Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 06
Alma e Coração-rz 111111111111111111111111111u 1111t111u 111111u • No Pará A « niao E pi rita Paraen e, , reali -a agora uma no,·a erie de pale~ tras. Duas já fora m lernda~ ? effeito pelo - irmão_ Archimimo e Solemo, respect i,·amente . A ctiva · e a passagem de uns cartões em beneficio da instal lação da Phar111aci::i espirita. Mercê de Deus já se tem conseguido alguma cousa. Por toda parte, neste E tado, corno um ::u.m-::um de colmeia em trabal ho, desperta a cu1:iosi fade publica para os phenomenos. espiritas . Na mais alta ca– mada sccial ell e se es tá impondo. e s 0 - licltfkam os alicerces da obra . . . ere– bros capazes clP c\isceri1ii· e julgar, ªf'Ú a analyse dos factos insophi srnaveis, trazem o apoio da 11a affinna tiva e de– fe. a á crnsa da \· erdaje. Grayas! Em Pernamlrnco O • Centro E pirita Regenera.ão , inau– gurou o Departa 1Jteuto <leHtario, aos cuidados do ci ru rgião-de11tis ta dr. ?vlar– tins , 'e\'es, tenente do exerci to, nosso il lustre confrade. Para que não faltasse o concurso da piedacie iemini na, a au– xiliai-o, prQr'oz-se a cirur~i::i d. Anna Pa– lha . abrir cm su;i reside11cia, . um consu! – torio gratuito, a disposi~ão da directoria d0 < Centro ~, .que tambe111 estenderá a sua acção bem faseja, aos !a re . em ,·i– sitas domiciliare,. O Depart,1111e 11 to lw– ,ueopatha~esm?I~ do Cl!U aos en fen nos pobres-d1s tri bu1 ra rned1can1entos luas vezes por se111an<> , durante '.2 hora. . Deus os aj udc ! D eus us abencõe, . . No Rio centenas de om ·inte__ ~[ai_ u111.q ::cq11h– çàn valio a fez a doutrina dos e:-;pirito · : o illu ·tre med ico, dr. !\ !bino arlo- de Can·alho, pontifica hoje 10 arrae da F'ederação. :\Jais um · rni sionario para espalhar ao quatro ,·ento , as bemd i tas emente · cio E piri ti mo. 1 ~0 Pa 1·r111:i . onclue-se o predi o em que ,·ae func– cionar o Albergue do poore . sob ~s ,·ista da «Pect<::racão E pirit~ do Parana> ª quem pertence 'mais e . a ,·ictoria je paz. Paraben . Traços ~ ~--- Por motivos contr~ffio. an no :;o qu.:– rer, pela primeira \'ez em cin ·o annos, 0 At~~ -\ E lORAÇ.:',o deixou de al rir n su:is 1'.tg1nas humilde , rumando d}o ~elos lares, a le\'a r aqu e ali o seu cnrinl10:iO obu lo de alllor. Re!e,·ern-nos a fé!ltn in– \'Olun tari n, _o no~. o;;; queridos lei tore:,: lll::ii: espec1,almente, o· nossos ni nn, ei:, as 1gnantes . E, pnra que não no iulguern ele~ ui· da,'.os no curnpri111 nt dessa tarefo-•> m~us grata p,1r.i ns nos as nlm:i~, dir~: mos a~enas que, no iia . 18 Je \l nio .1' 1 se acha ,·am nus mão , do <rerente d,t ca a edito ra, todos 'lS o ri crin;e. par:1 n fa ·e. 5o. ,.., · · · ie · eJn a ultima ,·ez que tenha111os l no$ penitenciar por al11 eins faltas qu~: mn,s do que a ,·cís, causou rn :1guas ao::> no sos corações. Nem poderia dei,:ar de se r al i que n ~ nos ·o airi igo •amue! Cohen. deli pro_pagan l~a rnel_h ,mente_ se fizesse . á_ 1 ..scola Espirita \I oi it'Ah·erne urna dn– i\ Ja!or searn, lllHI~ eJucaça? no PO\'o ,· d1n em di nhe iro. mais mdenendenc;a nos esp11 itos Oue Jec·u O t • . ! . . · . ~ .~ pro eJa . A 1111p1 ensn, quase e!ll sua n1nioria abre as r ortas ao tenaz e perse,·erant~ esforço dos espiritns ! Pu blicara-se arti– gos dou tri11 ari0s, 11oticias, trnnscripções de confere11cia~, cnso do domínio da phenomenologia ... etc. Via11na de Car– valho, o incan ·a,·el serne.'.l,ic, r da pala,·ra da F· é: faz con fere11cias, .'.l_sistidas por t?-<<>--<) Por no<; terem l'erdido, nas offi..:in:i:õ t tia ca-- ·t e 1·1 A i·oril ~ '·' ' 1ora, O numero d:1 LI q_ue trazia n conferencia de \'ianna ,~e <..an•·11!1o · . _ . . 1·111- . ' LI.Ja publ1cac,:ao lla\'ia1110~ eia lo de·1x · :ir de ' amos bem a nosso "e , · concJ . , e • ~ . o r uir es,·a transcrip ão que traz 111 llulo-A Victcr ia da ·verchult'.'
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