Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 06

AI ma Coração-4 1, 1,, ,11,11111 11n 1,1111111111111111 111u1111111 caule- \·erde on de e deitam peta la de perfumada \ ioletas. Ha tanto:s lare · va io . cimos de ,·entura eo.pnzes ele :;e dissol:ere~n ao op,o do Y nt?· aspero ela - dc,·nsta('11~:" 1mpelu? ' ª : ha n:iu1- to- ca,;eb1e,; li(' clP r•11 11<lo. a,~1m como n co,; palai·i•>s pcrt n ·1,an rln a fu t il e ephemera fe- lTcid,tde nos lort.11r:ul,,s ~e to de ambic;õe, e Alma gem ea do I em-f~it[l Limrida gotta que ,·nh·eu á nu,·ern preconceitos. E :;on1c11te um loriio púde il- pelo amo r un g ida. lumiHa.r todos os hu;:-ian o Yivendo n sse " mo.n\-magnum de de,illus,ic e de rlita -é o Di,·ina fi lha de D e u ! :le luz e cl::i.rão da prece, pc,rque. m"u , enhores. meu Feliz tu q ue da terra não o ffre te os irmãos, pr c nã di ,·ide nem exre r ina, o.o contrario . olidiHca-nos e no eguala di sabo re. -o fe l amargo que gole a para a Fraternidade. os Quanto.- não ão agradecidos a J e-u , ! difü- gole \ ae bebendo O desditoso que n cil -~ria u. enumeração. braços da. rni ·e ria - pung indo ao pe 0 O . 1:u se io é um fargo remanso de paz, de ond •) e abeiram tanto - que ·e vêm de - dos des engan o e de illu ões, acor ren– gruça,lo e fallido , padecendo da mi eria do lado ao carcere te rreno continua a pe– ah,, ncl no. O se u olh ar clulci -. imo e brando uavi a a C:ô r, porque dá a re ignnçào e tra nsmitte reg rinar . o. paciencia. _ 1 \lontfl.nhn.-, mares e flore -tas. irmanam-~e numa t ·iade ho.rmonica. ele vibrações mavio– sas, pa 1.... cantar o seu hosannah. A vr, , s,bilante qne se escapo. elo úpi"e do montp o caden iar continuo em ondul ações r 1.1cid alguma vezes, e ·trepito a outra, ela , a., ..1 marinha . o us. úrro farfalhante ela~ fra ça dos arvoredos, são bem a notas dv n L ,co in trnmento-a :Natureza. º" >rpos todo· e ·t.remecem. hoje à 8t!J1 • ,._- de jubilo ante a commemoração fr. '.i 1. porem tão nat.ural. ao nome imma– ,·•1 ,., do no so mestre -o simple e meigo J.) Que elle nos ajude a carregar- oomo si íos~ um novo :c_vreneu -- a cruz da· no '(l~ . ini<1uidndcs e torpeza-,- 0 1110 fraco demai e tememos vergar ao ·eu peso milhares de v"·, ~- 110s ·o C:1l vario e, tá Jon ginquo- não a' nc:n. a vi ht a ampl itude elo caminho. u.· senhore,, meu' innãoa, ao mennos e dia, peçnmos no C'hri ·to a mL ericonlla sua bondad e para. ar:al mar a tormenta ; no;; os desvario- . Sylvio Na.1cime11/o. m óhulo 11.u·a a Pharma·c ia da União '.'reançJ Morta - -. - --- ==- =-== ( ontemplando o espirita) Fugitiva claridade! E trella ou astro? Dos jnrdi celestiacs mimosa fl or; Corri o te i:wejo e bemdigo ! Branco cy ne que a lama dos paues não pou !e mancha r as nivea s pluma Co110 és feliz! Quando apparecer-a irn r;1diante de esplendor-toda angu tia se e vae e ª dor se cala . Como és ditosa! Tuas plantas n as pedras do caminho não tocaram, curta foi a j o rnad ,1- tu'- alma Yirg em não oube o que e pena · , 1·1 Al a nceado pela terríveis settas da ing ratidã o e sua c o horte - teu imrna - culo coração nunca a 11 g rou-ernquanto ai daquelle que n o orbe terraqu eo con– tinua o seu fada rio- preso aos laços indes tructivei$ do de tino• nas trevas ta- ' ctean-io-s m p re alerta a desd ita, tenjo po r sudario o ted io e os desenganos, naufrag o de ;Ilusões sem acalent,u es– pe ra nças de proxirno e rnelhor porvir– ex hausto da intermina jornada-· \·ae mendigo d e perdão perambu la n do . · · · •• •• •••• • • • ••• • • •• •• ••••• ••• • • t Anjo Da celes te e tancia da mornda de Deus-manda um raio de luz aos que pa jecen1 ! Rio, 20 de fevereiro de 191 4. Nina Ramos.

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