, caber.ita loira que pur za d uma dont rin a ·uJL' . P 11 em eus 0 ch ama,a,- papá, mamil ! Harmoni osi ·i- ajn tam por fó rma a eff ctiv,iiem ._Ubrio de mas palavra que foram a alegTia, palavra · ve rdadeiru ao.eptos, o ple u eq ni que co nc reti aram_. p ar a vó ! paes amantis- tocla a faculdad e . . . . . e apegam :· 1 s imos um a vida rnte1ra a ri r e a eantar, Má fé p orqu os clet ra to, d ·em a um:l, quan clo ellas se de ·pr ncUam dos labio ver- letra el os noti ·ia.rios sem proc~ e~ fóco", o melhos do filhinho amad ! Palavra · un g i- investi cra"fi c nsciencio a obi 0 1 . 1110 infe· . t· d 1 . "' ' . . l p ye us das de uma exp ressao ao Oce que c 1egava aJuntaJnentos, as . ba1u ·as e e malia.s. pnrn trazer-vos todas a esperança , toda as rior de onde promanam bt_e ª 11 essões de ai grias e tão for te que chegava para afas- l g nornn ia po rqu confuud m é; 1iaro10· ar toda a tri ·teza s. lo<las a· amarguras! f t ichi ·mo réle,, com a a ?em_bl do e t u· Dia dos .l\fortos ! ~audade ela a lm::i.-s ! ni osas i nstituidas com o obJect1 ".,º for111es E vó , viuvas quA tPnd e u lcacl,,c: na~ fa. do séno e du, m editação <' hrista. co~o.vi1haS ce atribnlacla :.t p rüa do_ vo ' so espo o uini- ::í. instruções prego::i.das n'ess~s 111 ª~sa cu!· o•0 :- Eu me eurvo, respe itoso, no alttu· sa- de loo-ica. de b om senso e de nTUnei i!lan– gradn das convi?çõe.- mai · puras para vos tura "'fi.losofica, que tLO a• ob ras de r dizer ;- Olhae, f1tae a chaga e nsangue11t11,- Ka rdec. . . 5 apres· dm; ele J esus. mirae-vos n o eu sern blaute J~ouco importa é certo aos cr:t,co antêU 1 de illuminado e verei urg ir a re ig nação sado O desconh' cimento' que eLes. ~~s da- d ' \n to • I ' t'ficatJ I 1• para os n o os esa rn . ~ · · · res pei ti, á · le is n aturaes Jtl · · 1 irresr O1 Palpae bem a an g n:;t1a qll e , se evo la da- tlteo ria:; tl Cls facto · con:;ignados na iuçiiO- . g n Ues olho enca.rc_erudn ·. 11 u1;11 a dor que di\·es elo ·umentações d;1 OVll, n eva por 1 E le 3:benço_ou, e v~re1~ _Slll'g tr. s1m 1 em Y6s, Nin g nem lhes exija n trabull1o 0 ;~1ento~7i a res1g n~ça.o dos Jn ;º" e dos bons·. . . me,:; mo, travarem <l os livr~s que atri01on Sond;u, s im, a ma., ua_ que e ei g uPu na- tocla u 111 a vu ·ti sima ·ecçao do p quelle I eito le s~n1. d iz_'."· «~u_f'?fü·o ,'. !) e intelectual do n o so l·ompo. lum11io 5 n 5~ loo·o sen~1r-vos-he1s. nbJ1.: ate ' Ó<; s ub irem, Bast am-lh e as inforn1nçcie c\ricns "'º le d o coraçao_aos olh?~,. lagiimas puras e_ sen- o.riundas de fontes u pe itas. as sidas .ª ti~a que sao ~ mais hd1ma mantfestaçao da gari ad::i.s po r varias eg rt'ja:; tra! cJientéll~ D or huma na . susto ante a ameaça de perde re1n . rendi\ E vós, outros, que fo stes e'po ·o- quer idos dé cnja fé l~assi\.a e:-;:traem gros ª~ P 111 01i· das a,lma que. ~m vida o.uber~lm com~ ree n- para manutençi'.í.o de ~u ltos mater10.e s. ::,iiti,: der- vos, elevai ao Ceu o:; flmclo~ lum in osos dan o poderio do seus repr;>:;e nL~n t~Ín 111ot: da vossa saud.arl.e e e\a ,_ ::i. v? sas e ·posa·, fazem-se com a balnfa, suggestuo.. icl1-1, pu•~() em es.pirito , a111da gmarao vossos pas ·o . rialismo decadente i nv ntan cl0 o. cd, e neo•ºI Dia do Mortos. l~ue saudaile ! Attenta i e pa] Ji nc, t , 1 . çu-es inça<lns f . nueil' . _ . r . ,.,ão .• ' 0 ,..._a osas exp 1r::i. t' las I e,, e meus bons irmaos · ª ~voca ,.. ! 11111 " Pur.i. g i:;mos reb:1rl)ativos mas do ine n ll no qu d.a vossa. cren ça, mostra1-Yo re ignu.dos e, teu1ente p ela' teimo ia dos feno 1ne

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