Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

Alma e Coração-4 ,1 111 ,,1,111111 111 11111111 , 11 111111111u11111111 acce orios a cid ntae par:i. a onsecu<;-ão de e fün. . A ·im exhortaro a do . t :i.ç . amicras vo- zes nben<;oadas: «Homen torl'Cl1 0. lemuraL– vo • que po:: lli t1111a alwu nnmortnl a 1 qual 1 r cisn.es fazer appr0ximar da ::rand au a àtravez a' éta.pes dP s xi te n ias mu1t 1pla · de:<pio vo e piri o ~o or gulho e do_ g, - i mo. adqu iri p l:i. 1rnm1\d ade e pel a candi1de o cl ii ito de vos i11 titu\ardes discípu lo d !,ri to- o vo so divino mo:lelo!ij Espiriata., a. po to ! Jtio nos imp~r~ para bem cumpri r os nos o dev re ·hn ·tao ·, ::t- 1 ermos e J e u. teve ou não ·orpo humano •amo nós-cuidemo· de mt)r ndimcnt mai s louvavel. por mais uti l: a reforma. Llo er-o verdadeiro o princip:i.l, o uni co fim rea1 parn que ão trazida a revelaçõe . ~rua o mai ; tra.n it n·io. m nefando rlc pecto ao sabor do tempo::, e elos progr o~ c·ouqui tados. Ü que hoje se affinn a lll11 11 V r– dad incoutestavel é a.manhã recouhec icla como uma th oria error.en ., falh a de bases o lidas. Ser á um facto r f EQ ENJ:<'05 Na vastíssima ea ra de J s us exi te um campo que qu a_ i & abran ge por com pleto e tão de· urado e tá ~~r aquel\es que inculcam zelosos opera n os a se rvi1,;o do t\l estre. Es e ca111po é o da ducação e am- paro das criancinhas/ . s mimo a cri::tncinhas de hoj e podem s ·~r, em sua maiori:i , espi ritos \·e– lho , c ri mino os relapsos , fa lto os rei n– ciJente , aos qu::tes a Piedade Divina permittiu \ olta r á terrrt confiando- os á di recçfto de e piri•os mais e d areciJos e ás vezes causadores do seus de vi os e crim%. P ois e o prop\.io J n di" o ve io dar pro– -t•a : revelando cou n que o · outro e1wiaclo. antes delle tinh am conservado occu !tas e de i– xando sob o veu d:1 lettrn outra , que eri am 1 ece s ari o se torna aos paes, a mais ri goro a e a ttenta v ig il a nci a ás mi :-,imas ma ni fes tações dos seus g uiados, sepa– rando sern h es itacão, s em covardes tole· rancias o J. oio d o tri o·o i to é, suffo- eles ndadas pelo on olador! '"'' Po rque ent,iio, c:1beria. ~. Karelec d izer a can .io as m ani feslaçõe de sentimentos ul tima pa lavrn, qu::mdo ell e mesmo cle u a máos e emprenaa ndo O rnaximo esforço entenrle r que sobre o aspecto cient i{i co mnito a.incln. :ficava por e tud:1r á Jm; do E piri t ismo. para desenvolv er as qua lid r,ctes nobr.., , Façamos como di ~e .Touo: Estudem os os _se 7time ntos gen erosos que to :l os pos· Ludo e abraçem os o que {ór bom . s u1mc1s ern germe . O q_uc é immutavel, e_ t~m vindo, emp re Es e trabal ho assern elba-se ?.O do a mesma, a se t ran.sm1tL7r de g;er::i<;ão em jardineiro zeloso que não perde de vista geraçi10, de épo a em época, á alma ela ltu- 1 do manidade -é :1 lei moral que se resume 110 as _P antas do seu j ardi m · a rrancan . :1mor de Deus sobre toda as un as e elo aq·11-a h erva damn inh a de truindo allt proximo como :1 nós me mo . os máos reben tos qu e at~ophiarn o ?~ 111 ~ e~-:em~\. para o no. so gab inete, para a d esen volvimento do arbus to e corn gtn– P~ es ra rn im~, __ sem .acrimonia ou an imo- do-lhe os defeito. da fónna, eli n,inando idades, as op_m1oes d1v rg·eutes no :i,s um- R dU ptos secundan? da r velação espiri ta. Jão em 111 os pu lgões, a s parasitas; a - nos tra~ aprn:7e1tamen~o :1l"'um, met'\.\,; irmão ba ndo o terreno e regando catin11°· ! 0·sdaesmdtscn soes e _t~re1s, e muito prejndiciae~ ~amente os canteiros ., ser a e p1nr,os µouco cultos qu - Qu t f d. · . balll O, a.bem separar o joio do trino. e nao a n 3 a tga nesse pe11oso tt a '' · mas tamb f - · tensa n Exhortemos o homem a ser bom· :1 1: _ em, qu,! satis açao 1n ais t mos-lhe a .f~gura elo lestre- co~ op e::;- do_ bom ope rario, ao contemplar 111 dO plo el e pede1ç-ao na, terra. ta ide o resultado do seu afanoso, .. . E ,_ _ spí.ritas-~hri: ti:io . unidos pelo idea l d:1 se~ extenuante tra ba lho: arbustos ,·et 5 fatem1dade u111ve1sal, i eformemo-nos. deiantes h • d . • 1 coberto Distribuindo o bem a ~ . d . ' e eios e seiva e VI a se n, quem, toler:1ndo :10S qu~":1t~-'::u~ei;e ~gcln.""r t e bellas e odoriferas flores, 9~e s e os que nos offendem; e sup portanclo c~ ,º?- 11 0 ra nsformarão depois em magnitíCO t s iaJo os sabo , en e as nos ·as prn;7as pre entes-conseq_uencias rosos fructos, produz indo sen d~ das no sa t 1.;rnldades pn. adas-amemo-nos que perpetua rão o aperfeiçoan1 ento uns n.os ou ros. especie. E' rni~ " esse o trabalho confiado aos pelo Senh or da Seara; mas, os po E /mim Lima

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