Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 07 Julho

Alma e Coração-4 11111111111111111111 1111111 11111111:1 11111111111 fuga e mucinn<:,a de rc-,sição dizen,k,: « i\ão po./er ílla is s11ppurl 1r o P<' o da riq11 eza! t ffirrn ·1ram i11contest:n·el111cnte, como o a 1 ' ·t j t n 1u– n u merosa. 1e: te111 unhas d nnte Lo 11al e da Corte ,l e AppellaJ10. > ·entia- e muito rnnis feliz trnbalhan,io como o mriis mode, to dos nper<11 io:, que no !:e io cio· fau to e do· fri,·olo - di– ,· erti,nent o~ mundanos. a l1Í:,bar::itn1· en– f<1 1:ado, o te11~~-c1 e o o dinheiro . E' uma :=tlma forte que re i,t iu inco . lume á pro,·a perigo~is ·i111a ela 1ortuna !..- NA UNIÃO ESPIRITA PARAENSE Ei uma 1101: ·ia que certarnei1te ,·:i Bem a con trq go. to dum cert0 n~11e– ro de .prejudicado- que se entem feri– cios no..: -- eu_ interesses. a [.rtc de u– Par pelos proce$~os medi umnico::; \' ae gan han fo . ,1ia a .lia, fórns inde~'e11den– tcs, de li\ re exercício :e 'ai da me.l:ci na (dos espir:to .) E n · ,·eze- que !:e tcin le,·ant.t,io ~qu i e no extran4e·ro, contra r,s niedu- 11nnos, a ce!e11111a_ d o Tr'ibu, 1 1 . . [le ' ac,, 1a, o cntcno do::; ~cus 1nenibros, 'or ab,-ol\·er o· ~'ret ensos criminn.-os ~ue commcttem a grm1 de folta lie cu,·.-. ,· . . r ' 1 g , a- '.UJtame~t e, C0177 [lgU[I rura /J ll sim ,j~S 1mnos1coe · de 1n."1os ·e,···t ... 1- 111 . ~ ' · · · · ' " - - que a Verdade e n. Ju~ i~·a ir;";o triun1rh[lnd~> do erro e da 1rnpo:::1ura. O Petit P,1risir11, o 1·ornal de . . . 1 - d 1, . . ma101 c1rcu acao e an,.; l' Ubl ica O . h. ." ' egu1nte des rac o tel egrripl11 co: • 4< Thonon-les-B,tin, 15 d 'Ai ril 4' 0 tribunal acal a cte ah ·ol ,·e·· d . j D . , 1 O 177e- lll177 curaL or uhcns . l ' n,a cJue· ., . h . ' '· c1 t1n a :--ido apresentada ao tri bunal de t . d ' . d' a Ctd a- ~· 101 unl), byn ,cato de n1edico. ' que ,·,am em u o,:; u,n concorrente d s e in\'enc1\'el e. leal ffÜ Procurador. da RepubJic,., 1. h j d « tn a ap- r ellal o a senten a pa,·a a r·, · ' ' <rte 1 A ppellação de Chan1bery lll e , 'b e f . b 1 . - . , aca a de con 1rmar a a so v1çao cio trihuna! «E!:~e fact0 tem chamado a att~ 7 do po,·o, que accorrc á ca a d nçcto . ' ' aq ueile rn ed1 u1n de uma rnanena extr"() ·4· . . • , .· · " l u111a :·,a A :::ua med,c:içao e f'1n1~-les : - in 1, 10 . _ · 1 • . . t e , 1 J',Ht . 1• ~ s1cao l ns 1nacJ so 1 , , e . .it ~ctada, ;b_ ~orpcàn de ce1rn qunnt1d,ide ele · : , • , ; . ._ 1 , . ~ agua ílu11 1c:1 a e o.n .s,_ t cu,a L,oente . . b' I - . ,... :l<i. ·1 1uelle . tornar Jll I e,; o:; nao ~o ! , · . . . ··t, CO!ll ' que amam n •:I utnna e.-r11 1 .i, _ • 7 nelo · 11 e lambem os 1 ue se JJ lteres ·an , 11 ct:.:sita~io : no dia ::, do co~Tente. ~~­ re uniüt, de A sembléa Gern l, f1cara 177 _ • · ,.i • n. n sen nrndas JJ77 pon .i n tes pro,·1uenc1 . s - . tidn de ~er em hre,·e in:,tallada a r 1141~ mncin da niào . _ se O concur o dos confrades nao .. , • 0 0 nuJllª te111 feito esperar ia traduz iu . , , . ' . d· tuNl n s1dua camp[\nha em favor '1 3 s iu ta e n obr[IJ 'á em dd fü·as alguni. · ' . ·e,n– dns_ quaes va liosi ·s inrns tal P~ 1 ~\1,o. pio, a do sr. dr Ant o11io Pinheiro . d . conren uma pharmacia horn eopa th1ca 5 cio g ran de numero de rnedicarnen~,c~; 'o rno se ·abe o sr dr Pinheiro fi 1. , . . dosn1n1· e u111 do. mais ant;gos e de\· ta go _da União. das I· ntre outras delibe rncões assento. j • 1 , , . ·es1d1L ,t nnque !~ Assembl~n, que 101 P 1 _ pe lo no · ·o irmão A11to!1io Lucull o de ou_ zae Sih·a, secretari ado pelos irmãos ·~r h · · d Fan:i, c 1m1:11 0 Lima e Nogueira e r·- n - , - j con 1 ao e gra to referir á moçao t ~ .a ança á accual ciirectoria auctorrsan~o , • . . ' . •.if'IO a a contrulur o emprest11rn1 necess, . l ·n ' t li • · n a,· tod:i~ s a aça? da pharmac1n e. to, e or- as tl en1:11s m?didas que ,1ulga r ?~Pto· tunas . l~n, breve entrará essa di,ec .· , . n,e· 11 ª en, negociacôes com a dél bene ·· · · - ios .., , 11 ta soc1eciace « occorros l lllm1tat . que solicitamen te tem auxi liafo n l ni– - d 1re– ao, para o arrendamento annual O ~ dio, etc. . Ach am- e pois rem ov idas as prii neiA ras clifficuld;tde -- 1 nrns cumore não e~~ ' . - c:e1 quecer os co111promissoc; que "ªº - to 1 · n eJll 1 iaaos. Que todos se abneguei torno da cau a que é ·1usta e sant~- \ , ' . LI ·1- •~ ~-.ropo rção que necessarios, os ª : l1os · - 1 D1\'lna : v,rao , encaminhados pe a e n11.-ericordia · mas é irnpre cind i el qu_ toJos nós trabalhemos humild e e fratei – n·1l111 l · 1ten"'ª ' en e, partilhando a me rn.i ll -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0