Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 05 - Maio

Alma e Coração- 2 uma ó commi ão e fica se encarregada de dirigir os traba lho de e laboraçà da ba e da «Con( deração ». pondo- em communi cação official com a so ied;:idc · irmãs de todo o Brazil , trocando idéa para opportunarnente convocai· uma r - união geral da. mesmas para a de finitiva constituição da « Confederação Espiritua– lista do Braz il ». Todo o cavalheiro e x.mas snr. ns in– dicado para os cargo itados, acce ita– ram, com cxclu ão das ex.mas snr. as Dd. Dka Maa e Edla Cardoso, que não e ta– vam presentes e a i.nda se não manif ta- ram. A' 16 m ia horas t nninou a fe ·ta espiritua l promovida pelo no so ca ro con– frade Jarbas Ramo , qu dev ter o eu esp írito jubiloso pela farta me se de fru– to colhido . Por falta de notas deixamos d dar to– dos o nomes de ·aYalhe iro , C ntro. Grupos e Sociedades Espiritu;ili . t:1 qu~ se fiz ram r epr senta r por commisso s , cartas e telegramma ; abemo com– tudo dos erruint s: Loja Theosophi ca P er everança , C ntro E pirita Redem– ptor, Centro E pirita Amor e Ca ridad de Santo.' Centro Esp irita Antonio d Pactua. Gr mio Jaz,11- no, Centro E - pm~a- Coo~c r~dore da Ca rida de, União E p~1ta_ ~1ne ira, R egenera dora , Cen- Etro . ~p1rL1ta mor ao Proximo, Gremio . pmta uz e mor , ambo de L opol– dma. C ntro E pirita Amor e C . l d ele C,ll çada , Bahia o Alma e ªcnc a _e , I ' · oraçao . nnumeras são as canas e t 1 d e g r am- ma s e adhe .lo r ec bido por la b R mos. · r as a- ♦ ♦ ~ Cons~lho frat~rno Conselho fraterno, ha dia fundado na nião. o o crui a , r ejubilam, rad ia ndo ua– ve Intuiçõe sohr todos nós; e o e pi– rito ncarr gados da propao-anda elabo– r am plano de orno levai-a a effe ito m t rr no tão maninho, como este que no coube m partilha. Todo e. e compl xo de lei , my terio– sa uma , ainda perdidas no ambi nte; inte iramente clara outras que con ti– tuem a doutrina pirita, todo ell r epousa na 1 i máxima, na upr ma le i do Amôr 1 l\[ai a inda: o- ralm nte na formaçM do gremio de e tudo e de propaganda da ova Fé, ntram e lemento adver O ' 0 d pi1·ito anti pat hi cos, que m outras enca rnaçõe se de uniram, se odia,,a 01 m mo qu ao-or a e propuzeram a tra· balhar junto , no r gate de falta . no re ~ate d ul pas pe rpetrada em co(11- mu1n. Dão- a té ca o em qu esse confra– d s têm in truc õ ma i ou meno claras expli cadora elo ma l estar, quando nàO eja uma profund a irri tacão em pre ença ' de d outro compa nhe iro de me ma te nda trabalho . Ora, se nós abemos tudo i 0 não no ser á tão diffi cil a jornada. Confi– adamente , lea lmente movamos o arad?, al ntado pela hora de convivencill no Con elhofraterno. em um será maior do ~u o outro. S e t occupa um cargo ma~ levado no corpo administrativo d~ 0 1 edade, i so não equiva le á uperiori– dade alo-uma; ante . s i bem medita rmo ' ta lvez n ll e encontraremo ma ior numero de faltas, porque ão o::; doentes que nece_ itam de medico - i to é : a mi seri· cor? 1 ª cel tia! lh conced o meio neces· a n o ao r s ·,ctte duma parte de eu. inn~– mero cri 1 p 51· chct e i 1e. . :La por emqua nto ne~es . ' de tas orgaaisaçõP a sociatrv1t 5 ' quella verdade secular, tant;:is v zes ~1a na dos espirita 11~ deve ser rnér;t com~ro~ada e empre neces ar ia, de que t~ura de orativa do quadro . isto é qul' a união az a f~r~a promotora ela Victoria nca'~~uem . preva leça da au~torid ade dO erá a no a d1v1za . · ' • , t go que O . de Consciencias a senhoradas d s eus irmão _c~U:ª• em deprimenc1a Jt,I iam o nos os dever s g raç~s o que _se- e rá humilhado o ~qu_ lle que e e:-::ei doutrinario a r v~ l·tçõe~ ª 0 . ~ tno mai O se t' º· Ulhvando cada ll' homc s à ' e pirita . qL1,'nt . n trne ntos de fraternid ,1t :, 11 , e n · o cr anças aber em ' "' a eou a , à ·t:iS · uma realidade n ant~dora e r:~ tornar . rdacl iro nd_o _Poderão ·er fe1, itl' unc1a o ten ·o f . . Pro i g 1O . E is porque .. 01 o no O · b'l . ·-1it · Ju 1 o 1n vendo a 1nI'-

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