Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro
Alma e Coração- 3 N IIIIIIII IIIIIII I I III I II IIII I I IIIIIII IIIIIIII I I hoje. acinnado por uzna energ ia noYa.. in- sarno di vino do que ofrem. quer O sofri– volto n o doce r efrigerio de uma crença bem- men to g ri te no peito de um -rimi no::;o. quer dieta que o meu e pi ri to acaba de ab raçn.r, o ofrim en to ful ja cm lagrim a entidas no . agui Ye nJ1 0 trazer o me u concurso. ol_hos de u~ inno_ce nt A relig ião espiri ta, L i, algu1·es, que a re \·olu('ão espi ri tua.l d a. vos o o:abc1s, realiza a max irn as asp iraçõ hurnanida.cle, e t::í. pre tes a ma.nifes ta r- s da a lma que ej am bem ccmforni ad:r,·· ou aos home11s numa ev de ucia incrrntesta\·el. que cle·ejem sf-l-o. E u o creio. Poi o que são esses fe nome nos O prop rio soc ia li smo na ua fó rma mais med inumicos que estão send0 constatados pu 1·a. e le a hi e t:i rep resentado n os espiri– em todo o mundo? O que são elles enii a to· <] ue ten ham a consci nc ia do en credo. ::;emente que está germ ina.nela para p roduzir. O fSpi rito qu e iu;,e n•va n ·eu corncão as 11· L1ma o-randio-idade rPnovado ra . outras o JJ arabolas do Di \·ino 1[e ·tre p a ra qu; ln.s outras s~mentes eguaes :> ej am a bns&u la orientadora dos seus acf-os. Fazendo· retror:eder o meu esp írito hü, u.ez e, e real iza.An a maxima pleni tude, a p:v tici– annos atraz, sinto a magua se1n rem ecl io de JJação na Dor do p roximo . E ·e, •erü, um nes;:e tempo não terem surgido n a minha bom . portanto, se ele isoladamente. é um \·ida. as mf'$ntas adornveis circum sla n cias b m , n. co lecl;i \·idade fi rmada na me. ~t::1. cau– que ag;orn me con t ranjern a ajo Jh ar pe· sa J>rocluziri a o me. mo effe ito . ran te n. Verdade e a Yêl' c ,m os olhos da Alma que a Alma exi.ste. ,iue a Alma, es e * * principio immortal. essa conscwncia perpe- Acabo de alist ar-me a vo •.o lad 0 . E m mim tua é um facho quP. irradiando a cliamma ter is um companheiro pa ra p art ilh a r das cla,1uellas agradrl::; Yirtucle:; que estão .·i nte- vossas t ri steza, ela<; vos a alegri as . t,i:;adas nas p:.,,lan·as - Amor- Pe rdão- ari- _Os meui:; conh e ·ime nto clo ut ri n:i rios, hoje. daJe, n ·nma aseenção pulific:icla, su biní sao pf'ncos . ' :ité Df us para receber ant-e o pal io dos sem; N ã.o con heço a inda de um a fórma mais ou misPricordio os. a benção libertador a, que meno · complexa as pri ncipaes senteucas dos pertence aos que Pm YidtL foram bons. ao - grandes apostolo.- do esriritismo, porém a que vm Yida foram humildes, aos que em Verdade eu into-a j:í. a meu lado e acom– vida oubPrnm amar. ri r e d1nrar com o to- pmd1a-me 1,ar·L toàa a pa rte . S i 11 t,;-na• ração! mai · feliz . T~o ma i' a Duvida en ombra rá Eu sinto. si m. a dolorosa mag-ua ele ta nto me u ·e rehro . D eu f'x iste e a Alma é uma tempo perdido! Mas ;ce tudo \·em 110 seu Co11scien<"ia perpetua que p ocle s ubir até temµo . rnuito feliz :1<-vo eu con,;iderar-me Ell'. )fuit.o mlJorn 'lS meus p~~~n~ ejarr, tam bem porque bt>m fe!iz se c~n~1dern o deC'alc:1dns no riso de uns, n o desprezo de naufrago que. quasi perrlido no ln.hi n nto t ra- outros. mlll to embora eu sej a apodado de g-ico das onda,;. vê snrgir de repe1itP, obra- lout:o, eu saberei caminhar sem hesitações ('O alvador, que lhe diz : ((E u s into ª. tua amparado pela ~agrada religião que. li vre clé',r. E i;-ou q uem elJa p rocurava. vem . arntla ele nitifi ·ios nfatua<lo . uos e ns imi a não pertences á \·ida! » . . .· sei: ego i tas e a se_r cori ta~ivoA, a n ão ser Chegou poi::; a mmha \'ez, _e e 1 1 1mpul_s10- vaidosos e a ser humildes, a u ao se r org ulh o os nado pelo "Eu quero» da, 11;,m ha con cien- e a se: h uwan?S- On de, ~ quo corações eia. aqui vpnho. contrito, ~1epur ne ·ta tend_a f<:rnm Já_ amaldi~·oado~ o sen ti mento elo pe r– de trabalho. o hum ilde esforço do meu e pi- dao, a v11-tude da candade e o ~eJ1bmeuto rito que, velo menos, 1·e1,1_-esentari mais um_a do_a_~or in:i~_oJu to? On<le. em que corações unidade a adicio1?a1· á fal ange rlns palad1- ÍL'i !" H>,"'., , ., , 1 ~ r f lqm~ 1·rsp 1?HrlPntr- ''. '"' nos que. erectos e resolutos, c:imi11 h am na 110 incu!e o ao pews que teem Jagrim a. em estrada ela relíg-i.lo espil ita. vez de p ao, pelo. que teem dores em Yez de Sem duvida ~1ue me falece o JHCJ,aro i n- carin hos? telectual para faze i· bro1·ar nas almas tran - Sej amo pois, bo ns espirita . vi ada• as flores r scem1entes da minJ1a cren- P r atiquemos o bem. H armonizemos o ges- <·a. porém, se o coração e a fonte inexanri- t-o com a palavra e a palaYra e o gesto com ~-el d ·oude dimana a limfa p urificada que o coração. , p ode crystalizar-se em amor, em pa.z, em -:a- Com actos, mai do que com pal avras ridade. então eu trabalharei com o coração. mostremos aos adven;ario do 11 0 so credo J\ ão com aLJ uelle co ração que a, scieucia da aos <] ue fecham os olhos para n eg·ar a, J LIZ d anatomia define po r .um org-ão ôco, mu::,cll lo- ol, aos que t apam os ouvidos para 1;1egar a .-;o. de fo rma con ica, ma sim com at1neJle Y0Z da Verdade, mo tremo -lh es, sim , q_ue co;·ação-sentimento g ue part ilha d~s lagri- d_eve ser . a~en çoada yor todos a no~sa b?rns– mas da riiãe que ehora. a perda d fd,11 10 nd1as sima_ rehg·iao gude 1se:1ta ~~ m;wtos~ mr- . ue não é O nos o filJ10, que parti, rn a· re seJJ"os, no,; con uz a P!? 1ca ~ • n ao a– J:oTimas do cégo que tem uns oJbos que Yi- '1.erm? aos outro o que nao cleseJamos que \·em na• trevas mas que não são os nosso no açarn• . . , 11 . que JJfLl'LiJlia, fiualn1eute, da Dôr do· Aben\'Oada, s1111, como aben çoada Ae, pe lo 0 io:;, 1 · ~ c1 uioso a twtrn, <]ue lhe matou a ede e a ot1r~!iigiilO espirita é e será sempre o bal- ,1urm ele não>e, pergun tou d'oude veio ! Aben -
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