Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

lma e Conição-3 111111111111111111111111 1111111111 111,1111 ~m ·n1 a '}ll se não ,ecm e q~10 siio 11:1s. (II ~P- ao orintliio ·. Y , ,·. 18). e t01·- p1· p · 0 • 1 T d · · - 1'1 -. vi( a. tl o eru JU ·tificndo (niio ele Ante,·. to_pa1·emo- na' palav1·as do :\festra' o errregio te::,temunho da ua origem. ~em uma n ~tu dua.". m -s muitas vezP$. Jesu- assim falou. Aqui num circu lo astuto de phariseus. pergnnta: Como dizem o·· esrriba que o ]ui ·to é filh o de Da\·id? .,_·ão ,os lembrae- do Psal– mo: O :,;:enhor d i"' f' ao meu enhor. a cnta· t e á minha direita? Poi · ·e D avid chama Se- ll hor ao Christo, (·orno o Christo eu filho 1 C\Ian:os. XU. :l.:í-37. )fatheu · XXII, ,H---16. Lucas XX .Jl-4:3). mim_ n em .· por _n~im que . nada entendo nrn • pPla,; eme11 ta · l1çoc do í\J esti·c el a Terra P ti.o E sp:u:o_. ~q ui mal:nente ·ompiladas) tuuo o que eh 1_ fitou e3 nµ to··-p hotograp hia mui– to esmaec1da de utro.· dizer s e pen are• dC' e obr J e u ·. 1/a noel L eonart!o Espirritas, a postos I ."1. sabedori a do )fostre antec ipa.va desmen– tidos á linhagem da.viclica que lhe da.riam pelo eu apparecime11to no seio da familia o·al il e- Com inl'ern mn.gu/ \ E' tri es apprelrnn · õe · na. <le· cenclente bscuro elo juvenil ,.., mah,- obn• .º futuro elo 8. piri ti~mo. :1Ssi:timo 0 d o r de U-oliath (I, 'amuei. cap. 17. ver. 49-51) deglad 10 de,sa.. duas col'l'ente · de opiniõt. e ungido real do Hebron (li ·amue], cnp. G que ,E' levu.ntam no campo da seára. Y. 3). :\fa i · cí'.>clo elo que era clP esperar nascem .\.Il i, numa predica aff0·man1, ao~ Jucl us: ehi ' ma· n · !!) da ihutri na: emiu[Lnt., que era an/es que :\bralrno fos e: Em 11erda- tm . ystl1~mai1came 11te, defendem a obra, <fc vos d151o_ que_ antes qu~ Abl'll}1ão fosse de 1~ll an J\.,.rdet·. _o utro ac •eitam, ,cm r ,_. fetlo, eu Jw. (.Joao cap. . \ II v. o!)) Acolá, ~:·1cçt•c~ a r Yelaçno ela reve! nçii.o <lP .J. B. rerrncnndo ao lhe annuncwrem qu o b11sca- J, ou:;ta1ng, e arreg-i1nentam- e ·os doi ' bml · Yam mãe e irmão : Quem são minha m ãe e dos. r·a<l.a '}uai cate li anelo- ·e em rnai. · for– meus irmãos:> ~ emqua11to num ge o fratcr· tP arg-t_mH'nto · n a defeza do seu partido . na!. mais p_ar~cido com u1na bençam, indi· ]<;,,;pinta.. 1"!1cus irmã s. que nos adianta. caHdo o d1:c1µ ulos. remahiva: para o apc1f 1<;oa111eato elas no ·as almas as Todo nquelle que J"iser a uonlmle de meu di,;l'u~RÕPS deste genero 9 • ' l'ae que está 110s céus. esse é m el! irmão. 'e a,;rcrlitarmo · qne .Je us foi humano •orno minha irmcí e minha mãe. (i\Jathe us ~·11 nú~, Pm co usa alguma o de$prestio-i,,mos de· - 4rJ.,Jll. ~[arcos ili. 3Hli'>). ~ nu reoh_, c1 g,andeza que o :grou O ini- Adiante. tecendo com a 11avidade cly ea ciacl max1mo, o excelso mi sionario da Paz da sua elevação a parabola s impl es das ovP- o extrnorcl in a rio rncan tado r d almas qu~ lh:t". _fa]a\·a d~ sua proprifL v i~a: Nin_r111em ~e. ceu ~ apn centar o miS<'l'O r banho terre.no . ma /ll'a de mrm mas <'ll d e 1111m m esmo a e rl<'re1tarmo. o co rp0 fluitlico de .Je us cm dou: lenho o poder para a dar e poder par a Jtad,i · nt rariamos a rilzào, elucida,da 'hoje tornar a tomai-ri. (.Joii.o X. Y . 17 a 1 l L;to pelo.; phenomeno · Psp iritfL E' tudados (, luz lt: fazer ce ·ar a tangibilidade flu idica que o da •<'1enc1:1: no ea,os de materialisação– re ve.,;tia; isto é: int n<·ionando a segu rar·lhes que _é, no dizer de Leon D en i -uma encar– que a ua existencia pra fcíra da humanidade. lll\Ça momentaHPa. como a encarna ção L; A sua exi tencia fúra <.la humanidadP .. . uma materiali · açà permanente. A' leitura de- a phrm;e. naturalmente p elo . ~º! ·, ~s esp iri to impe rfeito podem ,·erehro ele muitos assoma o julgamento mai. dll'Jg1r ?' fluidos ambiente a formar co rpo. fa cil: é nm lou-::o Pste escrevinhador. ta.ngivcis e palpa\'e i,; «·om que apresentam Attendei minutos, irmão e am igo mPu,qn me a 0lha r cu ri o o do investigado r confundido. JêdP", i não firma tes a minha sentença como 11iio poderia fazei-o o Me.;tre cuja· vir– definitiva e vos direi rorque, n o pregar dP tndc . poelero as gn\· rnam nm mundo pi a– Paulo. o filho de DPu ' é sem genealogia e 11ão neta.no? tem princípios de <lias nem fins ele \·ida. Dernmo,, e" udar. s im: onde ch egue o al- .Ju tificarei, não de mim que n:1dn entenrl-1, ':lJl('e_ da n os-~ts percepções inv ::;tiguemo ·, ma pela cmeritas !iÇÕE'S dos ,\[estres ela a ong·en d 11 vida e da rno•·te, os m_v terios Te rra e do Espaço. o onunentario elo •a- que desvendam pouco a ponco, ú. medida que zareno ao p::;almo do R ei Cnnt0r---e c lam U\·n,nçam~ ;_ m;1.c _estudemos para illu -trnr o t, mbem baixará, ao vo so entend ime nto ar· nosso e. pinto nao parn fazer da no sa op i– guto, o porque dp a·as declarações de (JUP nii\o ~onto d~ cl ivergPnC!ª em materia ele r– ;:i0Jl1C'lltl• por irmão. i rmií. e mãe tomúriu o R~ra p~ra 1 .;o que b:uxam a aves cio ce11, qne fossP ju to E' temente a Deu" e anda se aqu,r_e a \Jnlan<l.o da.s vndtules ternas? irreprehen,;ivelmente em todos os mandamen- 1-:a · ~~ rrnm?s em afft rmar que outra t (),; e prt><·eitos do 'enhor, a exemp lo de ha- tarefa ma1 · anta incumbe a ~ ses J)iedoso • hPi e Z fü•haria (Luras. v. 1 a /l ). os venta- men ·ag-e1ro cl? amor _de Deu : Ell es vêm ro.so :; progPuitores elo Bar,ti •t,l. AclmiUireis para reco:clar a Jrn_marndade a magnitude do qu l' Elle. · de fac·to, era ante qne Ahrahãn se~1~ de tmo· e·pmtuaes. fo~,,<'- e tive ·se poclere ele tirar e retirar a I o los os meios de que se erv m são

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0