Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

Alma e Coração - 10 11111 1111111111111111111111111111111 111111111111 . lt d . ccO 'onie-di e- e1á d cumento curi oco: a c p1n de unrn tn ·te re~ u n o . e , . um o . . . j. lf . . or meio de carta que un-1 cavalh eiro ~ans1,e1 ~e ~- con iemnaclo corno ma e1to1, P rigiu, em 19 12, a :t\11, P oin ca rc , Pres 1- ferro frio . )> dente da Repu?l ic~ Fran~ez~, _co nt end? Ess:J. i:ropheci<i foi ]e\·ada á conta do uma «comn-rnrncacao med 1a nm11 ca » a tt1 t- .d. 1 l qL1e111 fura relat:id ' · rt !CU O e O cone C, a ' buid a a Napoleão l e obti da pü r uma . ' . 110 de condessa de anti ga familia franceza. A tu ,io is to, r,roP1etteu ª. s t 1_n es1 , ua cornmunic ;ção referida diz: « 'ão é bom mo trar ao prégador o 111 olt to de deixar- se dis trair ac tualmente com .º· pro!'hec ia. Pnra i O mandou trazer-llw Hal lrnns nem com \Vla rroco , 111as nn Ih d ebanh o pergun- ' . · d uma o,·e a no ,·a, o r , . conservar todas a ene1 g1as e to os o , . do rnoi renn recursos para a F rança . A Frnn. a de e tan o ao clengo de que mo cto se prep?.rar promptamente; sobretu io e~se a nimal. Ap · o exame da data devem estar organ i adas a ma rinh a e a nascir. 1 ent e um pequeno calcul o, re : av iação. ~o_s pri m~ir?s dia de 19 14_ a pondeu O prég:-ido ;·: «E.-ta ovel ha sera Ju tica D1v111 a cah1ra sob re a Aust n a. · l-lav~rá um attentado. Correrá sangue real de\·ornda pelo lobo > O . . nara a ca adn_, procurarão evitar novos a tten tados contra s c1m,·1,·as pa rtiram e· os membros da familia real, que se d is o çonde ordena occuitamente no cozi– persa rá pelos quatro cantos lio mundo. nllc·11. 0 qu . te e a mesma ove\hn N , 1 . . h d e ap1 e en - , . l essa 'epoc ,a a \ 1ctona a e pa ra r . 0 fe:tt111· ob re a França, que eu não deix a rei de ª ad,'., no me 5 rno _dia . parn entir a proteger. A 1•.spanha se rú al\iada da C:om i::;lo o conde .1ulaa,:a ,ie s111 . 05 França:, o que a Al\ e1-:.anha não ,·e rá sem prof'h ecia . Aconteceu, porém, qu ct ·t A F . 1· . 1 Sl'fl , espe1 º,: • rança tera a em d1s o. a aj udantes do cosinheiro tinhnn1 en . seu favo r, a Rus 1a e a Ingla terra e a . . do o qual auerra se torn a rá conf\ ao racão eu' . cotnpJn h1 a urn lobo domestca , s- e- < .,, < • 1opea • • ·rir o e em 19 15. E' a mão de Deus que d ispõe. fora arne trado n o sentido de vii , A Rú~ ia e a l tali a terão a s ua pa rte peto dos a'S ados . d b 1 ' sus· no esmern :·amento do _mperi o a us t ro O animal jámais toca\'a na carne z hun ga, o. A Allemanha sera de membrada pe, . • , ·'e ·sa \'e · em 1915, e o Im perador Guilhe rme nã~ 1 ~a no espeto; porem , 'J :, (le\·o- se rá; então, mais do que um pequeno cahiu sobre a ovelh a espetada_ e chefe do Es tad0. )) rou-a, num m omento de descuido , s;i n,e. Como fal ta e o a ssado sobreª rti.Jl'' 0 conde nào no ucie reprimir a pe ,,,- ~ r''l CASOS DE CLARIVIDEN bação , m,mdou vir o cosinheir<i, pe"" ClA ta ndo- lh e a causa. 0 11- « O conde Schafgotoch 1 A • te e . , um e os mais po.. al gurnas h esitacões, es ricos mag natas da S il es ia (Austria ) d, . fessou O f t · · , e,a ac o. -est' uma grande festa Entre os . o n 1as 1 • , ; convivas conde e rgueu- se pallido, ·zef t acha, a -se um pregado r que possu i" 0 gnado e 4· C Deus qtJ' . « s , l1 1sse: - « omo pred icados de lêr o destino el os hoinens , retirando-se aos seus aposen ll>S· ctei·- pelos astros. Alguns convi vas insta rarn O convidados afas tara1n-se corP para que desvendasse o futuro do cond nados . 0 w , . e Po je éra e ao que o clen go se oppunha sen, pre, uco tempo depois, o cone.. blicf.i- t ' · den,n act · - e pu ª e que teve que annui r para se libertar e O por alta trah1çao, d n, en te · as importuna<'ões, chegando a um · · · decapitado. ·,/tid 8 -;- ~, Da Eter1i1"

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0