Alma e Coração 1914 - ANNO V (Jan-Dez) - Fasc. 09 Setembro

t lma e Corrç:io-. llllll lltlflllllUllllllllllllttllllttl,tf To:n'.1.2 03 livros ti,103 co.rno s~:;;·:l!lQ5 por dcirame:1le ll / totl· ,~ os l're,los, expunpe-o. do. ('nxerto fei- SrJ,I. a; res1 ê;t t 3 ~ crcn, tos ·rimiuo,-,umeatc r,c>l()s l1omen;.;, c 0 rnparao ças ai1 7 eic1 5 . e:,s:n·1 com mansi ião e o que é de od~·c:m . uperior e verc>i., qu, e.- - solicituje. está pela.' crianças ampara os tnunlinaria ,,,:uenciu, qne lu1rmoni11-,u pr - orphàos, prote.!e as viu\· as e defcnde:1- ç-rh>"UO !:'e nc,ta uos en. inumentos tnn ~mi- cto os fraco, con ;-~ a P. rei~otenc..:ia · tti,]11.,: . ::ippli.;a·:ei,; n. t .1dos os l:. om.ms d1J., co dif~1>r 'll~P · ,T(· lns que !': d<>gla<L 111 ! f<,irtc; é i11capaz ele t:OllllllClter a 1111n1- · ü.0 <·ondcm11C•t11()s. poi' . os n,,-..-;ns irmãos 1113 inf1acção ,ia gra11iissi111 1 lei da fra– qn' uã0 pc:i,-,am 1·01110 11r1s. ou que não po- terniJa.le e soli lnneJ:i 1e humana~. d •a1 rc 1 ·e1,I', , luz prla m, ma grurlação qu Quem ::ipren-lc a• 1 ~ar co: 110 0 cn-;in'.t a re ·:ebemo.-. L:lU\'t>mu:; :in , cnhor pel:i nos- :;() ;-,rogrf'ii ·o e e tPndamo-; br:tc·os fraLern,tc • Jc us, não 1 iialci para co;11er e 11ào ao nos :;irmií.'.)siulio meno- ~volui<los. arn- coopera 1~ara a de!:'truiçiio dos ~êre,; in- 1,arnndo-o:; e n.:nun<ln-ns como irn1ii os mais feriore: e e:n C\'Olução, cuja forma l! YeJln-; (Jllc 50) º": (;llSill,l! l.lo -llle, aquJJlo que neccSS'.lria do seu prrwres·,o niio rnrla ,sabemos e e!I ,::.· 1~n0rn111. ie e . · r· ::' , 1 (\111 fratC'rn ia<'!l1<1;;-e assim pro,·aremos rca:- ' / 11 ni.ça -en 1 1111 , • nao e 11ecrop,rato! m nL 'iue estamo:; \ t\·e de accorJo com a nature:ta : _-• Senda! nli111e11tan :lo-se de tuJo aquiilo que a Ornnisciencia e a Pro\·i-le11cia l nf.nit.t J arúas Ramo:;. poz ao seu alc:li1ce i:-arn esse fi:n, en1 !:ler necessario matar, des!rnir .. . Respeitará a \·ida dó !70111:0111 seu se - 111clha11tc, como a de, mi,;ero verme que 0 l\ mor rastrja por entre as hen·inh :is do: pra– dos, porqu:!- am:i n.1o espiritualn~ente todas ns cous1 - e sêres, sab:o q1 1e tão O amor não é sentimento re· ·tricto prec:o-a e digna d.3 respeito é um, co•n0 penc:n a. :naiori:i do homen--; o ,,:nor, corno a outra, vi ~to qu:.::. o eterno e in – co•n0 0 en ·inou Jesus-é o dl!.:;,lo'Jra- finito l•,s~'irito cio bL•:11, na !a rez sern rnt::n'.o !ullli!lOSO do e,.;pirito. ljllC '!WOI· utili,i:ldv, •:e !1:1 :-un irrndiac1•J a·11ora\·el to.lo : o:; A 11ar a ·sim e nã se,;tin lo os senti– homcns. [()jo;:; ,;s sêrl!,.;, ~oJa,; a. .; cou- do.; animaes e os desejos tia carne, é 0 ta,; . que en.;inou Jc. us e a 1uel!c que obe,1e- O amor não é es~c sentimento 0·1 cer a esses ensino.::, es'ará dentro d'\ - scii.;acü 0 L 1 uc e!1lpolga o espírito ~,e l.1 !111n 1 ut:weis Leis eia Fratcrnkiadc e vi– surer~.:c·ta;io ios senti 0a; animae,;; é o \·crá em h:ir11101,ia com o S11premo Gea– co:itrario d:""º; a vibrnção i111:11a.:ula, o melra do.·; 1 bmdos. t;cnfrncnto '.,uave. !1 ir•nonio:o. divino, 1\ meno;:; ::iS;:iim a toJa a cre:1 cão e 0 l! 'n.in ·,çio p..1ri;:;:,im t do sêr altamente en ·incrno,.; . aos nossos filhos pa;·a que cs ,idLnlis, !o que, en\·o've. abraça t() · sejamos felizes nesta exi:tencw. e rnui– d0'6 º" s~rc.s 11 11ma rnc;:;rna e ~ leva.ia to mai-; en~ ruturos e:;t.dios neste ou n,,ni "c..;t ,ciio de carinho sem 111c"cla de em outrns 1nunJo.. · • • 4 1 i:1te r.:: -sc c.u pin,;:rnientr, cni nn · Jarbas Ramos o nmé r \·er,fa leirP, que é o esri, itual, niio C():1hcce barreira,-; rn'ln:fe,-.ta-_e so· L-e;rn:rnn1c.:,:tc e \·cnce todos o,; obst 1c·1 - A ln~: desrrez/l toJ,ts as cla;:;ses, as COl'l!S ceªuei ra lrnnam [l e n~ nal'ionali,indes pnr,t \·0r s(111rl~-;- 111enl<~ em ca~ia horne111-u 111 1r111ao; , «Gr:iças te dou. a ti . Pac Senhor cio cm caJn ~t:r, em caJa :ous.'.t, ª, roten:e ce~ e da terra, porque csconde"tes estns e luinino:=;n 1n,u1if..!-,t~ç'.I0 óu S11pre,110 cOJ::;as aos sobio,; e entendid?s e a.~ rc · Pod~·r 110 uni\•erso y;::,1\·el. \'ela ·te.s aos pe.:ill\;:nin )-; : ass,m é, J\1c , Qul!m ni'rcn 0 ic o arno_r, por ec:sc pris porque assi m foi de_ te1,1 agra l o. S. '.\l a– ma branJio=-0 e \'CrJaJe1ro, est:í. verJa - theu-, cnp. xr, V. 2J el6.>

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