Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 07 Julho
lrna oração- ro :, , ,, , , 11 111111 u 1:111u11 11111 11 1111111111 11 111 Eseola Espirita ~4ont' Alvet1ne -~~~~ Assum• tos escolares 'üo foi ~lÍ ínente na parte religiosn que se fez sentir a inílmncia da Rerórma, ma· no ten eno reda1rngico ta!1lbe 111. () ensir!o era cte caracte r pri vi legiati,·o, unican~cn t.e as classes lii ·ti11 .::tas é que fruia!11 a snli::,f:1\'.iio de k r o i11telk.cto culti,· ado, i::-to 111 e~111O de 111aneira au – ctn ritaria , no- estreito,; lim itus dos ~' rc– co nceitos , de id~a · ret1 lÍgalioS r\ le111 dis--;o a scienci a_ de educa r es– tm·a entregue, ,lirccta e ind1recta111en te, aos re~,re ·e11ta1lles d:1 I grej a, que tudo acarnba rca,·arn, não ~-cnnitt111lio que as in'tell ige 1ci. s ~lc·-se111 expansão a J'en– ·arnent os nc1,·o,.;, que os al u1nno::: cre.:1s– fe111 : tu-1o era d(/111inati,·o. Dissemos di– recta e 1ndirecta111entc ~~orq uc ris escolas onde não orera,·am como mestre:-; ou di rectores, o:-; ~; cerdotes trans111ittia111 sino de precei tos archa icos e ti,· o-, A escola ele,·e ser u:iiíorn1c o: in· d i,·i.l uos tem o cl ireito, comn ítilHh ig une~ da 7'-/atureza , a co rer:1r junto· 110 rnesrn o centro do pen:;anient,) humano, con ·i n .lo res~1eit;H e orien tnr a cap:1c1 · da,ie intellec tu al de cn ,l,1 um . .-\ : pan.;::;. devem :e1 bem distribu i'1 ,1:--. ref!ul:mn e1 1te estu,fada,:; e j;1!'.lilÍs des1=1 resa i;1s, ~-nr, h ·1r111011i.:;",e111· a obn do co!ljuncto. : 'a:-; in1111ensas linhas cc,111poile111e.:; d_c; . U!ll 111 numento t0rn prim:izia de utiliJa,ie 03 pequeno· ~ <mtns ele reitura - não an::tam t::-; pecialmente [l:; puj.,n tes co – u11111, s .;c rchite~tonicas. Nas nu ·ncrl•sas familias da r,1ca humana nüo cnntrih1· e111 só ~1ara ~l f'ulgc1r,1t;ão do talent o, pa"a a hier::irchia dos e,-:f,iritn,-:, n,-: •.1u ~ dcsce:1de111 cte nobre linh :1ge111 : ')S que se escondem na obsc11rida.ti :, <,u della ~~ro ,·e:n, muito ra ze 111, collocan :ln a.~ nn· \'.Ões a qu pertencem num largo de:;• taq11 e de illust rat;ão . inspiracve C0ll1tJ org,,nis.:1dore. sino. Assim, res tringir o c-n$ino a um dado ,10 en- 1111111 ero de ,·i\'cnte:-;, r=ch :1r a cs ola n massa dos humnnos é o niai L• r dos cri· m es, o 1:ni.- neranJo elos attcnt.1-ios . por i:so de excellcn te re uit acio foi 0 trabalho da Hef0r111;-i, nli:;tanJ<1- se :,o lado daque!les que ru111,1 ram a PeJago– g ia por t.1111 .:1 outra ,·ia, lialhio ao ens ino o mol,le a que fazia jús. ;\luito fez, portanto, ~ co rrente refor- m;i,iorn . Luthero i111 primiu . no lado da lucta re– ligiosa , f içã r•~itra ao cstu.io; tornou– o accesi,·e] a lo.los, trabalho u par.:1 que as classes populares tivtsst:lll ing re ·so [ÍS aula.· . 111es111O po rque era o motivo t.11\·ez Je col!ima r o desejo ela Rcr · rrn a, ::-: i :e quizer allega r segunda intençüo na norma de pm ê!,ie r do refon 11actor, ncio ,.;:,;,1 1do e:--clus ivan1ente o preparo lifls mas:;as, e sim que a Bíblia no sen credo fos,,e liJa e estudada relo po\·o . T o-ia\' ia, fo1\:a J n0ta r que muito influ iu e:-Js:L 111aneira de ac;ào nos campos ela Peda– gogia. Quem affi rma\'a-a força da sociedade reside 11a bôa ed11caçiio, que lhe.: dú cúladii.o fostruidos, cordatos e lto11es!os, e ctm·a ris esco las o prestigio uni co de concorrer par a o ale,·anta111ento elas :mti'.icicies, 1110 tra sobretu.io a vnn– tagem deco rrente ,ia libertação do cn - S. N. A e e N ·= ern N e 1A ===-.... --- .. ---- - A consciencia é ~1 er111 anen te e t111i ,·e1'• . al. E' a essencia do caracter indi\' idu– al. F orn ece HO home1ri os lll cios de se dominar n si propri o-a força parri re · sis tir ris trntaCes e de afiai -os. Nós to J dos ~01110_ obrigado a desern·ol\·er a nossa in,ii\·iduali,iade, · a trnbJlha r ~,:-,ra encontrar o bom c-aminl10 e a . eguil-o, T emos a possibillida,ie de o faze r, de
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