Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

Exh o rt8çâ o AOS DESVIADOS Quant:is ,·ezes n:i ,·ida i_u não ti,·esk horror ao ,iisç-erd i::io .. . o :ilrna dolori tfo, Treme :-i ~'en nn. e a alma sente-se triste'. se1 11 pre que te1 11 os de ch:-i,nar, pela nnrrensa, a attençüo tiaquel les qut: se d1zendc es~ 1 irit as, nem por isso se– guem os r receitos e,·,1 11 gclico~, tanta,; ,·ezes recom111e!1.laJns re ios e:::piri tos de luz, que a 111isericor~iia in tinita de Deus J'errnitte bnix,1r ao a:11bient :! resadu da terra, p:-ira exr li ca re,n ao.-; homens de b0a vontade a sc ie11 cia do bem, 11s Je;s LiO arn nr e ,fa c:i ri dade. e que se har- 111011 isalll for111a11,io u111 elo fraterno para ó dolorida al ma ao sacrificio :1 ffeitn. i'vl a:,;, quando se ·Jpsej a tr:ib:ilh:ir. principalmente na refo rma ingen te do nosso sêr. nada nos ro,ie, n ad:i . embar:iç;:ir nem a exis tencia , sern~,re sntisft-i ta por ter Je,·ado a descu idada gente .is bençams no soffrer. "' os go O!:-, no 111 unti d da ,·erdade i--.ingt11> 1 n esc!lra ao rundo soffrimento- · , Não ,·os a tm irei..; de cha ,11nr1110s e pela rnagua passara de certo . . ..., . - . . . ' _:1- - 1 ., _ \OSs,t attellÇc!O p,ll a O sen t1111en to· po1· e que,11 nao o r p<1,. ella e11 tao desperto sem elle serão i r· ·f r . . 1 . ' ' a aJe ,rr·ia dos S0:1hos · . . • 11 'uc I e, o::i to, n,, os e ·- '.°' • fo,ço , que empregarjes para proseguir e poi L]ue calca no melhor 11 1omento, n a es tnfa lu 11 · i l E · <' da , rece talvez ' " ' ' , 1 1!1< •:--a l O iem. 'l le e . . ~ . s .· . ' tujo, e esta ao :tl crn1çe de to,los. E' 0 os canse ho. 1 ,sonhos .. 1110 ,. e > , 11110 . e' . 1 · ,- • " , < e I d e! '.. \'OS que da consciencia que nos fala; ,·ez 1 te_n, es em rn_ão_ o_ E,·anirelllo D i,·in c,, .ilgu 111a essa ,·oz cala e ~,e,jura. intima da alma " nao ,·os ~era lr c,to negar o conheci - Oucamol-a, e •:eremos corno ac,-,lma e111 · n<Ís i111mediata111ente a sêJe, a sêde da torturn . A ~,az rara os humanoc; Deus concede, a:,;si,n corno uma angelica ,·entura; precisamos, porem, nos melhorar ci ,·;da dos e~paços . rom pendo da 111:,te, ia os ferreos laço~; assim teremos a ç-az . e a paz nos n:m, como 11m néctar do céo . dulciíicnr o nosso c<,r~t\·ão n a l"l orn da prorn<,'âO. S)'lvio Xt1sciJJJe11lo. I91-l-, Um óbol o pa.r.:1 a Ph :ir.n:1ci a da União ! mento dessa lei ensinaJa po r Jesus [:OS seus discípulos . Somos creatur:is hu rnnnas, bem " sa– bemos. e por issn me ·mo é que de,·.!· mos segui r o rumo truc,;a,1o peh lei ,b amo r . como r:os ensina a con ·oladora doutrina do meigo e mr1nso Nazareno exp lic, 1.io :í luz do e:-piriti ·11,0. Ex~iu r~ guemos de no:-so in timo o sôro dé•rnni – nho da le,·iandade, combata rnos ten ,. z– mcnte as te11denc ias e i11cli11acõe · do nrgul hr, que se aisfa r ;a sob :, ,-,; rma do desej o, rara le,·ar- 1·,os, ele tom b, cr, 1 tombo, ás profundezas insonda,·cis do ,abysmo. ~e.iamos íortes corno a fé. eduquemos n ,·ont:•de do no~so eu. puritique1110::; os nossos coraçües, dando -lhes s~ 11 tim t nto.:; leaes e ~incero:--; ~1ppare! hc111os o-; t1lls- sos es~,iritos com as san ta,; liccões da moral , q11e ;1 rev el ac,:ão nos 0 offere<s: e– co1110 meio ele c,•itannos a tent:1çüo dn egois1110. dessa H ydra veneno!;a que se di:,fru ça em alllor, rara rü, -nos ao :n-

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