Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 07 Julho
\!ma o r11ção-J 11,111111111111 11 11111111111111111111111~ . 111f'J':tclns fel ii.c p1· mcllida pclo lo 10 , x- · · 111a11,,,, Hahl)i ela Ualilt•a. 11. . li~ .c'.·u ln~tidioso. antes ª"'raclab"I·~ • r.- , ons•·ien!'la. ao n1c110.· n rlo <l v"' r ,. i i -~' a ' ., (•1:cc, 11t--1l111CH hoje nlgumn.s portn ain- rc_tro · pc tivar f_~ito ·, 1,edir lÍ. lll 1n UJ'J'.'.~p!lllufo1·-· rln fc ·had11s. t ~:1humos. !C'11'1 ~111c1s 1·;_ tjll to- ,1.1 l I l ~ · _, u , e 1< ac e o rro-1·to 1 1unl 11 · · u·t· e' 1 · - 1· l . . . . " ' · ' 11nc1ro ou·nclo· , , . a, ~P a ,:11:1n u111 e 1n. e riu· m pnr. ·(1azc1 da m 111a da conccr,"<ic qt 1 J:tnL rleixHr p:s,;,11 o.::purtado1 Üt> nmoL dn fru11 u r i J ' - , ie e evan 1 . 1 t'· 1· . . i_ 1;1 lll •o ro.a. a uni('a q11 , J1í. ,_·· 1·-tc (' 111 ~enc I"! ia n cl:l lt1,r,. 1 ll ll ., 0 - - t z1 1 t u a pur za da fciL□ ra 11 1· ' ._ d z d.1 ub ·laneia. ' · imJ 1 .'~RCIIDIDlO LDU.. Nótulas 'Poi • b m. a no ·sa offi<"inn el imina taclo qn~ . po ·sa Pll\'oh· r pcs,?a ·. rnntcrin.liznr 11111 .,ti.nulo mesmo que seJn. e offei·ecº ,, J . . . t 1 ~ ,. n na- ~ :se ª 1gu ª eª \'O' ::m c,b ·c1Tarão u111 t· . • ' t , lllO 1- \ o. um ?º ª" ·cntuc bem: e cs~o moLh <l ·t JLOS::-a nudatle toda hu1111 rna r111 ~1- JLle . ' ' • ]· • , . • ' < ' t;C'Jt1 a P io ,1. e \ l-o-e1 imJJrnnindo t1 p1on1 ele Ut l3 p_ roração •1uc ª obra. JonQ' d r •t1·ocecl r ou e . \ .., . se A 1 n I a· •.i- . rg1_1e. men·c te D t>us. trnde u!ar- ~'o turbi honnr re\·ollo <las pa1xuc.. 110 · ent1e('ho']ues de s ntimc•ntos •1nc ·e tornam dbpare:;, 1111t o ,r·ea no tun1ult110:;;o d:.ts qut' i– xu,;. <lo prc ,,m inio. l;n ta ú · n .-ze · n111 ;;0- 11ho. abri11<lo nsa11cl1a;; a, c.-,;pirilos para bubir e peJir t:u fo . Sublinham al"·uns in::,tantes actos ticlo:; por !no ,paaclo:1. i<l la: t:io Lem teci elas, lão· l;r111 tr:i– ba!h ttlas, q uc as obra,; o riunda;; dt'I la:;. ª"oi– matlas de plrnnta~ias e aberra<;ties <lP !011,.u- 1·0.~. ncst:em e u.\·ultam e e affirn1am no c,>nccito da colle ·Li\'itladc. nndn os g·p,;h,,; ele uc ·1, rencli111ent de u.rdor e cntln1si:t;;mo não fa ltam. ' .\! ai;; : cm tJrno d:1 llbra. como um satp]- lite junto ô.um pl:•neta. d1i~pan1 !ba res que fPrPr11 . mairau.d.os e pre\·cnidos. o cnnJllll<'tO tio effeito:"' pen umenlos photog•rnphalll na d1apa do s\·st ma ini ·i;d ünug•p n;; 11ue acc– narn lilO\·in.1entos de destrui<·:i.o e ele cntra– \"C ·, e si a objrctiYa da obsc• n ·a~·ão_ cst i_\·c-~ bem :,finada não . cria pura adn11rn1 o \_e 1 se corpos f.ll 'lnand.o acçôes -do intcn:laS im- JH't'C,H·ries 1Jir1i.o. ·talvez: tncl is•o é rlcbalde. -Xã gar-s'1.. ,;01:~ o clrsclobr::uncnto d.n el'oluir 1 1in111, ,., 111~ao. pnlhdo · \"i ·J umbre · d 1 , conqu ista. 1 m.1. 1\q\1i e__ tahele'.·cu-,r _a e')u:ição d fnr,a. que e , mm_ •~ poro.úl <'n;;. ma· ·e in trn-rali– za ra1~1 ÍL nc,ao t·11111111 1m , porq ne ~ião ! b 11d1ctn. de um lrnha h, n s ig-nalaclor cl c•- peran<'Ct:i brilhuule tle b nc;ão . ~ Opporiam -afa ·taram· ·e do fim a que ol- 1 inrn rnm encr'!ia•- em tanto a si11 1. C'IT de \·isã ju ·tificaríb u ni ·amente tal nhjec,:ão. . "r _ndes_{b ,·o~ a. Yi~ta um attcstndo o mais s1g: n1f1c11bvu: o d cam inhar lento. porcn i seguro _de todo ~~':'<' organismo, oucle ptil· t{ a i>rtenu da acbn<lntle, da. fecunda acliv i– dadc. F elizmente, parn jubilo intimo ele spirito nc·mitrnmo-no:; . mais uma ,·pz nó· fnJ.o~ 11c te nmb'.lo :;adio t· almo-b lia strau.a l e 1 ama:;eo a. ~~p rn dr um , '. l'aulo no 1 ,er– cuaso da vula. D emo-nos m, màns e. affe– ctuosos. Jcat · r e. forçutlos . prns io-amo na v iaircn1. porqn realmente não .ahe~os nem 111r ·mo um tlis ·o tcrít convi,·\·iio. n quem •abe o g:,dunliio da Yietoria, e - quem ma is, de– e rto, trabalhou 11a luda. sei. tJucm su.be? O qlLO notamos é uma Pl;– lej,i sem tr g-uas: m nús borbul luun asJ»– ra~•õcs mesclu.d.u.· ele or~:alho, rg:01_s1110,,de 8-11-913. prevenções isolamento 1;; i p1·eJ111so p_o<le h,wer no a ::;euYolver. ron ·i ·Lirú. cxdu iva- ,'YL\'10 N'AS DIEWl'O ·111 nte que renws arrC'tlatlo ·, ,. empel'einn::; cxclu intmente uma uuicu. cun:;a-a labora· l,'i'iíJ inUma, do êr. . - 1 0$ arraiae· que se f0r1TilllTI - e on.lf > ~~ Na riqueza nao está afelic idade lls~ ntam a::; nwltiplu.' fila_· ªº~ ('Otnbatc.nt~l~ r = do 1ien amc>nto quantos n uo sao fu]m1n,\<l ,; 1 ' . - 1 l>e o,-; o<lio• e t 1 uej:inda~ paixoe~ · . 1 , 1T • • ·el11 c ulo da H ra, t.,nta palavra, r111e e o ' , V:d ri la it1tcn"ttn lJUe a •on<'cb u e,_ tle~-ª f ' operaçao mo· orrnu, n1mprc uttenta.rn10s na. a' b · \'iinl•ntu.doru de tod,L .i, engrenagem aº· ia~ <,hra. J> r l'xcel len cia c:;pirilual, ,,anta e JLI ta. chanio· f itit ele a tenda m que no a · , _ !H't•t·es e labore,; ha ama resenha d~ acon. teciineuto cuJ·o i1isloril'O fala ele I1)Ctlo a<_i,; \" , ] t . eh 1armont::t íJ "º coraçõe · e vi,• e en 1 ' d,,s \·osso. ideae . Ha nn·10: que desapparecera de Nova \'ork, o rnultimillionario John O' Brien . todas as cleligcncias policiaes foram in~ fructi feras pnra descobril-o. Encontrado ultirna111ente trabalhando como simples r erario numa sociedade fer ro daria de Arlrnnsas, Burcr:. pelo modi'-o salario mensal ele 1~JO dollar-, respondeu aos que o interpellaralll qual o moti,·o dessa
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