Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 06
Alma ~ oraçao-2 • 111 ,1 t1U MI 11"1! 1 li r •UII I t1 li HU~II I r il 1>h l i acaba de r·onferir. por e·se rnoti ,· : uma parte do prrmio Fanny l~nrlrn. . A \·iclencia, ;' di -tanl'in . ue certo - med 111 1 , de fnctos qu . r p. s,a 111 Pm ln!!ar afa tnc o a viden •ia, d medinm,; que dizem pe1c b r pe.s ôas morln · e cv cle,;r-r \·em_ em tel-~s nh olutrun II e conh cido: -:. esn1ptfL e a. a - io-nutura elo - morto:- obtidu:- 111 folha de p;j1e l collocaclas em ra ixa · s lladn . em pre– scn;a de muitas te t munha -. 1mrer m P'.'º."ª 1' qu ha communiea~·ifo ntr o mundo \' I l\·el o invi ·ivc!. ·G· n ces:;a ri o que a sc ienC'i:1. r ·tnrl facto:: querer 11eg:a -o · ,•111 o lP1' vi-to é m - l hanle a nm juiz •tue quize --r dar uma en– tcnça . rm ter li do a p ça do proce. ·o. 1\ 1 m di so toda - a· r ligi ie :ão funcl ad~s sobr e. . n communicnr:uo ; elln.. siio a razao d,, . cr. ).[ as n. · reiigi,jcs 11 iio diío . iuüo n fé . n erenç·a forte . vn.g~L ou nulla, na po. ibil iclnde dc -sP cont·ar·to. 11, pa- ·o qm· o · phen omenos do E,q:iiritismo diio a e •rt za. A d i ta nl' ia enl:re os doi termos é 1·011:;idera\·el. Der.de a omb rn <le !'amuei app:neC" ndo a ~aul n.té a Yisiics d Joann.t cl'Arc-, pa-;– sa.ndo pPlo d monio ele Sorrnle- e a Ege– ri a elo fnnclaüor de Roma, a c rPnça n o· ph e– no1~1eno · den om inado,; fuhtmente •.n il a~res• d iminuiu con. ideravelme11tc. :Ko.·::os medium c·omtemporaar o realizam, no entanto. os mr,· 1110 · phenomeno . clnndo a ·rrtrza. :'lquclle::; que P quer m e -t urlnr -de que os r lato rio · na;; religiõc,; o n a t racli– ÇÕ<•s. a •~el e a :rn Ligu iclude a é- n0$S0S dia,, JJo<lem ex i, ti 1·. .L: a ho1a lll'CS<'ntc. uma multidão de pes– soas honrada , de aga •iclaclr e d' nber re– conhcr.i<lo . o afirmam depoi:; dP o ter \·isto. E' por i· .so que convido a :\l'aclrm ia a Yel– o para que clrlles dê a ·na op iniiín. p lo '1Ue e n rne á photon-rnph ia ele um e pirit . i,;to (:. elo ph anta nia de um:i pes. 0:1 que \·i \·eu. o •1u l>'t o retrato c1 inrl.i vitl1n CJ Ue ,xi· t iu na 'l.' na. que e r ,. 11here .q,1 diz que é reaJmrntr lle mps11 10 P qnC' 1· n– t inua n v iYer no a lrm t· m tr;da -ua. intel i– o-encio.. tendo n. m r · ma co11 ·c:i nciu. d li u im µr P' ·i\·el eu , que Ye111 da r d i so n, pr \·a ,;obre o. drnpn sen i, l. ,l i<ro '1 11 t al pro\·a, ·i niio c·on\· n ·· · os sah i1)S offir in !', d ,. oo meno · inc: lal-o o. pr ,tur a lg unn1. utte n\·ào aos quem n obtêm e que o affi rm um. En t re uni homem 4ue affirma o que v iu que n ega ,Pm ter \'i to, a (] ua i e d ,·e dur nt.zuo~ H ome n ill ustre · , tne - orno 'rook ·. Zoe ln r. Ak nkoff. l u. -e] -'\\Tal loee Lombro o Ol iY r-Lodr•e e m ui to outro . ti:m obtido a ntes Je r; in1. · m ªI parelh o: ma a m i– nh a ão de outra natureza . no · ntido de er m o produ ·to da rn agn t.iznc;-uo directo. cl m inhas chapas e en a· obt nho · m appa– relho. . E ll:o s deri\·am d meu pre ·eflen te de-e: - b rime nto. ob r" os ra it V e t·m tal cara ter d verdade que é in1po ·i ye J im it1d-a . A lém di. o umas e 01: tra ·om ou em apparelh o. ·hep:am á. me ma con ln. ão, qn form ul o como ,e .·e"u : O E pi ri tismo é uma s ien ia posit in1. que dú. a::; Jll'0 \' , matpriae e pa.l p aYl'i · da x is– tenc:in. · da a lma e de ·na obr Yi\·encia. ao ro rpo. . Ell e de-tr P. as a. erçõr.- do rnat riali, mn d monst rn nclo, pelo rn eth elo ex.p ri men tal, ar al idnde dn prin cipio iutel li gen te indepe n– den te da mo.te ria. D e t ro a uperstiçüo fazenclo en tra r os fa ·to ; con:; iclern1lo f.d ··am nt como ma.rn– Yilhoso , no •1uadro ela l i· naturne· . O fact mai,; impo l'l a.11te da rcali dnde de - se · plieu mE'no:; f 1p1e a\rnns podem ser photngrapliado.- r1 ixam a' , im um traço inne- uppondo quenilo (Jnrirnr ir t:io longe orno g:wel ·obre a •amada en i\·el r1 uma rhapa. 11 m in ha fonllula . d irei qnc m inhas plu,togrn– 'l'odus n. · objPcçiíp~ flp ·a1,1:iarec· m diante de - p hius. <[L! rlen m ine i E. Plll11'AS, t razem im– sa rea.!i dade urut 1 I. E' a g-arunlin. ma is C'"'nra J>rE':i ·ões de fig·ura · ele h ,men» l •ll de a nimae.;;. <inc ·e 1,ode off rC'CPL ou a.inda €'»tri pla~. que não pc<lem te r sido Quanto :íq uelles nii.o PO<lc-m ,;c r pl1otogrn- cri ado ou desenh od as sr,h r o· m eus clichés 11h ados, não preei,-a :fozrr rnai · do qu e repor- s in iio por L:rna in te ll igPncia Pxt Ii or : isto é. l:u·,mo no Sr. 13oir:w a quem. rn1 1912. a. ela. me ma 1u 1 u1·ez,1 que as '·p 1·~onal idades At'atlem ia conc·Pdru um,i. partP do pr<' rni o strn n.ha .. de ([ll aC"ac:1 d Jalur o ' r . .Fanny E11d,·11 po r seu rclato rio ;,:ob re ··a p ,,)·- Boirac . citologia ele eonh <' icla" •tne nii.o : ,;in iío o. ' i o · r. Boi rnc Yolt,,L ú. minlm pE'nn n. r a nte-t'nma ra do E sp irili~n10 . Actua line nte porriue tem uma ,; itunc;~o prPp<J nde rnnte \'l le vae mais 1011"'0 porq ue acnha ele E' creH•r : 1111 Uni\·er;;i dadr: r elo· "º ·so:;. ~i n ão fo - e •E~t:t pro\·atlo qut> a,; 1nr,- as giram. que is"º· en citai ia cm primeiro lop:ar, para o tlüo re ·110 ta · intelligente fu; (lcrg:unta fei- estuclo do vhononwnos, o fn ndu dor da. ,ci– tas; e l:'stá provado que C"ertu · indi Yi duo.·. Pn, ·ia, e pi rita, llan-K a rd r e. em egnn do d1amuclos mctli11ms, podE'm <':<crpv(' r, fala r . •ln gal', o Sr. Drh1nnc. em ,:ua oh ra rn agi•tral n~ir. sem terem r.onscirnria ,le fazer l' 0r ,;i '·L es appa ri tio n inateri a liz'es d s Yi van t· et 1;l<'~mo · o 'Jlle fazem, exal'l-am ntr como dcs rnort~·,. fo .,sem in~>trnml'nto elo personal idn<le "·. ( \1so os espirit n ,, que ií.o lrgiiio m torlns trat1ha,. Todos es:;cs facto;.; e tão pt>rfe ita- os paizE', do m und e engana:-,- m qu n.nlli mc:ntc rstabPle,·idos e !-óm nt"' n · i"'nornnt , ú explin1~·õ ' que pod m dul' Üp:; es l h eno· os pollcrüo nPg:1 I'• . mrno , pc1t nc ú sei uc in., de que é a. ude-
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