Alma e Coração 1914 - ANNO V (Jan-Dez) - Fasc. 09 Setembro

A lma e Coração- .. ,., ... , .. ,,.,,.,,,,, .. ,, .. ,,,,,,,,,,,,,.,,,,,. O teste1nunho dos faetos Provas da reincarnação fol lecido este ultimo, · nJo es-~ a cau ·a Ja O Sr. Torquato E phibn. é mr: neiro ian– te em Il :wn.nn rc id nle ;1 rua, '. J'n é 11. 44, e tem um filho de 4 a nno , muito c ·1rnr- to, de nome Eduardo. . Ha. tempo conversando com na miic Cee i– lia Cubrera, d is e-ll1e : Hi\fnmãe eu' t iuha outra ca ·o. que não era e tn.. ' Vivi o.ntes numa ca n, amurella na ran. do Cn.mp n.nari o. n. fül Ti e ·mel -m pcrfc ititmPnt . Quandu vivi ne::; a <'a,a. mpu pne ·hamn\'(1- e Antonio , n.co P. minha m:ic Ampnro. Tinl,a doi.; inn iios chamado i'llcrceclcs Juan ito. _A ultimri. ,rz riur t:tli dn <'O. a fo i no do– mm_go 28 de feve reiro de 1903 e minha mü. entao chorava muito porque eu ia partir de uma vez dessa casa. E "ª O)ltrn. mãe era nrn ita branca e tinha os cabell os n en:ro . 'l'rabalhava em ch apéo de só l. Eu t inha 13 an_nos o comprava romodios n~ pl in.rmaciu. Amen ·3:na po1: serem mni:; barn.t O . GnMda– va .a m111ha b,ryclota nos bnixos da ca a 0 chamava-me não Eduardo como ao-ora . s im Panc110.,: ' 0 ', ma Dea~te de tal re\·olnção, feita com uma fir– meza unproprin de uma rr n1wa. do 4 o. aes r· ·1 r nuno ' P 1caram marav , hados e co nceberam desd_e logo t~m p!ano do in v,, t igaç·ões. ?in dopou, sa1ram cnm O pcqumio a ._ t,e1O e atrnves -aram á fr nte (l, 1 ,,n • n d pns C · d · • ~·•~.. a run. ªtPªºbª '.'tlO' esctonhecir1,~ do menino, que ao ve -a su I aruea e exclamo u: - Foi n est[ _ que eu vivi. l ctt a - Pois entra. cli se-ll1 e O pae O vê si . _ conheces, no inLrior. n. i e O menino f i direito i't rsnad·1 ub · d , • . · , • , 111 o no p_avm, nto su~en or ..c pPrcmTn iHlo rom conh, _ mudnnç,i do r Sa · ; . Que ex ist pe1· ,, d:i ca-it 111Pn<.:1_nun,l~ n, pl1n.rm11.. iu Amr ri l'.ami :l qu 1 o m •n 11ltl Ld u– nrd o o 1·cfcri:L. · Oµin iões de_homens not~ \' eS --- -----·- ----- ----- - Sadi C-arno'l:. - Diz J. :,\l ,d r;r,L, : Ti•--n no nu111ero de ug·) ' to ,l~ 1 :-i l. ela « n,,,·ue de la l'rnncc 1'l,Hl rnr , . ,0h n :i :;- i!.!"t il1 111 "' ele hl. l smtd a. t 1 ue ron,,a~rn\·a <.:,1d ,L~uc1., ne n. revi tu um art:g.. <'"P ,· inl nn l•,spi– riti -mo, ns linhas ea~1inte,: "' º rn all ogra– do Pr itlen te ela 1/ ;publi cn, ':uli Ca rnot ( 1 :.>7- l 9,q deve conto r lll\ vanguuxcla r~ü \~ os e piritt ·. O T. Robert ooµer, do L.i Courn , C'SCrovel1 que, qn nndo o corn'spon– denl,o do jornal JJuil!l-,\ '<'lVS pergr:11wn :~~ n osso P res itlente. apó~ tL ua eleiç,LO, (Jll~L– era a sua reli g·iilo, <'llo rP ·po11clen que era e~ piri ta e tli T ipul o de .Alla.n-Karclec. mas '1~ 0 li " pnüicavt1. u, r li co•iiio c~tthol int pe ltt razao a· E studo. • º B o s r. lsmn.111 ac -res ·entn.: Um niir, i,n p<'– de no outro; o E s piritismo e ·cla rece lo la~ 1•.~ reli g iõc:;, ; n. cha \·e d ouro que abre tis poi ta - as m.iis fo ·hllda-s: é 0111 fio invisi\'C I rit: nos guitL atra vez do.; lal>vri ntho,; o3 m.u~ compli ·,Lclos do:; ou in::un r 1;t,)-: orthn1l, 1 x ):;. Os myst.erios se d issipam p ,u.,., :L pnu:·.' 1'· 1 - ra os sp irit,, s, poi:; clles u,·h:trJ.!ll L•?11! 1111 · •' ci1minho da ·Vidu .l'.:lcnm ! c11:n rlto pe_rfe1to ela divi cics do pre<lio . 1- m,rando, porém , d' ahi nii.ó cu cc,Htrar 'st outro~ ptie.;. u:s 1-}m vi:;ta deste resullatlo o sr. F..·phiha; )ro– rcc1 a a n '.11ª v,, rifi l'O('ài,0 cnmpl(•ht 11 ,t:'<.lil nte datl?~ offic1aeQ, obtendo tt; ~cgn intt•:; c..i nclu - pos1l1va : OP Que n,ra a n . G9 <la rua C.irnpanario, fora h a– bitada até pouco cli>po i:; de . fo\'Oreim do 1903, pelo 'r. Ant nio Sac0, h JO ausento elo Ha– vana; Que a e,sp s L dJ Sr. Sar, se chamava · Am– paro e <JU elo seu m ,1trimonio t,i \te ru trfls fi lhos dcl nom ,, Mer , Is. Ju:,nito e Pant.: ho Qn} 110 111 /.. d fevcr Í l'O <le 1uo:1, lmvi,l l\1. SeJi r. o celebre occu'ti,;tn 11·y.--tic., ç,ans1cnse , volt0u a fazer conf r<.'1 1ci.i~. uo 'Hotel des Suciete;; S:ivn 11 te 0 ,· ·_ l pll tanto exi to tê·n ak ancado. l\1me. Hoffmann a · ,·iJ en tc de Nan..:)', leu mai · urna pr<;,.:i da sua f;i,.;ukla 1e, TenJo de,;apparec ido cm fevereil'O ul– timo 1::u·\os 'ba~,elauJ.::, e sen-io in– fructifera toJas as ç,e,;-1uiz;is feitLS par.l o encor. tra r, a p licia Lie~iJiu si! :1 cn 11 -

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