Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro
\ma e Coração- 6 1 1 1 ' '' '" 1 1 1 111, ~ 11·11 , ,.,. 1 . .... .,, •• 1 Lêde pcl, que vira e /Jra, d iri gi u-se ao l) os- Pythago ras , o philosopho fil ho de a- pedeiro. Em pre ença_ des te, occu lto ta n- 1-:-10 , foi um dos precurs ores de Jern . to qu<1nto poud e,. a tis fez º. com ~1om i - A synthe e pythagorica n ol-o affir- so: queª. enfermi dncl_e h!1,·ia legado aos ma. E' uma das primeiras mensagens ultimo dia s do . eu 1rn1'ao em ~rença. que o Pae celestial n os envia. A suaes- O _que Allan h. arJ el~ nos e~ m_a? cola é uma encantadora fonte du ben:.:. «1 rabal ho, tolelrancia e olidan edade » A lym pha que se lhe extra \' a za, co- C:1mprin10l-o ?, _ 1110 uma seiva divina , serpenteia, bene- lrma?s nos ·o , nos nao devemos nunca te r fi ca, por entre os caracterí s ticos huma - em ,· 1 ta o ::.ermo _melhores que os ma is: nos da epoca em que naccera . . . E ada um de no~. con ulte a propn a tud o transfo rma. Desperta a ml\lher g re- con cienc1a e obterá urn a prec:s a re posta . ga dos espa s mos da volupia. Fal-a vol- O que todavi a queremos externa r é iar- se p~ra o infinito e contemplar o bello q~e. fru ctos do c:éo eriam os da exem- e a verdade. . . plificRção de tão alt0 ensi no .. . Elia se regenera e os , ê, adormecido A solidariedade . .. os sentidos e as paixõe , alada em O Quant os irmão , proYações em f<ra, di gnif icante senti dó da maternidade . . . ~ t~rrecem-se sob o cre ·tar da alheia O templo de Delphos, a mo rada da md ifferença . .. \'erdade e do bello, _-~ ra como desarvora- Qur ~tas i.iéas , al gure , campo farto do barco vogando á detiv a em desfeita da~, missões, a damni nh a erva 'efinha, tempestade ... Abando nando, em vãofa - eS t lüla e _mata.. . ejamos olidaric s. zia reílectir em todos os olho o lemma . Í:- solidariedade é a melhor das ca– de Thales: conhece-te a ti mes mo. r~?ia s entre os de uma mesma do utrina . Os espíritos não v iam e os homens E ª e cola para a realisacão do ideal cada mais se afastavam das scintillações d? Christo - a fraternid nd~- -- un 111a- soberbas dos seus desígnios. x1ma am pl iação .. . P y thagora~ fel -o resuscitado e de tal soJ- 1ectitemc s bem sob re o caminho te que, ~•inda h cje, s entimol-o redivivo . que \·imos trilhando. D L ~tre . tantas bellezas, faz e_m~rgir e 1:e_m~remo-nos empre que O bons o mais 1mmaculo dos seus a lv1s s111os pinto::., os nos so. gui:1s e p rotectore::- . ensinos - a s~lidariedade. E. sobre ella per~ioam tr1ntas \'ezes quantas 'l S neces - que algo deseJamos expender. . sa11as. > Os àiscipulos de Pythagoras foram Assim, fortifiquemos os n ossos e pititos. absolutamente penetrado..; d 'esse cari- AmpJremo-nos n 'e - te c · d d luz e l · . . .· ªJª o e n 1oso sent1me~to. . Aprendei: a rnmo dos n ossos irmãos mais adean· Os pythagoncos pos~· uiam um s ia nal tados .. . de iden.tidade que só elles conhecia~. Ouçamos-lhes as , E d E vozes ... .m uma c~sa e campo, corr~ido por ' a~rante, para a con ui s ta de ser· ternvelmolest1a,desencarnouumd1 cipulo mos dignos d" ,, · · j 1 • n1 · · . . - . n .,llsencorLta de ~ Abreviara-lhe a ltbertaçao elo espírito O que, a todos os ins tantes, n o beija e peso moral de g randes dividas. nos a lenta ... 111 ario Tnu,assos Nos momentos ultimes, alguns ra- biscos imprimiu no papel que pedira, Contra a Entregando este ao hoteleiro ordenou- inercia lhe que o affi asse no principnl local § • . ' d . ElJ11 i n1 U11ut U(J qBª ºJ9· l~ qs f f Cílt1HVCll€0 j T lJ • ' co5 t eira da mni iltH Qt1itent ,. - • • .Q:rt< t ar.c,a o"=+ = · •"- ,.:,,iam -.. a~ <> \<>~e,,, o s,1::-~ - 'I' - ~ tnO · , , -+~, P,ªT1/,,,7T q1 rm .,.,. t rnns do sa u! Í :n vontade ? co/íi gidú~ (),: \ a e \"\ãl • l:> e qe ll1011 Entretanto, ai ,uem qua I Ll 0 1 ~ \'\'\ - ( e a 'e 'un ~{ a.s t \S' c0~tu· t'T ~"\ n . cu -~h b loüo o fl1 µ q e , rp p - )e 1i e ' n . f'lrfl y ÜC:,\ Jâ 1riclh·i~1une · , jcl e il- thago 'Wú i lnfo rmad da b 1Ígen 1 tlb p!F j lts-liój! 'c _l\ort f\ 11 o- às parà tirn klt:ti l d~ ~\}~ro to o Liir it ~ ·e w 1
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