Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 05 - Maio
Alma e Coraçã o - 3 tiva do Conselho f rater;zo. e ll se rao apontadas, est uda das sem discussões aze– das, sem a pa rtes p rovocador es de resen– timentos , as questões de propaganda , a maneira de agir no cumpr imento do Man– dato que nos fo i outo rgado por Deus . plicação de todas a no sa ener– gias , de toda a no sa bôa vontade e intelligencia, o maximo do no o esforço. Assim pensando , assim proce– derei, a té que tenha obtido a rea– lisaçã o do ideal de minha querida companheira de luctas, que . da espiritua lidade, auxilia e vigia , a t– tenta e . olicita, a execução ct'o pl ano que traçou sobre a epig raphe upra, visando ben efi ciar o pequeninos seres encarnados, pa ra evoluírem. Nessa intima convivencia melhor ire– mos nos co nhecendo mutuamente, quaes as no sa tendencias, o nosso car acte r , numa bcmdicta conspiração contra as inclinações más , indicando amigave_l– mente os nossos defe itos e cada vez ma ts entrelaçando os nossos corações , forti~– cando a nossa estima r ec iproca, suav1- Todo o traba lho de certa r ele– vancia, dema nda energias tremen– das , força de vontade e per eve– rança inquebrantaveis, abnegação, abstracção da per onalidade em ando a aspereza da jornada, povo~nd?-a até de mu itos instantes de s incero 1ub1lo, á maneira de reconfo r tantes oasis que nos offerecem pa r a descanço e encoraja– mento mutuos . benefi cios da collectividade . Avante! jJl[anoel Leonardo A Franoisoo Chav es Rio éh,ompc11bo ba f 01,,,a activa óo ':}f,,iv<M~, con,o um. l,n,go c,tcubal Ôc lwu;, e Ôc flo,r,e,, o:; ,onRo, 1t1u. a u1u cne,081,cur, Óc o,n o tc-wo 0 l/o.i,;;011tc pat,tibo w • li111pibo, J,dgo•c• · · · i5J11cw,ta~Õ•• óc ,oi, óc /,.o-r,c> e bc alGoie• maliza1u ·t.c>·JcÍ':.al!!), e. 0 f uo az,ul Ói'::,p~t.:;o .. voe Ganlia11óo a m o,i/-0111/0, e a m r>11lo11 f!o tem fio«• 9 11:. ,acobc,u uo a,r, i11c,c.u,o:; Do 9/!,,iticr.,o / ,e, li , p , /) 0 a, voo«\o \;l-'J e 1uva,, 911c alr,avcz va, rtc>JJfO °'!J>laltizam a moita c,powa óo ,ilvd>o, ~ · bc ' "" •ao pa9i11a, bc ptaulo e Pªíl'"a, · S •/ , • 0 az,./-cc/c,tc, r., l1a,n1, com o ctAplac., . . • 1,,,cani, . ' e -:,Í rcvc.,lc : e O eo,yu11clo be tubo 111n ucm, c,o fa--;:,r,,-uo, /i.!,,i:, ao cn, iu.o Ôc éJCJWJ. ~~lvio Nasciment o ~á um facto~ VI · Quando nos dedicam?s á ~op se- CU"ã d bra seJa mm1ma, _-.. o e uma o , lhe a ap- e3a g randiosa, devemos- Essa renuncia de si me mo, é para a maioria , incomprehen ivel, a bsurda e inexequível ! Entretanto , sem ella, o estorço será mínimo, visando mais a sati fação da no a vaidade ! os fructos não ter ão o sabor e o perfume que deverão ter. Saber r enuncia r- é saber vencer. Pela r enuncia , no tornamo intangíveis, inacce siveis ao apo– dos, á inveja, á intolerancia, aos ataques inter e eiro ; coll ocamo– nos num pla no superior , onde no transformamos sinceramente, na manifes ta ção do p n amento de Jesus, no plano physico . P ar a a consecução dos grandes ideaes, preciso se torna, nos collo– ca rmos ness plano, a brindo assim os nossos espíritos ás benefi cas influencias das potencias do Bem. Embora muito imp rfei to, pro– cura r ei collocar -me na co ndições de receber essas influencias, para levar a bom termo a obra empre– hendida. A todos os companheiros de tra– balho, aos que renunciam a satis– façã o das va}dades, das tu tqictades da terrena vida, para e d d1carem a o t rabalho em pról dos que ~offr em, principa lmente dos peque_nmo , eu tomo a liberdade de concital-o ao
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