Alma e Coração 1914 - ANNO V (Jan-Dez) - Fasc. 09 Setembro
Alma e Coração-4 111111111111lluu '" U flt 1t I ft 111 ~ 111t11111111 1 . . - h en<: e e~pe· J esus da nd o graça ao Pa e, po r não - - Em sua maio~.ª ose ~~~:nd{dos, não ter re\·elà-lo em espírito e verJade, a os cinlmente O · ª ,os Eran lrelho que abio e entendid o -, a s ua liloral Divina conhecem o ponto do J 1 ~. pojiam cientifican,io a o -- eu d iscípul o que a melh o re e cla reci~ 1 ~~ntosee ~,~h ~ a nega· grande a in 01npara\·e1 obra da rege ne- trazer-lbes ªº. esp ll 1 ~ • ·a :le Espirita cu·· racão não seria confiada n.o · tiou tos e çfio · terrrnt,ca d~ \ e, r:L uns arte ou enlend; ,1n , mas ao , s;,nples e hum;lde · jos phenomeno sao pa . ' ,;mples da t rra, ·n·or, ,u · es tes têm per epyões effeito diAbolico e para out , 0 :• arrestõe~ t , . . . - • . u'tantes de su"'"' . 1 m ais \·astas do munJo es.,,ntu :il. em- mente v1soe,, .l es · . u·, ,~,de 1u - ' . t" • t j I íl rtef1 du . qu ant o q_ue aq11el!es e,~vaidecidos pe lo çerebrae , _e .com rªr ·t º sem c 0 nhcce· s.,be,·, esquec,m tu.l o o que é bello e gam a pr,on o · e '' OC 05 que «tén1 ru ro , pAra se º lal)çarem quaes a\'c · i1n- rem a cau a · • e se;· :,a~ e não c,u· 1~l um_e;; aos go:;;os e phantasia. do mun- olho e não ,·ern , tem OU \ idos testa· do mate,ia l. ,·em , , Je que nos falia o ºº"º . A . ;·azão escla,·ecid'a, à ;n tell;gen ;a mento. . . de dudda e reflec 1 .i,1a, que anal:i ·ar os foctos que E o que nos parece foia b a in· se \'en1 <'!e. enrnlúnd() em tojo o g lobo , que, emquanto pe, man_ e \'elll . "cerern so em pleno b,·;1har do secul o XX, encon- fluen.~;a no tyrnno-_ o,·gulho, qupobre e ha ,á a conn,mação daquella ve,dade _sendo o ·flagello a P~•tu 1 ·~•:ir;c~mente se p.-ocbmada pelo Mess;as do Senho,. debH human ,cade, esta _ 1 as con· Nesses versículos o Christ0 fa zia sen- Jibeitàrá das pro \·at:6es lToloi os ·r~ tir, não son1i.,n te aos homens daquelle quis tadas po r sua propi 'ª ,.., · .· ce<rue1 "' tempo, mas aos dos seculos fulu,o ,que d 1 ,,//, Deus não escolhe para ensinar a sua Felicissinto 0 '[heol_ogi~ Dirina, ·os que, portadort:.s da_ sc1enc1a terren~, se deixam empanar, pe,o orgulbo. para se revoltarem contra os effeitos das leis sabias e imrn u taveis. O Marty_r de Golgotha presentia as fra- Concluzão suezas-das c,·eaturns; prev;a o descan, - · • ,11ocr"'· bo,· das intell; genc;as, . pam O frenrettaJ B a todo oganam as ••:ª"'',/ 0 ; mo,1', · dos Pal avras aos desgraça do scep t1cis1110; conhec.:ia a impureza tio dora,s mirao·ens d:t 'l'e nta<;ao. _,. ,t remrd10, sent1111en_to e a lenta vibração das al, 1 "as n ão dá libertnc;ifo; n:lo cou 5 !It~~e roroinhO 1 · ' Não extino•uc :i.na -u tia, , nern ª do dc-tillO que '"'')••n de fonna, as gecações f u, • fu•a ,·adem v to,1 ' dos "'º"'ª" · dilh• de· lura~ . ate a epoca da revelação e fo vin g~do r. .r ão arn dôre . n:em _':r.1ucla alm 0 • E ·n1nt d , :l l f · d llusoes 1· . ~ t · o a verua l e, e eis porque O ,erções. Não p õe im a;; esi b da"- ba 1 ~l estre oen1 amado. scrnpre que f~J . nem- encaminh a visionarios ás son _ 0 d~~c ren· · d. · « a\, a da· d a, E ' [)ernn, 0 .1, i'-l ào. dá, parn. º". 1 · 11 felizc 5 aos - eus , c1pulos, era aconsell1." n 'o-os uo~ • - ., u t e , r azão :í, sua stult-i cia; nem J esºiipero pu 0 nao Se e,ic?le,•;sa,·em , e que humild es ' º"'olação pe,meadoeo do ; ~ . i:. '"'"'"'. e che,os. de fe, nUo ternesseo, a c,üka •ll•nime. Não <>ond u, o mrsern ,remo "'" e os a1 1 cd?~ que llJ es . fossern at irados paz elo Nada . nem o acalent.a no ·f·tes 11 Je- ' tios ~'hanseus dos teni pos no i11aco rdcwel. ão H~);·c_ ªº~ ta: 00S _re· , · • tha.rg ica. reo-ião do Ol nun, nao ··ta il,~ _lclles bem sabian1 oté que ponto O >no,·seodo, ':nwtl•ro parn col••· • ,~;:,.. ,!, ~~1ent 1:3 tn se ria capaz de levar a con _ciencia,; nem a.juJa os crentes ._ 'd d e sua assalt ('. ~I \·,11 a e, quaes as tendencias e • 1. p O o eo. . . . , d se na-ano.. -~ . . - . 1 , tncina- .. ~ra tod .s o sn1c-1d10 o o e . "'lle \ 1 ' çoe_s < O h?_ntem a fe,!.ª,to ª ,·01; ne; ,a . mulaudo d fond ,.. ,h i of,nfo "'º• :~•• 0 lfo•~ dU\ ,Ja na \<da _<io _a leni, consequencia t_entnrn_ento o, sale, nwtol P•''.' ,omP"'º' f:trnentave l da 111 erc1a e1n que e de·,xa 1 or . . Ta'.l s ide n rda, qu 3 lhe ,,eJ uppou hn_ :i. . 1 . , . , e ve] 1'Te n b' . J . que eu s . ,·d,n- Ci 'ar, pe H 1gnora nc1a que te1n elo .. .1.~ l 11,, ,tl,p lemta, fatrt<.: 1 . _ . . · , seu s np1enin, of1e1u:1 ti, R azu.o; nem v _. JinlTl• 1 ,tu consc,_enlc, _do eu se,· psych;c 0 e ""' en ª"''""" " '"'"'""" º"'"'" /,,.., 1 " \nJestruct, vel, loco de en ecg,a e da in, n,dade; º °'" ,, nrnti•;,,;,t;, , quo '", P'cidio ,. ;> tel.i!sencia a alma! ~ffe11·1c,na.o. ºnffoa ·a, á K:.1.tur z,. O ,,u1 e a ens. .:. .
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