Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 07 Julho
1 \1111:1 ~ Coração-II U l l l l t ::1lt ol lllll! I IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIJIIIIII ser · • 1110. 111si.:~,c:1,le·1te, e n.1c, o é<.,;hn d~ nov.1. F•- Além tb· .:!:;,,j;r <lrntrinaria, da quancl c:n 1Ju,rnr!o r ea li~a uma pai · tra, ele propag-anrla. att rahindo sempre numProsa au– clit rio. C.iu he ng- ru a voz ao no- o irmiiu Solerno }f or ir.i. que. no chming-o ultimo. <li, - scrt u s· bro n int re ante a ,- umpto: Fa- outrns i11.i;\•iJu1li,hd:!s ne:11 o rdl ~xo de c0ndi1,.õ~s i11fcrinr1.: ·. ne111 o e.- ;,1nto ~• 1 convenções do 1110:nento• . -.\ digni- nde: humann cc)llsi::;te no dcn1inio so 1e si Froprio-na ·ujeição das fo:·çns in– feriores á.- força suµc riore,.; do nosso sêr. loucos o cspirilismo :> - - o ~'e!o i11íluxc: da c.in .·cil:!nci1-no !-,Cntido ,!o Je\'t:'.I' cu:11r1i .!o-é y u':! po– de:nns obter o h;iiJito lie 110s ,in:tl\· ·ar– mos e C10ll)iliéll'll10S a nó. rne ·mo· · A consciencia é a unicn força 4ue rehabi– lita o homem e o livra da forcn dns suas p;1ixões e ten iencias. l'ropor'ciona– lhe o· st..i: rnelhores interesses. E' so– lllenrc no c1 11n ~'rimento do cle\·er que ,·eni 111itig,1r as fa ,i iga do trabalho t: coro.ir o bem que flzelllos . O trnlmlho d Solemo agradou immen a– m ~n P. con · ituinclo a mtii- cabal rt:lfutnçiio á 1u ·li.·; qu tq.1r g-oam malevola ou incon– . l'i -•n~nPn ~ ·e r o espi ritism uma fabrica.. . d elo ido;. Em br-\· palestrará no:;aa. irmã Bimira Lima. De Poço do a.Ida- fina -) recebemo - urna circulnr as ignnda por uma com1,:-ao do g-rup • \·i nhn elo . ' nhor• . em que e p _dc, ao· cl hô ·t Yontncle. auxil io, para o len1nta.m n ele uma cn ·a ou grupo ele pe- q nona- ra ·a onde ,:e abrig-nni :t pohre7.a cle– :ampa1·a1la; fun c·ciPnan<lo ah i umn e.-; ·ola para c reança - po res. espel'ialmcntc Mpl1iio . Ahi e lá a notici11 e o p <lido: que t oclo aquelle l)llP se , ntir t rl<'aclo por um enti – mento <le rarirlade hí ao cmc ntro dcs a obra ele amor. Su111 11el Smilcs . _Traços -·-=-- ~- Gre mi o Sa11 111 .' l lllllilc~ )fer,.ê do Senhor vac 11 cola :;\fonL\1- ,erne cum priudri, IPntft1nPnte em hora. o pro– trramma <JU lh e fni t ra~·ado 1,elos spus prn– ter·tnrP:; e~pirituA.Ps. .\.;;~i111 é qu a 11 do I>' ~-arlo TIL'Oll in talln,fo o n-remio ~a111uPl l-;m ile,:;. fundado e ,·ompo,;tn d<> alumnos <la. P.,-<"ol:i. e que teni por fim não s mente li - menag-cal' a l'atria no~ SPII g-randes dia de fe,:.ta 1Htt·i011al. como tamhP111 ele envolvn· a fa<"ul,lacl's intPllecto-morap;; do s u~ ao-o-rP– rn iaJo;; . já peht leitnrn cle hon literato· ~~mo tamhem ele aucto re<; mornli::,tas <lo quilate dn •·elebre philo::;opho P!"f' ~ez <]li, JJ1e cln1 n"nw. Fi,·011 R~,;im con,,titnida a <lir cli>ria: _\nt,1 - Uio Patrício da R ocha, pre iclenlc: ,\fa1i inl10 Ferreira. ,ire-dito: Emtosthenes Condurú de 1"reit11.~. l. o secretario. Ang-elo }>imenl:1. L dit·•: \'ieente ,Tor!];e :\faciel. orador: ::Vfonoel Soares .:.'lfecleiros. the,;onre iro; a 1xiJiar Boa– Yuitnrn Leal: bibliothecario .João C'ampos: ' 'ogap ·: R.odicio Fernandc., :Migu el 11 rna11- <le7._ M anof'l }'. Co tn, e Herculano Ya con– •·ellos. <J11e orient.nrlo pelo;; excellent~s f'.·empl~s rle <1ne e ,t.io cheios o,; JiHO ele ainuPI :-im1- 1e ·. r,os.~am O hulllildes obreiro chv1uellc l;l'PHtfo rPa I i •ar perfeita1ue11Le a ln.rcfn. IJ uc SP J,ermiltirnm. '':irJ o· uo :;os in< ero e fraternos Yoto '. _ Paleetras espirãtas. -Continú •• a Uni– uo e 1mlhamlo farLau1entc as ~P.mentes da Recebemos o c\T:i~sourense • , que se ruhlica e111 ' 'as~nurn~. E. do Rio. De pequenino fornwto, literario e noticio. o, trnz \'arinda collaboraçào. gradecidos, penhoradamente, retribuiremo· a \'i ita. Em . . Pnulo, na fozen lél do nos o confrade coronel Rufinr, Al\'es, fundou– se um noYo grupo, sob o titulo e Paz e Amor> . A inauguração que se re\'e ·– tiu de caracter fe ti\'O foi assiistida por ~01 pessoas! Aos operosos confrade da nova tenda os sinceros parabens do ALMA E C0RAÇÃO. Foi inaugurada em Haya, no dia 15 de l\larço, o bu to do pacifista inglez. \Villiam tead. E assim que o mundo culto hornenngea por seus inapreciavei serviço., a l em da racificação univer– sal, um do mai con\'ictos e ardoro ·os adeptos do Espiritismo, cujos eminen– tes trabnlhos e tornarnm celebres atra– vez do m~is celehe ainda ~Bureau Julie>.
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