Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 06
- · V aeO raçã 0 1·gam de r opaganda espiri ta '..❖~:· D ir e ct o ra Elmira Li ma Belém do P a rá, Junho de 191-b ='---=====e....::;_--=== - --=-=== - F.\ C. 5 O E sP rnrTrsM.o NA A cA oEMIA DAS S c rnN crA s o E P AFIS n hn · memoria ncce . ivas, rehto .· _ nunca fontm fe itos. i io., lJ ue A 23 _de julho de Hll2. me in formastPs qu e m sessao de r. ele mai o. o exn rn de meu des- p cobnmento in hn .·ido pedido a Llllla . . or ua umma im porta n c ia t,a<l 11zimos na · - d com- 1ntegrn. a m en n_ n•pm d omma nclante Dar- n11 saJ comp_o ta os Sr.,. n ·Alsonvar e Da .. "' t . . t e r. e :wro\· ,to a occa~ilio pnra vos ao-radece . ,.,e ao r . ,'er-r ,tari o perp tu 0 rla A cnclf'mia essa communieaç:io. \Ias ha uni;;' _J d~ ,_'_cirncia;; d r Paris . r,uhl i nd:\ n o " FraJ r- qn e •t · , · 1 1 u <'Oll ª t ,. .·...- a _con,s1(. ra_ \·e_ mc•ntr, C'm at 1•n".o .· é a 111: e . ele J!J cl fe ,·er eiro ultimo. neste· termos: d d ,, <v. e~.i,,,~o . ,L vo111m1·suo r1ne encnrrtignst~- de ::;;,._ Secretn.rio pPrp tu o. x;tmma 1 meu:; traball w~. CJUC' ll<'abo dP nn- Tenho a J1onra cl vo~ dirig-ir. para e r pre· me r:i-r. para demo n tr, r-ll1t:.s a importnn •. srnte á Academia da , c ien cin ·. a prese nte . \.. parte da rrunl! a nova apre,;entac;ão P~~-. memoria obre o espiriti ,mn e scns ffe ito ,·enl10 vos pPdir para fazC'r dC'ei<lir pch·C 1"'' obre a. chapa photoi:rraphicn . mi.;;;;ão: 1 •º -~ i o flu ido vital <:xi~t,. ;> o ~m: Bs a c ie 11 Cifl. está ãgoni s uffi cientern nt rnin ha . photographias demon. tran'i. l~; nI~ ~rlulta e offcrece p ro n1-s efficazes de s un n >a- <l 11 E' ell e pos ·a er pbotn::?Taphado. lictade para qur a, Acad rnia se d igne tomal-n :Minl! a_ irrt1Lli '.1ção humana niio é nu r a li - c•m co n ide raçã'J. dade . 1n rHJ o fl uHlo magnc-ti!'o nniver,-al monte DPpois de vos te r já envia lo. de de 1 'fl8 con hec ido ele )[ •~mer. que, de~<1e duze ntn · atE! hoje. dez relat,, rios e di\• r,-a, p h otog-ra- 1111110s e:;prrn a ·un ndmi;;,-ão na _\cadcmia~ r,hias dando a pro\·a r eal e vis ível d - q ue o ~J _u ~l e ·cob'.·~menlo consisl iu ,-;ómrntr em pro- 1_1_º11: C'm. o an imfl.l, a pla)lta e ce rtos m inf'rnf's . ,ai ,-,n~ x1 tcnc1_a p~Ja phoLop;raphia. po i:; . man todos. po~s uiam um fluido v ital. uma qu f' os :,.CU:i e1Jluv1os ftcam vi,-;iyl'i" no c-ta,lo 11 _racl iação. uma nulio-acti\·idude que iu fluen- pe rm anent e. 1·1:~\·am as chapas photographicas e nellii D epo i. d.e te premnbul o q11P me pnrPCP n <lL•1xavam imprPS,c'íP,-;. rraço . effiu \·io;;. em n ece:;sario para melhor fazer cnmpreh Pnder relação com ,1, q un.lidade e inte ns id:ule d o. que s • C'gue. venh_o \ 'Os ª!ffl'SPnbLr pnra. tl111do í]LJe a.· atting- ia . venho ,tp resentar _á effe1to de s r xam 1na rlo p la .\ ,·arlcrni,. Acaclemi,1, photno-raphia-; ele natnreza parti - aquillo de que_ vo;:; fa]p i nn ,·11111P(,'n. isto ,-., c~1lat· e riue clen'.~min o Photopraph ias E s1d- ul g:11ma,;_dC' minhas photop;rnph ius e~ pi rita .· . n tu , O llu1do_ nH.1.µ;n etic cm it ti clo pf'lo e r hu - J,i receheste- minb.ns memorias s uccessi\·n~ ma~o e pnw.:ipaln, e1~Le pela,; pei:;sons q ue ·e tra.tautlo da photop;niphia do Jluido vital, do ele ·1g-na ob a dcnonu naça eh• m erlium . é um SPntimento. da molestia f' . cm ul timo lnga r. agente ele qne_ se po_dem ·cr\'ir força. intf' l– tlo:; raios V p ropriamen te J.itm;. P.ccebe:;tf' · l1 0·entes, cxterior~s ~ hu ma.n idade, pnra n o:; tambcm meu . clichés co!orirl o:; pelo tlnidn po r cm commn1111:açao com o q ue se "1rnni:t vital co m t oda ns t onalillaclc · uo pPetrn o ,Licm da Y1da terre -trc. :ola.r, descob rim ento elo 11 uo /]ze ra em 18H7; 'N nmeroso sabio.-. cm totlo os JH\ Ít.l'X r 1. to é, m.uito a n tes do de -co brimento elo qu e em t odos os ramo::; da se i ncia. t ~rn recnulic- se (;hamo u a Photog:raphia da · corcs. l'irlo fl. ex i:;tcn<'ia ,lessa-; força . .\ g-ora. prnsegu in.elo sempre em m r ns tra- , F:Lita-lh:s a ·ancc:iio clu d ncia offi('ial : i,-tn ba.1Iv1. photoo-rap h i , 0 •. fo: experi 11<·ias so b1 e t•, a. ::mncç_110 ~l?s corpô constitu ído, m 0 \ 1•11 • a chromolit7ig-r,,phia • appli!'acla. sobre as clemms scwntificus. Pertence :í Academia chs chapas q ue ·üo cm :;egui da ce rcarlus de pa- Scie ndas ele> l'u.ris se r 1t pfimcirn. a tnw;, ,. 1,.,1 negro. con l1ecim nt? cum e se pl'Obl emn. qu e se eha- O1·:i sses ·,·hromo, de (;orla , as ,·orf'd !m· Jllfl. o rnnru\'illtosn e •1ue é ain<la. in;:;nfl:ieiente– [Jrc •~ionaram chnpns. em po:;il ivo e a eg-atl \'?• n1C'nte _c.011 hP~hlo. 1 le inan ira. ·emC' lhantr a dn tinta o rdin nn a Mamfe taçoes de _toda nat un>za. taes como <J~ l'om ('araf'tere. impre;;sos ou •om la11i:; df' . ae,,locameato,- de ob!ec~o:; sc•m ,·imtacto. •eme– •hYPr,;a eo rr,s lh a.nies :10 ')lle O Sr.tl ,\_r:;rm\·al ob ·ervo11 110 .,J:i no c·o i-re r tlf' mos e Ulüfl. tinhejs im·~11n- 1m;t1tuto ger,11 psycol~g-H'o em r,rese n~·a de U1<lo ri 1--Jr. d "A.r,,.on \·ai de fazer ucce ,-J\':t- muitas te._te)111mhns, ao mcnt'ionadas 110 r<>· 111 nte <Jtmtrn r eJat-,irin.~ •obre quatro dm; mi· lato ri o do !:,r. C0 urtier , a qu em a A,·aclenria
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