Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 07 Julho

J\] 11 ;i C: C Jl";1(,'ãO- , • 11 t1111111111tt1111 1t 11 tia de luz que lhes illumine o espi rito . que ;1dquiriu, ncgo~ian.Jo cm marfim, Pobres prisioneiros dos dogm;1s cadu- certa quantia que, embora não con:-ti- cos. (Da cAlavar:ca ~ A n;irrariio quC' sr . cg-ne nos fo i C'nv iacla iclo nos 0 ' c·onfraclc l)iog-cncs de ;\lei lo: 1 '·_, a povoaC'iiO <lc• :-.eng,•·, Estacln elo P:ml– iü. cleu-· t\m facto dig-no_<lr _notnequp ransou :ili l'Xlr:tordimtria :11lm11'!l\'ªº·,. ,\ .r. ,l. J\mhro,;ina 1'l'rP1ra da !-,ilvn,. es– w,s:t do i::r. .Joaquilll )1 (guPl, t;ndo r[p at rn– YPssar o rio Jnguaricat u. que e ha tanle vo– ltmw;:o r rlr al ns rib:ull' iras... o . fc.z com tanta infl'liei<laclr qur uma sua lill1111ha. ele s is ann,,s. ao pas:,;ar numa 1wdra, re.· \·alou p <.;ah iu na~ua. tui ·se fortuna, lhe ass gurn\'a u rna \·ida oflgada. -·ua· mulher tendo fnllecido em 19 _ ell ficou . ó con1 urn-i filha que hoje tem Jt annos, a gentil 1'.'a:nria, que o auxilia intelligentemente nos seus affazeres. " a:nria. no teressava-se no e:tuclo dos 111ysterio · ,fa ouh1 \"ida e f, zendo rnO\·er as rne:ws, entra\' írc4ucnte111ente cm reação c·i•n o e. 1~iritll m mentos de folga, in- de su 1 m;"ic, mc.-rn > d izia. s ·g und clla. A fnrlr ,·O1Tc·nt Pz:1 n1Tastou a !'l'ian(·a par:t long-f' e. aprzat· 1l os esfor~·os ele:;~ ·1,r'1".tclc_1s rl:t miii affl i<·ta 1111e, p:irn. salvr.r a filha . atirou- genero de experi ncia (; urna rne,;a de tres sP ;is a::rua <l.) .J a~11aric·1tú. narb podendo, rntrch111to <·O11,;cg·uir. Em geral o tnO \' 1 utilisado para e.-te pés,-mas 1 ·azaria Ferreira utilisa\'a-s e, corn succe ·.-o. le uma meza de ~uatrn Como j,'t ern hrde ,1. Amhrosinn:_ \·olto_u p:tni ;;ua e:1-m e coní:a,s". ll lt pnvoa<;ao. m111- t :u amisarlc,,;, 1'1ll hn'\·c propalnu-sr 1 110(1- <·i a. fic-an rlo resolvidcl qllt' 110 ,lia SC!.?,'llinte, Jo n·n ao u.ma.nhcc-Pr. i1•-:,;p- ia procurar o ca– d~•er 11:L dcsvf'ntur:ula cri:tnr;a para a. L'<' ·– pcc-ti\·a, i11hu111:1ç1 . ptSs, 01a, no rnez de dezeml rn ultimo, a Nr :;a noite <lPsahon uma chn,·n, tnrr n– r.ial, tendo por issn 1·r0,wirlo muito as ng-nns do r io. e mais aill(l11 aug-mentou o c1csl·: e- \ l - ro cb famila, <·m tr\r qua. i c-c•rtcza clP não ·ar ern um nga r da proprie,la lc, ta() encontrar nem mrsmo o cada.ver da rr0ün,;a. a rido que até se acha en, abandono . O 11,oc inha contou :i cu pai yue o s ~1irito deroi de algum tcrrpo lhe fizera dr.;cl:1 rações estranhas aco11sclhnndo-lhc a c:i- Lorro ao amanhecer foram diversas ]Jes- colono encolheu os hombros . ;\la.- sot soas ~o rio procurar a mf'ni11a. Desceram <' ap6 um percurso lle 200 met~·os, .numa cm_-- as insistencias da filha, elle fez C.'.l\'M va do Jarru:wic,ttú viram a coitaditacnrnllu- um buraco pelos nc.r.r,ro • e se cc ,m•enccLI dinha m;'m Jogar in:iccescivel f'Omo ·i nacl:1, Jh acontc·res:=,e. ,então que lá ha\'ia ouro. Interrn,,.ada como ali sr n, hava, di se (}nc No começo da explorac.ão o ren lirnento foi cond1~zicl:i p0r um hnmrm e sr, á noilr é quC' teve medo de bich inhos que . rm1n· fo i de duns gramrna de ouro, 111 as nctu– cstava vendo. a lmtnte o colono e.-lá e rto que lá c.· i.ste As pf'S>,oas curiosa por snhercm qu m <·nL 0 ta l lw111cm, pcrg-untarnm-ll1e : í\1a.· l'Onhe- uma mina muito rica e que a precio:--a ce e!-,;e !tomem i' · f - 1 1 · a -Sim re ·ponclet1 :1, menina, mnito trnn- tnL icaçao l ') ~sp1ri_t~ vai lhe permitir uc quiilarnente : «Poi :No~;;o :-.cnlrnr Jrsns Chri ,_ reali a r uma bc lla fort una .» to»· Do r<('ln,rim» Ex!. l T 1n cspít·ito i1Hliea uma mi11a 'I ·t - ., m11 cst. tfi.o de um ltst)it•ito d(' Olll'O « Escre\'e -n os o ·sr. Ludgern Brnulio "La \r-1e Í,\'"'terieuse :. 1ublicou a se d s·I 1 1 " ~ ' • - a . 1 \'fl. morador :í. l~strnd:i Rca e e guinte noticia que transcrevemos: Santa CruL n. ~.'.!9-1- , cont:tndo-nos o «Em Chimhazo, nas margens cio rio eguinte fa ct · · 1 · · t l\1nnoe1 Franco, irraxe iro da E. F. Limpopo, v1\·1a 1a qua~t vm e annos " Centra l, havendo term inado uma lic0n– um colono portug uez :\lanuel Ferrei ra' c; a, cn1 cujo gozo se acha ,·a, foi escaln-

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