Alma e Coração 1914 ANNO V-Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

Al m a e o raçfto- 10 111111 111111111111 11 1111 1111111111,1111 1111111 11 dti no ite. uiri;.{im -no- ,'L 1:a a do tcn nl;c ~u- 1 es, . endo por e:t receb ido am:w I t.:avn.- 1h irosn.men te. !)Or peça a,tiraua a.o l'hiio, ond e fazia m A lli dem r{Lmo- nos ce rcn. ele dnn s h ora., se/11 qnn ob:en ·n . emos qnalqnn phenom<>n_n é::;t,rnnho· ma durante es e tempo, ::tprnYP1- taJT1Os o ensejo 1 arn. inquirir d.o furto s tw– ceu.iclus e de ll e poder dar umn. ucc- inta re· senh a aos leito r . comma ncl nnt cln praça. t nente nPI · rrnntlo L yola. n li ll o e 'ih-a, qu -hco-:wa n n OC "t ·ião , d u\·iuanlo do fnd cl i.. f': - Y o,·í'•,; nin tb acr c1i! ai 1 ( rn mun uo'! · ii o pouc1 e fr·rmi nar a plirn .' . 1rni. umo. ten ute N une- narrou-nos então to1l o o tj ue h ou \·e o deu moti \'O_ no~ pnvores d(• . lia fam ili a qu mu dou pro \·1 n am nte de re 1- doncia. Trn· n.ut -ltontom . ao anoitece r. arl11wnm– se todas a- pes, oas da fam ili n. d tf' nc11lc Pn nn p lPrrin:1 . <lc•.·h11·11tln do g-nri n\11-lou i;-a. \·0011 pí'lo ('., pai;-o yp jr, 1·.d1 ir-lh e junto ,, , . -p& ·. f:tzP nÜo-se P111 Pstill1ni;-m:. I:m -eµ-u icl a u111 ('HO rmf' pian o llitt e r. ('O]loc:td ,L 11111 <·,tn1·o da .·ala. co111 cço u a mnYe r-s do . eu logar e pr inl'ipi nn a c! P ·fe rir :11-cn rde:;. :em que nin g uem lh e tocn, e 111) tet:lado. Tun es. inclusive ell e, e tambf'm um . !dado. Sf'U ord nani;-n . de nome J osé· Tliheirn. C] UP– l'Olltava aos filh o claq uell e offit:i al div"r-a~ hi storias, a um canto do c m;,arlimento, quando o refe rid o olu.aclo pr inc ipi0u ~ rnln,– tar um e,trnnho a ·o c-om ell e ·u Te<l 1do. lrn ann ·. De ca cava bata. inltas. quando d rp·– pente e::;ta começaram a sn hir ela eestinh a onde esta\·nm, co rno i m11elli uas por 11rnn. fon;a ostrankL e, ·ubiam p:,rn o a r. ·e1n <j no mão yi;; i\·el as arremessa ;; o iam cn hir :.i distancia . .-\ lou,a, l ocliL <1o g- ua r,1:1 louç- ,, ficou r cl u- 7ida, a 1·a ·o e hrn11.J ' m 11n ~ \·n o· do porre! l:rna qn e ·o at: hnYa111 . o 1·e o piano. Duv idaram os ouvin tf's de tão in g ul a r 11 a1Tt1tiva, quando ubitamentc ab rirnm-se por i mesmas ele par cm par, as portas de un , guarda-lou ça <'X i tente nn. nla d janta r f' p ratos chi ·arns, p ir<'s, ornpoteira . as ucar i– ro , etc., começa.r:im a ser de lá. a 1Tr 11;1e - sncl s ao <' hão . .ondn e redu ziam a estilha– ços. Um lampe:w $0 fe7.. em est ilh ai;-os, cler– r:rnrnndo todo o k erozene; uma fa rinlwira atrave sou a salrL e pela. jn.ne lla fo i t1l'l'oj:1da í, gru.nd e di standa, parn os fundo · do qu in– t al. Todo os; presente alttrmaclo . espavork1o, , com o fra gor da · JouçAs <_1ue ~e qu eb raram, sem poder acl1 ar um a exp l1raçao para o in– . olito s uccc so, pa aram a. n oite em daro, com rereio que de um n ,omento para outro fossem ,ictimas ele a lg-uma con fusão on lLr– rm1hadeln que lhes p nrl .se o<: ·asion ar o in– v i ivel promotor elo barnlho e vandal ismo. Ante-hontem, 'Nca de, meio d ia o t enente runes estava n o deSe1í11penho de s ua obri– gações q11 otitli anas, im écle elo ornmando a t rnlml11,u· mu i tranquill a.mente, quand o vie– ram C" lmmal-o a toLltL a pressa pois o st ra - 1il10,; s twt·.e::;,:;n;; da vespen, haY inm recomf'\'11- do áqucll,L J1 orn, cm 'lllL nt ·u., e t:om maior int.rn ::;id acle ainda. Attonitos. P pa,ori<lo.s. ante tal p;;peclneu lo. todos os a ;;i ·tt' nte ·. qu eram •n tiio cm g-rn ncl numrro, sem abe r explica r o qnc s' pa::;i;:wa. en t r oll rn\·nm-:;e, com qu iht~rro · gaudo-sc mndnm~nt , qnaudo pnra ~ lados cln coz inha. ouviu-se um e uorrn fra.0·01· de objecto qu ·e ciu bra.va . º '' ' Co rrernm tod o pa.rn , nque11 la l e ver,fi– C'arnm que a rn ael1in a de moer carne, tle fc•1To fund ido, pesando cerca de tres kil os, sa– h ira de uma. pequena 11 sa ond f' -taYa a -– s ntc e f ix;:i po r porafu ·os, acl1av;:i-se r - duzida. a estillrnços n o s lo . o \ _ utros ? rq ueno factos m:ti s • e ,l eram . qne n ao m 1c1 on amos, -porque a lti e tão nanaclo::; 0 • de maior importancia. A commi ão de espí ri tas que foi ao Ypa– n ~ma polo nocturno l'Omo a •i n1r1, d i;;semo;;. nao observou n enhum de::;se::; iih nome no~ l)on1ue ll esse 11 ~o·e ,. ·- e . . · ~ 1 J)ec1ram nPssa occasrno, , '..eali z~ndo uma . essão de lJ ~-('li i-mo ex– pei 1 ! 11 ental._1rnda. puderam obter de posit iYo, dev i~o ao fa~to de n egar-se o so lclaclo J sé R 1 b~iro, que Jul g·am r métli nm ou cl positari o fe força - p syc hicas, medi a nte os q nne ac– u;1 mos_e yi rito , a s nb111etter- e a 0xper ie n– c1a . as ·1,;tmdo á sessão. H outem , . ás l L h oras r ecehemos noYa <: 0 mmll,.uiecr,ões do Ypa11~ma. dizendo que nqnella h o ra r ccotnpç-avam e repetiam-se 0 111 casa elo t ne11tc Nlllies . ós estn,nh s p li'e no– n1 eno psycli ico •. la Vrinw - toma r me(h orn. in form aç-ões e ücl– d;:1.1cmos conh ecime nto aos leitore ·. d (Do «Diario el e t:iuro ·aba » de ') L de .Maio ' 1H 14) ' - Pan, l(L sé diriµ: indo encontrou tL ,; u:i. ca,;a ch eia. de visinhos e offit:iacs que al'ucl iram ao ba rnl11 0 produzido pe los pli cno111 c_no e assistirem l vis u ao e. pectacu1o ma ravilhoso. Um óboio para a Pharmacia d a Uni ã o! A louçtL, ,1uc rcsta\·t, da ye.;per.1 , ra 1 c,:1 d

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