Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

Alma e Coração [ 8~ ll/!IJIIIU+ll ll.ltl.lllll IL l>IIJIIJll U lllllfl 1111111 U !il Ili rt O testemunho dos faetos: Casa apetfrejatfa pefo • 1 ·t ri a, :to ~ hypothese- de· que podesse ter e •Pll I O& s i I': arremes-sa_fa, de· ~' ra .._-·· Con,o e. . e,. van os casos 10e~pl1cave1s .se1n a 111- E l B h LE;\.I te rvenç,i,o, dos- esp iriros-, s e- deserwolar::im 1 ~n casa cio r. Cnhen. Em diaos d'o mez de f'unf.Jo, pr<'crrron- fora com esse senlm r mnrapazi nhn,. nos·-• r1 nosso coJl>frade Samuel Cone11,. aipp1·en'Cl iz da sua ali'aiata6a, que pn rece Fara ,1a rr ar o s~g~il'"lte : ser o·. rm::Jium de- etfeitos phys ir:os n es- Em sua residenci a, ái av. cl'e S, João, ses· phenomenos . 11 , 5S, começou a ~a~1 ir oma verdadeira En tre os tiestemun lms irmumems do· sara ivada de redra$ sob're o te imd&. populaPe$ e \.isinhos e enchiam w }nfrucfüeras íoram todas- as p~q.u rza~, e-asa. ~ toda,s as, horas.. de:- taca111 0. • no en~ido de descobrir de orrde eram os. dos se h-o r s capitão TLJ rsulino·, re nen t~; ::itirados os- prnjecris mysteri osos- que, Vascon~e ll os, alferes An ton io Jo é, João, produzindo r ido for~e ri-as tenJlas, Jl>el'\'- Lima F ig~e ire10 €' JoêLo• Queirn~. que Jilurn damn~ caosn am, de tud~)o dao fe• .Avizacla a policia doUma rísaF, a-lrcom– parecern111 V::\rios officiaes e suhlnl1tern'.)S– que, aux.i liados reios morad(')res ~o lbair- ro, inuti ln1eJilte de ram a mais rigorosa p1wo1ta ,.1, b' . . ousca em g rand e exten~{i-o circum.., isi:n11a i · v uél SO·ttffY1Vene tal ao referido- prerJ io. Até al ta 1 'adrngad'a , safcfad'os e p(')p'Cl'– lares ob~ervaram o fa::~o int ri ganre, qlle- ao prim:ipi·o só á noi~e se manifestava, Mem-i q~:re,i'dt'YS di recror~ ~ ETs a-qcri u 1111 Depois, d:ei:'rnra_m de 5M, as pedras n<;. fac(')>, ~ 1Ja e: acridão gar:rnto, e que: telhado, para cah1rem denbro àa, casa,. a penso poder 1nte,·~~c1, a ns, leito res l~ ü • vista de tod0 , em plena ll'.lz, como _se JowrnaI á'.t ~Ía.[(1-léti,mntt' tft ,ü .Psydús– viessem do- tccto, se1n an·einesso, assim me Expen111Kntal.' corno se ctes premde-om fr ucto daarv(')re .. , T enho um r rimo que resrde em ~far- Pedras, ta.itilas de tij e:i lo,. eae~s de le.m- sell'la e q!re pad1tee cte \\l'ma <mferrnidade– ças, pontas de ~aca deslisaram ~nave- fllc'llrn :e!-· m prrml'>' desse primo, CO I' .1 mente sobre os- G:~rcurn,s tantes, s2m ma- [jlferrr °:_-i(!)- tcmho pMen es-cn al~um. é· goal·')S. . , Vl''Yl' CUrre>go, do 1Zspirili'3nHJ~ foz CO ll Si.11 Um,i tar.i e, re nld 5 na sala de 1s-r~a~. de cl o1. me2es, foi a, oma rcuni'i:to de· diversns pes::;€.,a3 c0mmentavam f> e-aso, eSf,iri Pa-s em T olc. a, quando um ci os pres_e nt~s, ::?IFe_res de PI'>'- " 'epor.:i d'e haver a~~i~tid~ im-pa-ss; ,-eO Jicia, manr fostoo dm,_rda e , eseJo dea;p r~- por algum t~rnpl'>· á se::isf~o a crue alludo,. ciar po r seus p,opn~s olfuos a <'>bnnca- a,n. _rnu-se a dir ig rr l'.lm:i. reJi'/H i l'lta ac,, deira>. Cho\·ra a, ca 1 :~arn~. lar as- pala- ri: ectrnm: n:r:'l' shri pl es operarir) ue- vesi– vrns foral", pronnn t1adas . cai'le-,ll'le errttre ctia t'invru, pt')ueo trempo em 'P'o\n··ri. os pés, descendo rez ao ~l!lmb~?r ~?ª . -Terrl'ro ttm parente n)Uito doerire– pedra de rcgtrlar tarnanfi~ . . ) cni roso ll'l~ di se-.l~e~- cura r-se-à r credulo, ju,nt::indo·a veri fica qae e. ta :-,. ao - responci'eu o meci iam . E de– absol uta111e1 n~ enx,uta . seccir, c.oi :i tra,- P 01 s accre~ctt.ntou:. Está aqµ i um SSb'~ri ta>

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0