Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

d'elle por t?da pa rte, mas não foi ella en - r~nt ra?ª· E ·, pois. muito p1ovuvel que e]le me era ern·iacio O següin te bi lhete de n~.º _tive se ido baptisaclo. Vendo- e el le meu cun hado : ~:1 ,~bndo aqui_ me. mn, . ao lado elos seus- jul- «Nosso pobre C[l rlus foi lulm inaào -:. .ª nece~ ano o bap!J mo para pod r-se di- ro r um ra io ·ís 9 horas e 30 · J ig1r u um dos tres ]uonr a s:icrnalaclcs pa- d 1 - ' e e minu tos ,\~s moi_tns_ pela egr"'ja catlioli;a.'E$b1 e n- a ;11an ,a. . :· mo rt~ foi in . a ta nea » ' fu_ao d~ 1dcrns prodozio na ulma d C'azo rl a _ J oucos d i,,s depois , ti vemos ou tra se - ~ m01t1deisrno_ lo b:l}•ti;mo. Não é. po rt:rn- sao, na mesma casa e com O mesmo 0 , o aclo, pr0Ya da n ct sinocle do u •ra- rnedi um. menta. mas da ~obr viYeneia da per onaH- A · t • · · dade J,un.ana depci. da rood c. . p1e_en ou-se o esp1 r1to de m u es- . poso . e tendo -lhe pe1 g untado s i estava (Da Revista de Estudios Psíquicos ). convencido da sobrev ivencia, responde u: --Ago ra creio, porque conheco. Quando lh e perguntei, como ha,· ia podido com1r unicar-se esta ndo encarna– do , o medi um esc reveu : Em 3 de jun ho de I 902, chega ,·a á - -E ram 11 e 112 horas e eu estav~ casa, ás 1 1 l J'.2 da n oite e, po r um im- d~ rt~i1ido. l inha ª!ma, prevendo o fim pulso subito e irresistí ve l o rde nava ao pi oxirn? da s ua exiSlencia terrena , quiz :H cYclação JH' ClllO ll itol'ia 1 · .' . a n n unc1al -o. coe 1e1ro que rne co nduzisse a casa de A . _ A • • • • umas a m igas , que me ha,·iam cc ,w i- .: ~e::,s~~s , que ass1 tiram as d uas dad . . _ . . ::essoes, es LaO promptasa testen1L1nha r· , 1 o r a ra ass1st1r a um ses~ao espil'l ta, . _ e ' aouelle temro ent ret,,11to d uvidava escr,uf u losa exact1dao do que acabo de • 1 ' " ' e expc,r da realtdade dos ph enomenos não lig- · ga,·a grande impo rtanc ia ao prob lema P ri nceza T oLA DoR IA'.'<. (Da Redencion, de Havana) , do espi ri to , Approx imei - me da meza e inq uir i se estava presente a lguma en ,i1..iade q ue me fosse conh ec ida . A ))pnl'içfio e p1•ctlicção Batendo for temente, in.iicou a meza o nome de meu mar ido: Carlos Dorian Orn . no d ia anterior tin ha es ta 10 Lo rd Cobham conta em uma revi,,ta in- corn meu mari,to, q ue se achava em gleza a h istoria anthentica ele uma appari- perfeito es'.ado de saúde e prep,1rava -se c;ão occorridu. em ua fawilia. para , em breve, real iza r u rna viagem , ' u a cenclente lorcl Lyttelton era um -Como ? redargui , e tás e:, ão se- homem ele caracte r alegre e de vida ba tante parado de teu co rpo? licenciosa. Em um dia de novemb ro de 1878, -Fulminado po r u rn raio, ás 9 ho ras no descerem suas obrinl1as e uma am iga ú. e 3Q minutos da manhã, respondeu. sala de jantar, em ua casa em Londre , no· :-Nadd disse ram os jorn11es a res- ta,ram que elle e tava pal litlo e como que peito; si , o facto fosse verdade iro , tel-o- perturbado. Contou Ue então que na noite 1am n0ticiado, anterior hav ia ticlo uma extranha visão que -Já disseram. lhe tinha impr ' ionaclo mu ito, comr 1 uanto Passaram-se a lg un s dias sem que ne- uão acreditas nesta cousas. nhum accidente occorres::-e a meu ma- Havia , ido despertado ú. meia noite por rido, a quem não h avia communicacto um rui do como de azas que e agita~•am em a occurrencia para não incomrnoda r, sa- seu proprio quarto e, pr ta:1do attenção, bendo, como sabia. que elle detesta,·a ouviu mais o ruido de cautelo a e ltenas as praticas espíritas, pisadas qne s dirigiam para eu leito. Aos 13 de junho-dez dias depois da J,eT~ntanclo- e, viu com grande a om- comrnunicação-chegava a todo galope b_,· 0 ª fJgurn de uma formosa mul her vc - a carraagem de meu marido, pela qual tida de branco e com um pass, rinlw pou-

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