Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 06

mi a a repre·en tante mais em cddencia, es– t uchl-os . E termino c itando as palavras de Victo r Hu!!"o : «Evita r o p he nomeno e ·piri ta , n:lo lhe pre tar atten ção a que ll e tem dire it . vira r– ]h a cosla;; ri n l o. é faze r bancfL rotn. :c'L ci– encia e á verdade • 8 a pal a n a cl rook es . , 1 « ~ ií.o cli g·o q ue isso é pos i,Pl mas q ue é. J a ·sar S ·e,; ph e nome nn 110 mPiO do i IC' n – (ºI 0. ·e ri a n.cto dl:l pus il Jau imi<laclr. q nc i! CL tenho a rne no1· tentação Je com11 1 etter». Ti eceb ie . . , Co,rnA:- DA:-TE D .\ 11(1ET ( D o R1'{0°r mador ) .I Ao an:igo O. Clllll O P a rte~ . lrvan do a s11uda d e E m t ua m e iga a lma, a.s~ im ] 'eü inelo. tod a a mi zad e : <•Oh, nã. se e ·qu eçam ele mim! » Vae.s. E n a dura cru clel fode D a dc.;peclidlL agra, oh , s nu. Dize--. com t ri ste au c ieclade : 1 «Uh , não se es< 1 neçam de mim. " - •) ('horas? P c, rquP, terno irma Yamo . . Em pu k h ra oração, Kós v nceremos por Jim , Do Jf al a fera mali cia E apó . d irá com dP li cia: •K iio e oldclaram d mim! » J. L. ~ EC\!A):... UMA PERORAÇÃO •.. ~~-' por occasiãO do Nata l. O . , .,. 'l•tltno guiz ter a o Ull me1cro e hom .., o.zai 1 .- 0 - crnz ele ••·u º b O sr u ca vai 1 · , · z-e teve ta 111 rn · D 1· ·orrararn ma1-ty rio. e cal n1ri o d e hi z. · e •" JI .- 0 • nnda •1,{vi ·,;im:J.S d fe[i(JidadE'S e f'Je~~~u ,L~ < 1 n un a pro u,:;ttO qu ainda h o je b:~n Htnl• f{) d . ' in <n1em amo 1 · .. , d so re 0 1 ti.. "' t r. a rnman1ua ~ · . . qnic io seque r 1 ·•>ux do seu perdao um_ 16 rlo (, an- el maldade • porque o pe rd r°:º'-2:~~: al ma. to, lava e apnga, a,:; impP.r e 1 Ç" Alma e C01 a f'.c - ; 11111111 1111 111 111 1, 111 11 1, ,: ,1,11111 1111, O - n a.toes se . ucr cdFm ada vez mais i– g nifi ·ati\'0 crn10 t0cnn te no sen e,H'an tn– me nto. na .11niit0 que pr<•::ram. n a pieclael c d i ._ h-i bui da. Ffa naLa~s de pa ln.na , tle pc 11 a.– mentos. Qua ntos n ;;os nao fu lgem a face elo iun c,cP.11 t inhos. bord unclo luares nas a!mn e ter.enclo ninho ele ·,tlma n ns ·onsc iencio ! J-fa n atacs de .onh os hu nhem e. 0 te · - f 1· r l · ' ~, r·omo ao e 1z : . como JI ux,,]êam formoso·· el a ima.g in oç·õ • 'JUC vi,·cm corporifica ndo un: iden.1 ! O iiatal que ocro1-rc e c·onfnrtrL e in\' atle o <·ar ·ere--. que pen tra o amngo d0 co– raçôP · afflicto . e cnt,ra os lar •s. omo é bemrlicto. quas i di ria. elivino - tPm a xp rr. ii ine ffa,·el ela t ra1HJU illidadc. ne e pr nde os . êre . 'Nada cle,·a e ngrande ·e uma data. s não a humildade e ti vureza ele se ntim nto com q u ella so rev :.te. D e , amo· ao· vcrgci::;, C'm r-ontacto com as me iga fln rin ha~, persc rnt mo o ~e u i nt imo -n .flô res falam - e npú · hn,·c1·mo-nos xu– bera.do do le,·is~ imo perfume. que é toda a ~na. sei\•a, n otfi.rcmos el las con surr· ia r m fL ua essenci !L á un iclnel" pnlpit,rnte do U n i– ver o q ue. nos e cl ii,- ata l- x i·t e, porque o a111 or é uno, a j u ti <;a unti tambcm é. ~ ada se 111ostra erradio e ·poracli,·o. . s emoções. em 11b ta nciu doei' e rnelli– .flua, sp irali.,nm tln i<lús pnrn o ,\ lto l nfi ni to. se casam ao rthe r aos ac orclc·· subtis IJ. Ue elas Ceie lr ~[on. õe8 ba ixam . Os e ·pirit:o · avan~·n.111. ascPmlem luminosa – rnent~ a. cala, prngre::;~ivfi dos planeta . Ha um unico cri tNium em tu<l i ·o - o Bem uma uni a aci;-ii.o el ºr ,ct riz- a Yontn le. ' O reta nlutari"S não são abandonado ·. so– ffrerão excl us ivamPnlP o effc ito', da ·na in a- ctidelade e da sna in do lenci,i . • P nra ·nncciouar a ve rcl,Lde elo p rog-recli– men to dns ,il mn , ostentam-se nos am plo• J1o ri onte,; e· trcllns mu lti}Jlns. m fe ixe ele obreiro · ( os Yi veu tes toel0s t nh ez) rouxinoleia nmn ,·a n<;>ão. sensibili a ndo o · f' ntes ; mui to., fe riclos pela emot iv fclade' ela fé, da e.s perança, oram a ora~·ão elo. h u– m ilcles, dos , imple · e pequenos que na P atr ia. Con1mum tem a grandeza. e~pirit ua l elos e le ito . porqu e:ste.· d irigem-na a Deu::. O soffrim nto é um natal tambem. Oq vi : qm,ndo se padece. mn se p,, clec amando, .. da re\·oluções int im(l;,. tii. naturae·· em ;,ê– re· ,·01110 nú ·, v i\·e1Hlo a viela elos a -tro in- · feriore.. ficalll ldn g·es marL·,rnelo as l11ctas, ele- . pois voltan clo a ctdma, a, metlitação e com ellas n. po~ ·e elo nm ·enlimento me lhor . de nnHJ. quali rlaelc bôa, 0b~er vamos 110 que li ·ou, teremos cl'aq ni amanhã a alma m revotLela. fe tejnndo mni~ um pa · o para di ante. A uni ver:;al iclaele do pen ·nme11to é tL p r e -é t.tunbE'ln ii. eg-nal<lacle, o amor- -a Sll}Jfema. conq ui::,ta cl:i. 'arielntle. Que o natae r jam elo preee~ ig ualmente. Oremo· pelo· bons pelo, m;',0,:, pe lo · fr.i.-. cos e pe!L>s. trn.11~\· iaclo

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