Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

, lma e Co ração - 4 11.-111111111u11 11111n 11111111t111111111111u· A 1ef ottma do ser ~ .,,_,_,,,.....,_=--=-==-i, tomem poíso, pensamentos qae não se– j am aquell es q ue se iden ti flcam pelo, sentim en to de amor, á Di\' inda de ele te S im, um labo ri oso e profundo e tudo· Verdad eiramente o que é dig no, s u- se im põe aos que sen tem laten te no es- blime, bello, no homem, é a pra tica do pirito o desejo de com prnhende r a ca u n bem, do amor, da jus ti ça . E' ev ide nte da deseg ua lcllade das provas e \·ici i– que taes sentimentos estão em oppos i- tud es humanas , phenomeno c uj a ex pli– ção és tendenc ias e inclinações q ue o- cação ra ciona l encon trarno l-a no E\'a n– esp iritos traz em de ex is tencias ante rios gel ho de J esus, á lu z do e ·pi ritisnrn, res e que s e concreti zam á influ enc ia do que é a religião, que é a . ciencia, a za ·. ambiente, em cuj o meio perma necem na bra nca!:' com as q u.,es ha ,·emo de for– vida de rel ação. rna r e apo ia r o no sos \·c;os- as e phe- Mas, pa ra vencer a todas essas incli - ra s mais lumi n05as , a mundo side :·ae . nações bana~s e vicio as, a rra igadas . Estudemos , pois a religi ão e ;: . cien– nos esp íritos pouco famil ia ri sados com ei a es pirita, reveladoras das \·e rdades os preceitos Evange li cos , ha um meio Divinas e te--emos ce rto a, reCo rma do· cera, in ti ma e emba lsamada com a fé, nosso ser. sem outro tlm senão o da reforma do ser, supp l!cando forças e coragem para as lutas santas contra as vicis iludes des te mundo. E' nesse coll oqui o so lita rio para com Deus, como bem aflrrn a Leon Den is, q ue o homem encon tra um refug io, um a1n– paro á sua a lma a ff,ic a r es , as ho,a ;:; dolorosas de pro\'ações, mui tas vezes aquecidas pelo fogo da descrença, que as in terpretações erron eas es pa lha ram. Mas, nos tempos que correm, g raps á Revelação das Revelações, já pod emos comprehender al~o das . forças que e~is– tem dentr,o de nos.~ que es tão á nossa róda, e d ah\ a fa c1h~ade de con segui r– mos, no propn o ambiente e,n que v i,·e· mos, a re fo rma do nos~º- eu, idea l su– blime que nos conduzira a S uprerna 1 _ telli gencia, á Intelligenci_a inRrüta, Cre~– dora dos se res e das co1 s<1s- Deus r Ora, ex ic.;t indo em nossa al ma uma forca soberana-a vontad_e,~, ' P. j á sa – ben; os que ell a exerce _iníluencia, Yi"io somente sobre a matena br\1ta . n1a:-;, tambem sob re os fl u, ?os , CUJO n1unc1 0 . offerece urna va n ed 2de 1n f1n1ta ele n os T fo rmas ~ubti s , é mis ter qu~ ut, izemo)-a . . s coi ·as sa ntas e divin as , e a .. s ,m pa1aa . t ··b . . ep t·ivelmente iremos co11 11 u1ntio 1111perc .. _ para O progresso e ~e1:le1çao de nossos e~piritos, não perm1tt1 11,..1 o qut: nellt.:s Que logica!, .. Um Pad re-reve rer.rdo, P . L. r ~ retenten– dendo rebater o a rtigo de um es pir ita– sobre a s. s. T rinclad e, j iz :. · • -qu e J es us é o prop ri Deus , para demonstra r a él fn nn ,,cão q ue f'ez ci ta a s pa la vras do Di\' ino l\,í e tre · «Foi-m e dado iod fJ o p oder 11 0s céos e· na ter ra ». Ora, p:i rece claro que s e Jesus di z : «F O l-~rn D ADO » -- é que ALGUE :\1 lh e c1e u e esse ALGUE i\f sem duv ida é ma ii.:; POD ERüSO do q ue J esus qu e recebeu, Ext l'a himos do <t ( la ri m » esse espec1· ni ern ori gi na l do til og is mo da logica· cl og1na ti ca . Coitados- ! Que rem enco brir a luz do– sol con1 U tna tela de arame !' • . . Urn . 0 hulo para a Pha r– tna e1a da U . - n1ao ..

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