Alma e Coração 1914 - ANNO V (Jan-Dez) - Fasc. 09 Setembro

= A lm.i e Coraçb~ 12 11,11111u 11111111u 1111 111111111111111111, 11111 O nosso prc<:ad o comr nnheiro y l\· io ascimento acnba . de . offrer a · rude provação da ,·iu\·cz. Aquella que e co– lhem . rara cami nhar n cu Indo na do– lorosa j ornada terre na 11pó cru C!is rn– decimcntos, li bertou-se do CO ITO mate– r ial, no dia l l do corrente, dei.·an lo na rphanci ac.Ie cinco pequeninos . Lá na Pntria verdadeira, on,ie se a– brem os hori scntes infinitos da eterni – dnde, o. espirita de Anezi,1 tomnrá fo r. ças e beberá l uze r ara vi r continunr, com mais amor ainda, a :=ua missão ie mãe junto cie:= es e pi ritos que reJi– ram a triste r rova da orphand:1 e. · Que a r az e fé s~jam em seu espiritc . Do nosso caro amigo Jarbas rc e e– mas, em carta particula r, n not,cra da sua ·inda a es tas terras, c1co rn panha .i o el a :;u ger. til espo'-' a. Agua rdan10l-os anciosos . --.-- Do nos o bom amigo Leopoldo Cirne recebemo a i~a rti ipa ão da ua no\'a re idencin · ru a Paula Freitas. n° · O, C ~~ac.:iba ,~a . E . do Rio.. gradeci.i os. . oticia a « .; !;1,·an 1 ~ que na Colu 1 n– bia está tr:1, a.ia uma ~ran,ie pole111i ca entre os esp1nlas cn·uino;,111:)S , pa ~res cn th oli co -e pro tc.:tantes. '" ,•.···,,. A nos. n confrcir~i l lk·1 ~l:ins, de;: ta– ca1Jo-:,;e no meio c:,;pi rit1 flum i11 e1,:,;e corno a I ri meira m lhe, que na-J ucl la e. - pital ª f'f'arece numa tri hu1u p.1ra fal ir ~o– h1e o l~,riri ti_:110, :i ,1b;i ce f,!zer no sa– l:1q ,la Fe.ieraçâo l•::,;r irita l3rn:(lc_irv, um forrno.-o di curso, trnn:-cri tn 1H1 in tegrn , r ela ' ·A urore ,, _que ~e r ut liL',1 em \ ";11 I]• Cil. A J1/)$Sa cnr:,j osa irnü zinha, a que· n ~n\'inrnos d,~ a1111:1e oracão os rn ni::i \·i– \ ºOS e illlligos r arnhens. é :1in .la qun::;e uma crean~n . co ntanJo [!penas 13 an;1os de ex, tenci a t,!~renJ, .. , t' alcsfras F.~p ir ltas - A 3n da seri e que se vem effe ·tuando Rc 1he-sc o "JJurt?,IJI .T11!i11 ," fun. 1 a.1o ~~.: .. ~~ na «União E spi ri ta Paracnse » coube ao em l'.1r is, pel o nosso i1mJ.o cm fé \ Y1ili– nosso queri,i o con11anheir0 Sy h·io Nas- am , tead . Graças á gene;w,i lnJe ,1~ L .1tly cimento, que disse rton sobre a Han 110- Lewi , Estei la te:1 !, fi lha do fun lndor nia, Sôciat e o Espiritismo. A bordando jo '' l311rea11 ·•, f' 0t1 Je fazei-o renascer. re– as ,.; ; -=1.,Et:, q,tL tüc:o que se prendem ao na ·ce •1 do d 1O,·o os innurneros b-!i 1-.' fi· suggesti vo thema, o orador consegu iLi cios que elle e.-;pa.hou e o . m ·ii:,; \'i:-;nro - . satisfactoriamcnte desempenhar-se da ta· - os i:npvisos á din1lgação d:t \·er,Li.ie, -· refa, ce ·em ·,)lvendo com feli cidnde o as- nos l e$ te111 unhos f'l'C-$ ta,1os. Par,1bens. -sumpt , o que lhe gran geou si 11 ce1os e repetido· ar1 lal1so · d,1 numerosa assis, tencia. Prepara-se rara· fa zer urna 1•ales t:·a ex~ tra se rie o nosso presado compnnheiro Archi111imo L iri1a, ri ue, no que nos co.n – sta, tratará da «:\Iedicina e o I~spirili;:; mo - a mediumQidadc curadora » O nosso con frade Jo~é Caetano cle Al enca r, ql:l e se en contra no Acre. tem mu ito fe ito .:0111 · o espalhe d,1 '.'\0 ·1 [•~ naquêllns parng ns, proJü zinJo confcrcn – cins e ere:i ndo escola. pnra rn ed iurns . Que Jesus o protej ;i. O Cl ub dos Dçmocrn tas ·d:t ci,i.1,:e dn Jubiloso$ noticiamos §l recepçilo da 'obrai, 1~. do Cen r:í. cc ,;1111 u11 iêa11,io 1 excellente collega « K nrdeci stn , , ·que· se 1.;1·en~ào le uma f3 tbli oth ec 1 •1 11 ; ua ~é,i.e' publ ica em F lorianopolis E::,lado da S. r ede -nos a rerne. . a do".-\ lim e Corr.,·ão.', { 'a th arina. Com o maior rrnzei , o f:.ir.:11 1os.

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