Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 05 - Maio

Alma e Cora ç ã o - 4 , d . . ·ct d d Londre necessario a fim de soffre- ca a mver 1 a e . t pre· ~r~;roasper zas d;, jornada' para a im e xpr a n_ bnlh~!- • Da trilharem O carreiro estreit_o do lar10 ?e ua_obra_mtitula lt'ado de Bem cheio de abrolhos , e prnhos Que tao do E pmt_o re u bre as e ca~dos ! . dez anno '!e x p n_ n ia_ 0 Para a fundação de e tabeleci- man1fest-i o e Pff!ta • · 1 reste· mentos da orl em daquelle para • E tou p r uadido_ pe ~ntido , os quaes trabalhamo _toda a ener- munho de meu propJJo orpo ia é nece saria, poi , dev mos que o lac to narrados (no ~ 0 de fontar com os numero o mimigos da obra)_por outra p oa ª E . dos dois planos; por certo , teremo uma evid nem m onte tav/ que 0 amparo das Potencias do Bem, to_u per.feitamente con . nci _o ela· mas _ cumpre- nos conquistar o v z e ouvz de w na manei ra tao tfal terreno pollegada a pollegada, la- ra e po it iva a cou as chama_ 0 . zendo como os cirurg iõe q_ue de- sobrenaturae , que e torna img 00 . sejam obter a cura do enfermo ivel a in redulidade . E a ·efll que lhe silo confi ado : tocam as sa não são su ceptiv i de e_inci– chag-as , a lepra_e .º ancro, end~ e, ph~ada pela impo tura , coi muitas vezes v1ct1ma do cumpn- clenc!a ou illu ao . finne mento do dever. Smto o terr no bas tante Para a consecução do nos o ob meu pé . + ideal, teremo de luctar braço a Os piritualis tas, não ha d~~i braço com as potencias do mal · da, estão no aminho que con ci· por esse c_ontacto,, é ce_rto mmtos ao verdadeiro prog-re o na_ re· companheiros serao v1ct1mado ; encia · os eu adver an o 1epcrJl as 1_m ucc dendo, ~quelle 9.ue , s ntam O e l menta re trogrado cabirem no decur so d~ lucta . VJCti- lucta contra O prorrresso, etc . ·· mado do dever, serao recebidos b pelo lie tre, com a satisfação do ~ --- creneral qu r e 'ebe o officia l victo- B azil rioso e o gala rdão erá superior a ConfederaçãoEspiritualista do r sua esp ct ti va . Coragem. poi . e, avante ! Unamo-nos ! Vamos traba lha r energicamente para a immedi a ta fundação do «Instituto Profissiona l e Scientifico Nina Ramos », prepa rando a ssim o amparo a innumeros pequeninos e Deus no r ecompensa r á . Ja rbas Ran:ios Correspondenc ia para a r ua 7 de Se– tembr o, 170 - 1. 0 a~d!lr, Ca ixa postal, 117- ou Federação Esp irita Br az ileira. ' ~ ~ Opiniões de homens notaveis ====== Aug us t de MoPgan . :-- Ess il– lus~re profes or , que fo1 durante muitos annos lente de m:ithemati- ==-- . ----= jfl' Ve lho onho do ma is eleva do e pos ; tos, é a confrate rni sação ci os hoíl:e so ·g1110 acompanh ando o caminha r verti er· desses elevado se r es na e pira l da p eo fe · ' à · da 0 iç 0 , nós, que formamo o supe _ c1e dessa e pira i, não pod6lmos deix::i~e os acornpanhal-os no de ejo a rdente _q . ao e n~ polga e faz trabalhar para o ini cio dO· r e inado d f - . ruun a t a te rn1da de em nosso ,,s, E . . · 111, u sou u 1n desses seres infen ore ' Llc apezar de minha infe ri oridade , amo O ~JIT 1 é boin e bell o · ou um do utopi 5 w.s, ar d 1 ' •ir os 0 ucos ~onha dores•- que, ap z, r~n[I tud · a ''" 0 quanto se dicra em contrari o, e/1 1 a l . b tro e 01r acla esper ança de ve r den bi· ~ouco iniciado ent1- nós o traba lho 11 ~:1:' l ita? te em pr ól da confrate rnisa~~\O ip:-il· sociedades es pi r i tu a l is t as e pnn ~o9• ment l · -01,, e e e todos os homens meus li Ól 1 con10 eu fil hos d~ Deu~ , pa r tidos

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