Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 06

A 111 0 1~jll com carn ele cs7 11ele/o. A seguinte apparição é um ca o elo· mai• c1u1oso · e •1ne parece irn po s i,•e l e.xvli ·ar r ,L•·ioualmentf' Um ca.,·,dl e ir'l o~:·:i.\·r;ssa\·n u111:i. tnnle. jii o an ire"t'1 . 11m , ruil solitaria pro.xinui a u111 l'Oiive11t .s itua'.opert deHo, 1t a111pto n,q na n · do foi a.bo rdado p r u ma m onj u.. riue lhe l er~n nt u i el le era o::;,-. Alfredo B emp 0 11 . . N:LO-r plicou, a Sra. equ i\·oca · e: so u eu irmão. A monja egniu seu •aminho. porem: ao H1!el-n. o , r. Hem p on du parte ele sen rosto eobe1+0 por um véo : e e1·a a caro de um esqueleto . Durante um momento permanece u para- do. olh ando att oni1•o: depois . d u uma n– :i.c\a e eg·cd o eu cami11ho, não pen · undo 11Hll · nrutu ill o. po is estaYa certo de q ue· e us olh o o t inham enganado. Quando citt>g·ou á ca a eu~regara m-lhe um te lPgrarnma trazendo a noticia ela mnrte de eu irmão Alfredo, ocrorrida repentin amente. D o Reformador OEspiritismo julgado pelos maiores oen ios do mund~ l A ra!!'O. .\ Negação nilo impede ([Ue o que é e.x i3ta. '.:\ão ha effe ito sem causa; toda as reli– "iõc., affi1mam a so rPYi\•encia da alma. ''omente o Ei>l iri tismo M1 a pro\·a ~erta, pos iti\·a e irrefutoYel de se fhcto. ~ E. Bou nemére. n i-me como muita o-en te. do F.spi ri t ismo ; ' "' • l inas o <7ne en toma\·a como o ri .,;o rlt> ' ' - bire n ào era mai s que 0 riso do id iota mnito lllai •·ommum que o prime iro- ,! \Villiam Crookf's. D ~ d~ epoi rle qu atro annos de estuclo-nao go: - i to é po i,el : digo: - i::,to é. 4 í'am illo FlamnHnion. ~ão lte8ito em d izer que a<7 ue lle qne clel'lara os pheuomeno e · pi rita - contrari o& á scieat:Í3. 1 - 1 ªº abc do que fo]a. . De farto. na n atureza nacla ]l::i, orcnlte,' nbrenatural: h a O de conl1edcl.0 : mas O cle'5- conh eC" ido de h onten torn a· se a verdaJ.e lle amanhan. 0 Victor llago. E ··t · ·t f •i·,er-]]1e han - ~, 1 a 1· o phenomeno e pin a, •,. corota da att ençiio a q"e elle t d u C'!n ireito é abrir bancarota à ,·erclacle. 6 Hu el \'i".tl lace. Eu era um materiali ta tão compl eto e tifo e 11\·e ncido. que niio pod ia h aYer em m u e· piri to n enhum Jogar para nma exi tencia espi ri t ual. O- facto . entretanto ão teimosos · os fncto me co n \·encernm e adqui ri a prov: da realidade elo ph!"nomenos e piritas. 7•Zoe ln er. Adquiri a pro,·a ele um mundo tran ceu– clente e i1wi h·e l. que pode entra r em relação com. a hum anirl::ide. Espirita i\u Amazo 11 :i Nn «Federnção Espirita Arn azonense> traballl a um rn edi um com faculdade poeticas. O 1lleusageiro, orgam de pro– paga n,ia es;:>irita, n aquell e Estado, mais ciuma vez tem trazido poesias ob tidas 111 ed iumni ca1re·1te. O nº 62, de 1 ° de Ju– nll0 traz, agora, uma exten sa poesia , tran smitticla por um ç,rocesso ori gi nal, que ç,õe ao abri go de qualquer suspeita de mYstiRcação as producções do Al em. En=i ;is noites ele ..J. e 11 , de ~!aio, com a assistencia de ce rca de ..J.O pessoas, o 111edi ut11, to•11nndo do lap is, recebeu ex– tensa cornmunicaçüo; causando extranho esç,anto que e~~a fosse escnpta de cima paca baixo e da direita para a esquerda ; ter111 inada, o med ium procurou ler pela fonnn habitual, o que não consesu iu, ju lgando tratar-se de um ed iorna ex tran – geiro. Al guem cio• prezente,:, descobri u que a lei tura de\'ia ser feita na ordem em que tinha sido escriç,to o dictado e feito i ·o, encon trou -se uma longa manifesta– cão em ,·er os, perfeitamente rimada e 1\,etri f1cacla. Pelo prop rio 111 ect iu111 veio a expl icação do porq11e de se facto: Cor– ri g il-o da va;dade de se julga r o auctor das producç()es poeticas recebidas. Que neguem este facto, os espiritos Jo1~tes l Que o ~eguern, rn~s .: . trazendo argumentos I ac1 naes e cnter.0sos . .•

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