Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

,_, or ca ' Orgam d e pr opaganda espiri ta '-" -0-◊ ;:_; D ir e cto r a Elmira Lima V Belém do Pará, outubro de 191-b F Doutrina DO DESENVOLVIMENTO i\IEDI MN ICO = Bx ·luimn. :1 · pe, -ôa· <l_ue. vivend ::ib.,: ln· tum _nte alheia ,is consas de lettra,;;, de irn– prov1so, omeçam :1 e•cr \" r trnbalh - litte– rario . ( Porrin e as incorreriam até no ridi· culo, i e quize ·som 1.1,ttribuir a auctoria de taP p rodn ·c;õe·) . Dirigimo-no- a todo,; o· que JJO · nem a faculdade p ·cographi a e que confon<iem o ditado· r ceb ido com pro· e. <'olhos onde naufraga o du,~to da propria intelligencia. 1irin cipiantes que e arrojam ás Ioda vez que e crev •uo , em prosa 011 ver· v iag~ns nn mar flnidi~o (lo phe· so, s m em nela. em levantar o Jap is, phra· nomeno· p yclu ·os o de.env•.> lvimento me- se· co rdenadas. com sentido perfeito cm diumni · . om o enthus ia ·mo 1n·o1rio dos e·tylo nobre e levado, acima da no a a· neophito,;, logo que l hi>s é dito po suirem fn- pacidades intellectuoe , 1 odemo , ao chen-ar ao ('Ul<l.ades a de::en.volver, de ac i adamente. em termino do e cripto, pe,lir a a in-natt{°;•:i. do <'ultura p. yehic:a. sem metltodo, em orienta- auctor, certos de que e tntta de u1;a commu- <;·ão alguma, embr nham- ·e na teias do nicaçiio rle per· onalidad xtrnnlrn. mundo invisive1, fr quentanclonucleo:, mal ori- A rnodestia e a hum1l lacle no imped irã entaclo , ou . osinhos. :fôrn cltt conente isolo.- de no eiúeitarmos com os penna' do pa- dor(l, dos centro crio,;, attrahinclo a. ntida- Yão . . de· do espaço para incommodal-as com per- Todo o medi um qne cle-ejar, incerament , g:anta frivolas. exer er a na faculrlad , com o criterio de Oommummente o· que as ·im prored m, e um verdadeirv apostolado, eleve · procurar deixam influenciar por espiril brincalhõe, attrr,l1ir, por s u. pen amentos e acto bon . que ao poncos procuram fa ·ein.al -os, se fa- a protec<;>iio de nm pi rito adiantado que se zendo crêr protector, s e guia . torne o eu a istente m todos os trnbalho . B quando ·ne. sas alturas (b fascinação, al- l\[ smo n.a occasiiio em que o medium e guem o,: avi a do perigo que correm, se re- pre ta a receber um soffr dor, independente bellam. melindram-se eontinuando :1, prati- da a istencia dos guias do g rn po o seu p ro– <"U"' abusivas ou :teabam por fugir espavori- tector o envo lverá no ariu ho dos seu fluido elos do E ·piritismo. como se o mal não esti- bcnevo lo e 0,moroso ·, uüo permittindo que o ,·esse nelles. acompanhando-o para onde quer prejudiquem as intençõe , as veze si nistras q n se transportem - na sua iocon quenciu, do sêr 1ue se manifr.sta. Qu m niio qu izer na. ua le,·ia, ntlu.de. não tomando a se ri o uma to !ll.ar ,1, serio o ele envolv imento dns uas ron·a santa.-a taréfa ele mctl iom. cujo orga· faculdade medinmnica , não e queixe elo nisino vibra il · a pilha imantada, attractiva E ·piritismo, accL'.S -se du propria frivnliclacle, dos fluidos espirituaes. ela uu incuria no cultivo do campo da Outros rn.ediumns. logo no ('omeço d.o eles- alma, não arr::mcando o joio da · imperJe ições, en,·olviment , reeebem iotuiçües de que teem para, deixar crescer a loura eára das virtu– mna mis ão a cump1·ir e, fas ·inado pelo étes, cujos germen s se guardam em e tado Ja– de -e nvol vedor. na regra gcru,l um ·pi rito tente dentro de lodos o e pi ritos, e peran.do. atraza.do, incham, p0,vonei1c1,m, vaidosos dos para florir e :frntifi ·ar, o cuida.do constante ditados recebidos -commnnü:açõc triviae. , ele um bom cul tivador. .b'. L . em estylo banal, que lhe parecem no em– tanto, formo:,as peços liLteraria:. Ainda um erro : o medi um en ·oberbeco se pelo que JJrn não p rtence. Eº pr ciso eonvenc rmo-nos: de tudo quanto produzimos lllcdinnmi am n– te. niio nos cabe a paternidade, nii.o nos a - ·i•tindo direitos a p1'esumpçosas vnidades. Por meio da ps~·cogrnphia se pode produzir poe ·ias, trechos litterarios, livro in teiros. E ' facil, porém, a tndo. a.quelle <l_n e não s– ti\•er soh o jugo clmna mugu tização fasci– nante, cli tingnir o que é mediumnico do que é proprio. Uuião Espirla Em a noite de 3 do co rrente, com· memorando a data do encarn e de AI – Ian Ka rd ec , a nião viu o seu grande salão rego rgita r de espectadores e de

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