Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 07 Julho

m .aeO racã.o 51 . OrJ am de p: opaganda esp '1ita ~ -◊~:· D i re cto r a Elmira Lim :. --------...::-=----- 1 NO V Belém d o P ará, .Ju!ho de IDl--lc FASC. 7 os me us i,·mão s cm Fé após Yinte ecul o· ela sun. p::is ao-om d . tro rei p la, terra <l o plA neta. º e a~- P orqu e o er o· se pe rp tuam ~ . d e u · · l · po r 'l ue , 1 pam al!l< n. a~ verdades eva.n o- 1• • _ t· CI º ·a.. · l • d t . , ,.., 1ca,, ao u 1: • a uz a erce1ra J'<',elaçii ? ' . E l; º_rq_ue o · hnmanos deixam que a· ·ua ·· imper,c1 c;oe SC' a lteiem, l ivre ' ·01110 cre . ' num cnmpo aban clnna<lo r, hen·a ,. cem D ia a 1· e 1rt a ug men ta 0 nnme ro d os rrru po · i111e e d d· . - ,.., p irit/. mo~ icam a pa rte cxpi>rim~11t1tl elo E s - sa i-\ · . . · ' nen o- . _sua 111cu1·1a e ob curecem os senti~l o in't1111O.~ d a alma, ,·ela- e a cli amuu mt n ~r <ln . p ercPpçõ-.: p rofundas . O ê: psych1co apao-a- ·e. ::mnulla- · c sob da 'eria m ot!vo para n os r r j 11 bilm111c3 se ca- le . n 11 cleo ele almas q u e e no-..,.remia ·sC'm. n " · ,..,l • · , a cama- a 0 T O, e ira e ns s~ntido matcriae. '[' l f' l 'd . 1 , . uco 1 an <1 o No JPe' t em conta. acima de tudo. o anca- <'~n~ 0 mo ral rios eu iutimos. estn.hele •(' ", e, lllcd·tº tral,all10s pratico., es ões de estudo ,~ 1 _ad o das o bras ele Kard ec e L eo n D enis _.;~n :undn. mui:;. o qu e é o prin ·ipnJ, trnçM– dire .r as alma , á ua couda c-tfl, um:1 li nhn. di . e -,t, que a ru·nwsse el a au cto ridacle, i n– õ _"'Pe_n n.vel. aqu em ·e abalança n, doutrinar ,_ca r e u~ o a re nçii " exteriore . con ven- c1 c nae · o mei ocinl ndc se de· d b . te rra a t P~Ta. sem ns ele,aclas n• piraçõe~ ~~ creatu rn, 1mmortul , a vida do homem terre– n o. • e os c,pirito~ se ,·olta" em corajo 05 e ince_ros pnrn a t·arefa au g-u. ta ela refo rma elo $er, o real. o ,·er<ladeirn. o unico ponto ..-. JJ1l'lto· 1 d I ."' c u pa o e soffretlore . A. n_felizmeine, não é i · o o qu se cl{t. 111 ~;~ 1 º. a lH <lo pé para mão. como vulg-ar– ·a f e e el1z. c0111 uma forilida<J.c e;;panto- J~a ~·a onde co11\"erg-em tod a as re laçue . _ J1g-1osas. os mais ig-nn run te · e tari«m apto 1 ~i p rez!ílir g rnp0s e emp rrstar. sem o minimc, receio, o seu 0rg·rm ismo ú mensao-en:; d Além rny~tel'io~o. J~ ·tarinm aptos,· ,· i7u po,~ que 1: ass1,;f Pnc1:1. do e puço seria tiio ~le,·a– d,1_. too s upe_n or q u_c os protege:-ia como uma co 1ra~·a Jummo a 1,;olad ra do ataque · a ._ K nnda_m- e g rupos para m:rn ift..,;taçôes. de~i-ª maior part das ,·ezes, ta nto o presi-. do, ,e como os medi um ·, ledo res machin ae · 0 _- ~va.nge lh os, n ão sabenclo in terp retai– . ~tiancando d e sob o v éo da letra a e3- :;enc- ,a e· · ·t J ' 1 · fo :,ptn un do. Yerda d fs que o 1n ;;- t udo. os do atruzados. • Que Ye~1O· , por~n_1, cm algumas pe sôas íl a nella tran fundiu com o rnp ro divino 111 ua alma c leste, all1eins tto · ma is cle- J. entares princip io· da. lei do. fluidos. arro- am-se • aml . por esse mar d e conhecielo, que e o do Jieute fJuicli<"o <lo mun<lop~ycliico, cahin– <l , desacat1teludamente n a t rama invisivel ª 01 1 ,1 1 .V tificações in<lh iduaes e colJ ctivas. lleii../ectar-110s-i10, al g nns, r1 ue, de sa ma– J)a g-' • ·onde~namos o i ncr~mci~to da pro– PI ~~nda, pois que ::i, di s emmaçao do nu- eo e" . ·t . ] !Jod . , ~pin ·nae. por toda parte e um eº. ( e,o,,os vehiculos ao espalhe da Nova :F e. do t ''.ªndo bem orientados; qu a ndo conduzin– tud ª r eforma do sêr, s im. Quanrlo em e - do i· · em r:on l,e_cim nt do_ m_andato sagr~– <ie as m edrnmnidncl es, cons1stmdo e m re uni– d ~- em a coh esão d o" pen ·ame ntos volt.:– " 0 - excln i ,·amen te IJara 'o ::i,l ,o d o aperfei- , r arn , i euto proprio e dos p obres soffredores 'tlle . _ e, ~- manifestnm, nao. . ,,. tn 1mo · cont·1r de "'rupos onde s P 1 e - ..,au1 ' "' º .. a m11i absurdas th ori as sem que os d[()S . - . 11 • • a mcohe r 11cias que e s tao e t1s 1- e anuo em n om e da d outrina JiJnpida que os m , Ul'io de J'cs u y êm trazer aos homen , qne e dizem e~p ,n tns. fazendo I arte de $es ·õe de m anifes tac;it. ? Fraquezas e fra– qnems sem um Yi.;;lumbre de lucta para cor– riga l-as . H omcn · qn e se ::11 r s nfam em publiro dentro da pellc dos :corcl iros nn ,·ida intima . g-rossC'iros. impe rtin ente;,. ~re r– dacleiros ty ra nn o · do lar. na phra e do E,·nngell10, op primind o a espo ·a e os f ilho;; ao jugo dP um a vontn lo omn ipotcntP, ca~ p richosa; intolerav 1: outro esq uec ido,- elo· ~iaL rudimentar:<'~ elernent·~s de educação, 1n ultam fL fomtlia com p a ,avras por .-ezes indeco ro. a . chegando até no 12:e to uviltan– te da. brntalidade p hysica: e tes, fa ltando com o n eces ario no l ar. parn expandir lá f<'>r;i, o" appetites g-ro ·em : ainda outro . a inda outro,:. a nimalizando-. pelo alcool. expo ndo· e á pi clade do filh o· crescido E· ao de -cred ito dos extranh o. ; mulh res des– viadas do caminho h ne. to. umas por um covarde Pntimentalismo, outra por exce o dP vaidad e amor ao luxo a ;mercn.tlejar com o pudor: m:le:; d scuiclada do. C'cluca– c;ii.o do f!lho . q n e criam {i lei dn. n aLu– reza, desenvoh·e nclo as tendenc!as má · que

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