Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 06

rm úhu ln para a Pbarmac ia da ·c uião A nwrli 11 mni11acl e e :-i me,Ji cina ( Co 11timwção do f ase. 4.) lnrn e Co r8çft o- 1· ······· · ··· •• 11,, , ,;1,11111111111)1111111t 111 i j oven de menor id::ide e Alho de urna fam il ia extremamente f;1 natica. Outros muitos casos temos obser vado onde somente existem manifestaçõe;; el e' rn ed iumnidacle, T em se observado que a maior \J.1rte dos asylados nos ma'.l icom ios· s~o lou: cos myst,cos . D epois destes vêm ''6s v isionarios, 'os que falam sós, ~s qt.i e Quando sél hia do trnnc~ e voltava ª vêm ou ouvem cousas raras. todos os si, sua mãe e suas irrnans o &dmoe st ª- quaes po,'eri am curar-se pelos proces– varn mui se,·eramente, fazendo ver os prc_ju isos que ca usara e a co nd ucta de vcrdadcirn louco que observara . O _j íJ vcn se de'-'culp:w-a e prote st :va . . as impu tacoes energ1ca :11e11te c0nt! a · • 4ue lhe fa:t-iam, dizendo que não eSt a_va lo co. q11e e. n,·a per feitamente sao, _ sos que o occu ltismo conhece e a sci– encia medicn ded icada a estes es tudos dari a um enorme passo, ern beneA~io da hu 111 anidnde doente, podenc1o assim cu– ra r-se fa cilmente t!tntas en fermidaces hoje consideradas incura,·eis. A s manife ta<.;õe · da mediumnidnde . d 1 ern mal estar ai- que não sen t1n or são tão cil rri cho. ·a:-;, diremos para con- causara prejui ·os gu111 e que nunca cluir, que o rn e.ii uns frequentemen te l ambem . · · d . 1· ld . 0 !-o realmente São v1ct1mas e uas proprws acu ades, A caba ram por cons1 era levado a em compl eto estado de vigília. louco e ern duas occasiões foi um manicomio . ·- e aquelles ata- Em certa occas1ao qu . . r relacionou - ques o deixaram descança , . . de um circulo, se com alguns am igos _ . . ·c1 uma sessao aepois de ter ass1st1 o a _ . . u pro funda im- e pirita que lhe causo l ·vros que o rres ão . Lera alguns 1 pu- zt rarn na pista. 0 S . . s uma vez, que uspe1to, disse-no -sa com E:sse que tenho é o que se pas ( r .· do-se ao me– senhor que dorme re e, 111 . . perimentassem d1um ) e qu1zera que ex . 1 a casa que es- commi (To Di zem em 1111111 < '"' · ue não o estou. tou louco mas eu renso q ' ue observamos E ffcc ti \' amente, ·logo 9 co d q ue o mo, o C't" O co 111 1'rel1en e11ias . . '' , . . ,., 1 ,·ei de m ed1u111- t111ha fa culdade. ml,n i ' • · 1. 11-,e ·d or ri '' ' · . , f• ,:j teria SI, O C n nll1adc e ,1c, . 1 ntnri · 1- - ie c:-ihir in ,·o u ' ' aquel i.'1 rrnpcnsao l ' . . . _ .. ..,p não tl\·e:--::..C OÇ' mente em trance . s1 · -1 • • 1111 ,. 1." ·u' )'ide l,e sei L ro:-;[O a j:,;~ 0 [l (:l 1 .l ' ', Suje itos a iníl uencias estranhas, di zem o que não é d'elles, fa7,em•o que não é cri vei que possam fazer e g rangeam suspeitas de 'j elhacos ou marotos. Com– mettem fraudes e actos de charlatanismo. Como rl istingui r o que é realmente uma immoralidade consciente do que é inconsciente ou man i fe ·tação de med i – umni !ade ? E ·tes casos abundam e caria dia se fo z nec.:!s8nrio es tu,lal-os seriamente . f\ GE~OR ( Do P ilau o 1·a-. ) e 111 úhulo p:n•ft a Ph ni·nuw ia da l' 11ifl o

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