Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto
8- - Alma e Co ração 111111111111111111111111,111 11111111111111 111111 !:' ociecl:i.des benefi ·ente:;. O utro . mn.i:; de l c r– to t ucado peln. clúres a lhc in.s . não se ·nn– tentam cm cuicl:1r dos <JUC se lhes p rendem pelo sangue : yii,o hmnn.nituri:1111ente mais -aden.nte: c r iam in:;t itu içõe <l c·arnctc r gc n,I. port:t~ éscancnrnd;ts ::i, todos os fam in tos de conforto. Po is bem : nossa, c,1,p it:11 conta, j {L n.lgumn.; o suxcrnro Precioso li n in ho onde se en feixam ns comrnun ica çõe re.cebidqs pelq nosso confrade f ernnndo de Ln cerd él , uma dns quaes nssignadns po r esse tortwa,1o da ,·ida que foi C. Cnstello Branco, ampliado com e~tuJo e tr,m cripçües de art igos pu– blicaJos na imprensa liaria , referentes á cam p:i nha santa que al guern tentou ini– ci ar contrn os ::: u; ci diús frequentes que se rc~'e te1n. como 1ue le,·nclos pelo exe111 - plo, todn vez que se reg istn nas C'l– lumnas dos j orn aes, mais um caso doloroso . institu iç(Íes nes ·e g;ene ro , sen d.o du mai• r i · go ro.;a, justiçn. c itai~ e1:1 p ri me!rn li nl1,L, o Jnstituto de P r otec,·,w tL l nfane1n. DP valHla, da di reeçãn <lo hen em c ri to dr. . Oph ir L~yolu.. .Actualmente uci ne lle est:Lbclecrn1e11tn 1iao so– rn ( nt3 dá, assistenc iu. e t ratamento mc<l1co pa,ru. m: LiS de ijQU cr ean('n.s como tambem in iciou já. o sc r \'ÍÇO de s\ ,;si;:;t nc ia [atemn.l em dnmic-ilio . 0'.H"a, profundn.m<' n te <"hristii. ! 'l.'n.refa abe nçondn, ! Doutro lado, o (:ovPrn o , auxil iado em um ç:rn.ndc numero de medl('OS, funda ::i, Matern idade. Cr,he-n ns a, nús, sp iri– tas. an-o ra, [e\·a r t::unbem o no-,so eoncu rso ::i. e:;s~ <7incerto de nc<;,ies altru i. tica ·. U 1·n·e pn.ssa r :10 terreno positivo <los factos . Tniciarnos, ago ra, a transcripção das co111111unicações recebidas do espaço, cq– rn eçando r ela que sen ·e de prefacio ao " ·ui cido,' ' da auctoria de C. Cas tello Bem ºsabemos que hnm il<lPment<'. como d eve seL o esp iri t i.-;1110 por int rn1eclio dns med i– uns r ec iti;:;t3, · e cnr:ulore:::. tem larg-amenta effeetnado ;1, re,;tuhelPcimento de :.dnias e de corpos. Quanta· e qnanta--; ! Mas niin omen– te ur~e uniform isar a :wr;iin dos medinns e:;– pa rsc;s. pelo au-Y ilin 111.utno. <:orno tamhem fazet· 3,]g·u111a cou,;;1, dí' ma.i,; pul pt1.\·el pP~n puul ico. de m:li:; Yi::;i\•e l por aqu<'l ~<',; que Lln entn. 1ni\·n.mentP combatem o espmt1:;mc>. A .acriio espar,;a elos vcrcln.d,, iro:; (11edinns <· u rn– do;·es . mu itas veze.-; é até confund•dn Cí,lll a infcli~ tn rb::i. de pajés e curnn<lc1ros. O igno– rante cJ.3, doutrina confunde un e outros. Ha d ias dizia-mP algnem. qnc se_c;;tnvu t ra– tando pelo esp iriti-;1110 - Inda:ru':1 qun.rs rne– tlic:1mP11ln, tomara. Sem h 1s1t:tçoes falou -me <lc banho.3 de urina ,·hocn. o outra~ ,,em 1· llianLcs i mmu1Hli('f', qtlf' tanl0 r ebruxam n "Tau <lc cultu n1, daquelle q ue _as emprega,_! Pôr is::;o nrgc• uni fo rm i:;a r a acçan dos med 1.– u 11 5 re<"eit istas . po r CJ Ul' alrm. d e tucln h a ii i.;s u m::i. e"11vcn i<' ll '' i:1. d a : na1o r oppo r- tun idad<' : separar o joio do tn g-,). . _ \. "im O p r imeiro 1,.is,;o p,1,rn a re3, l1 snçao do.. ,~·oo-ramwa cl u. )l.s,;isten ·1u. aos Ne<' _::;s1t:1- l ""'· 1· 11 -t-,11•1,("J.O da, pha r111a(·1a . n a elo- scr:L a " '" ' •' U "'. 7 Fs ,irila- 1~ 3 . s in1 l<' rcmns le\·udo d o .111.tO , 1. mui::; cfikaz e no,-;so co nc·u r ·o .u111>L ma11e1ru. f . ·l· .· ·t·· ele soceo 1-rPr a.. 1uel- brn. ::;a11La1ne11 e ( ll 1" .i • . a O • L' .. tlJ as 1,rnvas tH-O u· up1,; d a c n- l - !JUe pec 11,L . . c.L" es • . . ·idn.s na mi:;ena e 11 a o r. Cf.Ll' ll:U;oc~ V J\ ' .. Uanorl Leonardo. Urn óbo[o para a l'harmac ia da União.! Branco . · P a la , T:ts aos (ksn 1·n ç a <los PNl em-rne qne cl ig·a coi ·a parn c rv ir d e ahe rt n ra ao li\·ro com riue se vaP a <la r c01u– bate ao ' Lli <" idi n. E gn intle a, ped ir<'m-me s i– n istra symiJho n ía para a opNa cln H orri,·el. .1:·iio ~ei d ize r q uanto é p re<"iso: e t udo que d i ·,;C'l' não ,;c rú. p o r ns,az tl<' fi e iente, a som– bra da. \·e rdad<' n e<'cssaria . .Ma 11 ão reeu~n cu o m e u co nt ingr n te nu. m ontari a.: H<' m q ue– ro pcnle r a, o,·cn ião. q ue me o l'l'<'rec·cnt. de m ai s urna \·ez uradn. r ao:; incautos q ue ·e de– fendam de cair no n.by s mn em q ue me pre · cipii<' i. em az iag·a h orn. S u pp<ie·se a,hi que o s u icíd io é a mo rte.•\ lguns cr<'em q ue na e.Le– vo] U(;'ii.O da: cnm e. ve rm inn.rlas lL p nrl ri d iio, e.;lá n c xlinc-<;ào ,ln. v iela. e d o o ffrim E' nto. Pum este.; <; n I ibe rtnçií.o. n CJ ucb rn cl a " ri- 1lteta t hnmhn<la ao a rte lh o de fon;· n.rl o "' t1 0 marty rio: tomo parn o ut ro é s6 r('[necl io p rom pt . a, embaraços inextrim·a\·ri.; el e m o– m e n to . U :1, qu •m o c n°ia, <·0111moclo .fPth o a u11 m \' irla d e a 11g u$t ia·: como h::i. qu r m n e l: e Y<'j n. fn<" il nlçapiln por n nclr se ]10cle fu g ir ás chi t.:otatl:i, d olorosa d o De:;ti no . ] ' tirn u n,; é c urn racli(' ::tJ ele d.i res; parn o ut ro · astu cio ·n. m a n<' iru d e fu g ir ú. ·a rte arl ve rstt. A ig uns o tecm r·nmo r e nrn te fo rçn.do e b nemc rito d e drs i1111siic,;: o u t ro;:; o bus,·á m corn o portari.i frn nc:i p:tra n r<>gHL <lu. E spl' rnn ç·n. Aos clP ·– e r<'1ltrs, 6 fina li ·aç,lo lng: ir·,t pU,r::t ·Ll iff iculd a– dr.,; e n<'sgo::,tos; aos infc lize~. rec urso ult i1110 e.Lo <lc~E',; pe ro a<' ovu.nl n.clo. Uns <:reem <·on– q nislar <:0111 e ll e a, Pl,e rn :1. pnz do 'ada: o somno Lran,pt ill o rle q up ,:;r 11 ~,1 a,r·o1da nrn is:a. ouLrn;:; imag·in a m-no altL\·an,·u. i1-rE';; is l.i vc l p:ua or •,trem :L JY> rtn. do E;,1u er;i111en to . (J uereu i uns, com el le. esmngn.r rcmo r~o:; de j usticP i· ro p ungir; q uPrcm o ut ros, tom elk, e~ra lar mn.i;:; rn1,idum n tc o 'éo. (Co11/i11Úa)
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