Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

\.h1 a Cornção-8 11, 11 11 111 11 11111 111 11111 11111 1111 111,111 11111 11 O teste1n11nho dos faetos 1 Um caso extranho mai,:; , nüo t preoe npcs: llC'dC' ti.dos o:; m - <l. :,; li<'a bapti·ttcl ::/> pelo fo co <l. o h,wer solicitado. B.·i·t m fre· la,;«,'~ de• b:lpti·m ~ ob a as. ig- nattll'a clt? Alex Blu iH:k lêmo · de j,ru:il nilor O ,la ª"'º11 que é 4.u nó.; 11a Reuistu de Sciencws P.~1q111cas de Cara- prP -;amo : 0 cll1 vontiui--;,. qu · o que· jú re · cas: ·e bl?u o · \irit:rnt. e o do saerific;io ou mar – SC'ndo )[on · nhor 'neYnra Are hi,;po I ti ri c,. Carn c·a -, e ra curn ih prirochia ile ~an( ·i Ro - Ao chrg-ai· 0 palre Iro.d~- . de Yo1tn. a S:in– ·nlia o padre .tra.<ly . Vi,·i:1 na me rna paro- ttt Lo-;:di:1. eu,'.ontrnn o . acl1ri tii. par,trln á .chi a um . enhor azorla, hnmcm muit ili~- p r~a d:L Ei,;rrja .-E;:;bi. ainc1a aqui o Sr. Ca– trado m rna.t r irLli:;t a co nY kto." m profe - zc,rla '.> pc~r...,.1.rnton-lll(•.-C' reio •tu im. p:.ulr . ar n~n hum a id iri n ' lig·i ,rn . 'l'enclo PII P ado- foi a n' •pqst:L; 0 , 'r. C'az r\ n, entro u par:L o Pcicl 0 Tu.vementP, , na ra.milia. eles<'jo ·:,. d' 1 aptist<'ri C' dcapp,i u em cimn, de ~i totlrL :t -vel-o ~o rre r n o se i da Bgrejn, ( ':itlwl iv a. ag-nn d a I in.- (.'on,o, rli~ ·e o pndrC'. t-- i e u te– man d0j eh:l.lllltl' () padr 1rad :v. pnrn. qu_e nlin , cJ (H' <la po rta d0 bt ptiste ri o nn meu JJl'<'Slll ·se :lO dn<'utr toclo · O::l :rnxilw · p,-pin - lJol..;o ! Dirigiu- e. ntr tanto. ao huµti:<t é rio. tna e~ uecessarios. O padrn encont rou O elo- encontrou :, porta, c1 fp rro fec hada :i ('ha\·c en i<' jó, .em co nl1ec ime nto e o :ih olw•u :ob r t ,><l.t 11 ag;na, da pia l aptis nrnl derrnmacln. cond iç,LO. \.q nell: 1 mesn1:1 tc. rd e O mori bumfo n o chiio: ma~ o 1,hanta ·ma de Cazo1 ia tinha expirou e o padre I racl ~-. n r1ia ::;egnint€,cO- de a _parl'l:ido. mo <' rrt co ·tum . pro idiu a ntrno . 1::la i1 al gu ns auno.- coutnu-me este facto Ao tcrr•eir0 <lia,, pehi rnnnbã lenninada a • D o ~ r. oming-o · :\[ont,;eiTa e. f:dlando-n1c eh nü s><a, riue ha,·ia, ,·Plebnuln. ª"lu1,\'a-se o padre · 1mmo rt11lid ad e d:1 • J 111 a f' da communicação l racl~· na achri ·tin. elo templo do ~antn. lfo- l salia, quando e aprox imou o ac hri tão I? e o - mortos e n.ccre,.-enton qne naquc•lla epo - lhe di ,~: I>adre. pro<·urn-o o ,' r. 'azorl a ca l ubli<· ou-sc o fa ·to n o E! [11dPp cnde11/c. qu(' l110JT('U :inte- honl('111. l•:»111s l01wo? - p r- de ~llf' l':l rec1ar ·o t· r, ~r. 1'1•1l rn Hnjn.1,;. J.-ií,) u:u11Lou - lh e o p:ul re , diri ;;indo-sf' ao n 1 c , 111 0 JIIH" ILV<'rig-ua,· r,.ap pnnló: ma. C'n··•, ,llrei tempo parn o r·ontro do l mplo. Olll let:o nseo·ui() cm f'~Liw·as varin · p e,: O:J< mni l'E'S )H'it:isei~ ver um hornem qne 1· alme11Le se pru·;' itt qnr fllll ria ,O rc•corda.111 du foC'to r ehitado muito com o s r Cazo rl a . ync hn, muito co nh e · Uma des,,as pes ·ôn clis e-me: En iP i que ~·ia e a qne h:wi ;i, p 1·C'st:tcln os o,ux ili os ü" ~[~~1,·c 1 :h 0 _ 1· nnevtwa mand 111 1 uc nüo !ô • l\i\– r eli g itLO catho liea. dou. lir.s anlcs. Ulll tan- 1~ 1 :sE 11 e;.t_e _caso porque p oclia sn ·itar fana· to perturbado 1w lo qu e pr ~rncin va, p ol'g nn - li~mo r C'li g ioso . Br. pond i-l fi o 'l ue o farto to u o padre ao app arccid o :-(~uc desPj:i JM? \irovava n er· sicacle elo hapt i,;mo. 111a \'? Venho parn que me bnpt ise immecl iatfi- uni camente a exi,;ten ia elo mono 1d ismo que rnente.- Jão p oüc ser res pondeu o vadie:- ~e ha ,· •:L _iLp?clcrado d :t a \mn, ele Cazorln. i::~- iio o conh e~· , n em s i ,1uae iio a.; ~,uo. e em_Hl,L vida, terre;:;tre niin che..,.nu o. e nhe- idra ~ reli g iosa. e, antPs de tudo, prP is S!t- ccr ª fundo f in,io a, d outrina ";:nat:.. rin,li:;ta, ber porque nece ita V. do b a pti,m10.-V. 1110 qu: prPgttnL a nito xi tc-1wia da alma I' , nn i– conhP•'·º muito bem; cn snn Uazo rla, a qn cm qui\ mllC'nto d rL PL'l'i:i n aliü:ul pel ,L 11wrt •. Gl– n,ux iliou an( o- linnl rn c:0 111 o· ac1·a1ncnto ela lc, ;:dt-m cl'i sso. conhecitt certarn nte. l'U 0 bon 1 Egreja e a quPm c nte::rnram li ontem, á tar- ª vi. -e ?Jm de p r<'zo. a doutrina eatholil''1 de. - 0 1mdre Jrady n:10 p<'rdeu o san,,.ne frio º?rn sna rmmo1talic1n.cle seu pnr o-o.t rio . • cu J L , "' ·eo e ~e · f ' "' e replicun : V. com1rC'l Jl( ra quetei1 ho ra- . ' n .111 e rno. Com l'Stus üle ia ,; \' Í \f'tl e zão p nrn. exip;ir- llH• qur me e:;: pot· até que 0 ~ e ll rL.' monen . Y enclo- ' e. clepni~ d s ll' 1 con nlte obre 0 a. ·umpto a)fonsenhor G ue- moite, vivo como ante• , d via cornprehentler " ' lt 1·.- que o m aler·~ t·, . ' ·1 vara. vou e vo o . '1.. t·. ~ 1 ~ 1 :sn10 e ra bu P:Ülo ent unni 01e, O p adr e stihin do templo e pr,c ipitada - t:\~'a e _ 1.1 ª~ co nhe en clo. forn d'c11aoutnt doo· mente d iri o·iu-se ao I :i lacio ArC'h i[)iScop~ I niate .s ilnao a eathol ica. clr \·ia consiclen 1 l-t1 0 . , " • , · n a me t J t·1 Ao ·h eo·a r a e ll e, m fo nnou o. Mon enh or ·p 0 . · 11 e e mo tU11a ve rdaüe ab~o u · · lhie\?ra"' do suC' elido? e e te pe1:gun tu-lh~. ao ~-abiuen n:seg ninte, ve io sol i<·itar o hoptisn 1.~,; tC' rn11nn.r a nanarratl\:L: - B apti ·a.:te-o? N'iio ti 1 que 11uand0 menino 11 pac,:; o 1i,t Mon ,enhor, rcspo nd Pu o paclrc: t•sl·ou cert~ ro,n 1 ~m. 111 :\ndac}o haptisa r 1; 0 • a nnos da gue:·: de que é u m mor to ! Dev ias tel-o bapt i ado· n~ e•~ inclepeun nc i:\ 1 Or(lu nmterit1ln1 n,t <'lle qne peúe _ó porque n ete sita:,, And,i d ep re -~ 1~: :~ 1 lgavam i:Sso n cc·e sario. A -egn!·n_\·nn;; sa ; \·ae baptisal-o. nl as, r<L o nao o en oiltrp . _1 '.f q u ando . e publ ieo u u ap punc;H 11 \, 'Lzo, a, pro nr u-so a ce rti cli.i.o ba1 ti~ll1°

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0