Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

ill domi naçãode·si mes!no lma e Co rnção - 7 111u1111111111:111011 , 111111111un1111111r 111 to ao nrra tamento 'J U o Yi ios latente so– bre ell l retcnrl iam x 1· er. :N" es ta o nfissüo do pen. ador athcr.ie nse e t:í re, 0 elado o I npel . obe rn.no da Yontad no onjuncto do,; attri butos qu e n 5 defi - nem como seres dP.~tinados á }JOs ·e dos ben ce leste . Con ta-se fl ll e cm u 1T111 prn,a de Atlien a A i ntel li gencia o o. enti mento demorariam •C'ompare eu cer o clia. um h om m proclig- inso in de infi clamenLo em p1'ernri a condição i não <.1·e ,·elamlo as a.l-l1eia s tellC1e nc ias pelo simples fossem, vPzcs mu lt ipl ica el{I$. pmpellida _ a --t>xame ela confonnaril re re hral. m aio re eclosões ob o influxo <le,;sa força. A n1 ri siclULle ju1; ta ra a lli cerr ela rna s11, i ntima -qne con-·tit11.e o centro me mo da u r- da plebe que H,in raro, ante o· acerto <Lo sonalidacle. · :1d,·inhn. p rr,rom 1,"ia m app}n,usos. _.\qun!o Nenhum triomph o de Melem superioi· S<' i·pa]me n hl füve 1ti :L pela raTidn<le e .ai nda alcnnç-a sem o cnncu rso de sua ne<"iio reg-u– 'rna i,; pe lo pi·e,;tigin 111am,· ilhoso formando. !ado ra na. econom ia da a ·t h·irlades ,,pm– pr,r nss im d izer, .:1 e. sane ia ob::;cum da -alma ttrn e . A p 1·0,·a d i-to se vidcn ia e ,· colhe 1,o pnla r. na Yida do.· home ns eminente . que domina- ':lo t :udou. po rém. ()Oe :ilgun ceJ)ti os. rl'.m a:; c irc t1 111,;tan ias in gratas com a pPr– -e os ha semvrc 11 111 pouco po r t ncln parte s istencia de , oliçõe,; poderosa~. <' em torlos o :;ec1.1los-prete11des::;o bter uma orno elimin a r o· r e iduos n egro. ela pa•- 1>r ovn, s<:>g-u ra sobre a - e,;t:·anha; farrn l clade::; saci as enca rn ações em uma, p1 e,•ia ~.r::-tl)– j nhNPntas it(J nelle 11rP<·n1·sor da phre no logia nrntisar.ão ela ,·ontadc. nc! le l;,eidi ndo fre- S3irnrn à, prncurn ele SoC"rates que e 1·a. e ntão q uenternentc para foncl il-os. :i, rnnne ira <b morlc lo vi,n rl:J ., mais lu min osas v irt udes co rrente clC'ctrka, arrindo obre o, meta "i' <:m t e r ras da G rec ia ,ulLig-a. Como sop itar O" instindo::; baixos, a im- 0 pliilosnp11n, pr<'ven<lo a opportuni dade puls,3e. d a colr--ra, _o,; ui,·os sn rdos d ainYeja. par n, mi nistrar a.s liçiip,; emi 1 0ntemente pra- o clamor repalsi\·o de todo - ns org-ulJio , a tic:i,c; de .,e u gcn io i.Jpmfazejo, consentiu n a lmprecar.ão das amb i\ües insatisfeita- . . . sem Yerifir·ar.:lo e YCit1 entreg-a.r a Yencranda o apparelhamento de nm:: re~ i tencitL on ·ci– frnnte ,ís m:fo;:; <l'wiueli c inno,ador Cllja:; · □ te () tie o de-envolve u ú ·u ·t::t de reitei- Jd"Of'zas a,h ri am [i uko::; de ·p:.into no seio rauos c>xe rr icin. r d:t m:ilt iclio. A domi nar.:lo de s i me;;mo exp ri me um Ln~o ao,; pri niei ro - t<X]ues o analysta de- re,;ultaclo de. ,;a cli;;c ipli na hero i ·a :i.trn,·cz tla da;·<)n cm n,z g-ra ·p e va11zadu. : • est1:: ho- qual se I va.ntam pPlPjas que pa.,,,am io·no– mem po.,;;nc in,·lillat;,iP' vin lei:ta ,, pa ra. tudn radas pelas nn1ltid11í',;. m:t, 11 m 1ior ~i::: .., <'" Jw•·i e d,, crimiualirlade. O Jug-<>.. a e n:iLn - pe rdem. os trophén de gloria ,·,11n flll P a J)i– nú·n<.>z. a, c, 1 n,:npisrpncia ... a:;:,;Pd1am-n n ~. vi na :~abedoria, g-alardon. sr111p1·r a, n caturas ·,.:ula monwnt.1. DeYo se r um v it• indJ incn r- subm i,;:;as á reali:::a,iio maje~to-a <le ;.('u, rig-i,·pl pcl, , qu" sr~ 01Js<1rva 1ws ii11lin s <' tlc- phnns provit1e1w iae . 1 ,rp~:.;,ic,,; :-i!rnifi<-at1n1s ,lc ::; na, c:i 1>e1:a.» Parn o e · pirita. cspecialn1cntP. tn l prnhlc- JI uve nm bndJnrinho tle todo,; o lados. ma ::t.!:isnmc 11m cunl10 <lP incnafund in,l rc– ·,1.,1 0 ,tr<1mnci me n1 o ::;enil <le rle.sap13 rnvac;iío. le,·anc ia porri unnto é cl:1h i 1p1e :;e inil' i;i o ::\:i•.> podia Px i,-;tir rna i::; flagrante impo tnra! traba lho ing-PnLc da rPg''ncra~·iio inrl i\·i<lual. J>i:hlicar jni,r,o tãn rnonstruo~arnente erroneo Ante- de e:d la r. um 11 um. os rl<'fejtns. qll<' sob re> 0 ~rltH'Hn nr drL mocidad . toC'a\'-a ás nos in frl icit-0.m . faz-se mi'tcr , abc• r p ri 1i1 iro ;·a iil~ de um-:~ ,·c·nt:i.dcira b!a~pl1emi:t. os processos <le dom ina('ão i ntNinr. E ,;la 1-;,;eant prPetes ,t 0:;tahu- um:i, t11rbl1 l~nta apren<lizng-ern custa an nos el e la.horiMa tc– n-~narl,i <):iaiHlo ~ nnte~ impuz si lenr10- iiac idade e ex ige uma. serie i mmcn:sa de sa– affinn:u.<h7 qna rf':dm<'nle sentia no seu tcm- crif'i cios impo.;Los soh retndo nos ·u rtos d 1 ,N:rn:Pnln impuJ:;os d<> 1?g-ra~los para ai1tiel- pre ·umpc;õe::: ,·aicladC' q ue ainda occupum, !:h pai:-.:iit>,; cr,nde 1nnaHi•1, . l'.,llas Jltc ugg-e- c111 Jar~·a C',cab. o amuitn l ormento,;o de r'ain aet,,s rl<>prim.c nte,;. p,1rf1antm em e ..- u- nossas iJreo<::cupa<,·õ::-s tcrnt :1 terrq,. r:,,•pr e· m:1nch:tr o tirodnio que sc_ 1mpozer:1 1 11n1p1·ir na ciYili,-;a('.Ü.O rlC' :;na p~trna.. ~fa,-; a :::u:t Yo utaJ.C'. por ma1.-; Jorte. p 1mh a t .. · ~ ,tihJ\1 o·a,·a ,·i,·lono~amente aqncl- 11111 1010,, "' . a f'• \ rrAX:-IA DE C.un 'ALHO IH rno,·imcnt i,; intenorC's. (Jurm - e . " ~a -~ 1 .... . ·e en,·olto na n.ppa re11r1a <lo sc1en 1 (> ) , {') \,'. "" ••• n,dYinliaria (/ colllhatc sem tre- Um ,hcle pinn1:,, l . ' • • •Õ tr·tY:t\":l no r eci nto < ,t proprm ''º\1'!, <[llP "" , ,. . J .• · • - ' . . Íl ui . J.e rceuena 0$ a nce ,;1- m B eia obulo para a Phar– da União. s·on,-,,·ie nc1a: J, . " . " l· t euaciilad" ele e~ piri- · Jpncio:;o,; 01,1w.,to" pe ,L

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