Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 05 - Maio

A lma e C o raç ã o - 12 TRAÇOS Folga Jub ilo o o no · o coraçã_o ao o:r a– phar neste li g iro_tra o, a not1c1a alv1ça– r eiram nte prorn1s or a, da funda ção do. Conselho F1'aterno, r eali ada dom inrro ul– timo , l'l 0ite de se ão doutrin ari a, na sa la da União E pirita. ll e tomara_m_ pa rte velhos campeõe , o guar da VJO' Il antes da ova F é no Pará, r epresentado na pes õa de A . Lucullo, Ponte e ouza e o novo lerriona ri os da Cruzada da Paz, L u– duvi co º nd rade e e po a, Archimimo L ima por si e e po a, Apollinario Mo re i– r a , J oào Chagas e e pos~, Alva ro ~Iour~, Raphael 'loreno , Jorrue ira de f an a , ~ 1- xando outro de compa r ece r por motivo ju tifi cado. Delibera ram em Conse/110F ra– terno, fraterna lmente congr ga r e fo rço , aconselhando-se, amparando-. e , con ul– tando-se obr e todo os impul o a da i· :i ba r a da proparranda, n or a jado · pelo laços de mutuo a ffecto na terra in tu idos pelos effluvios benevolentes do amigos do e paço. J e u o abençôe, para que o fructos sejam abundante e ão . :,,@,: Contemplações é o nome com que e apresentou a fo rmar na humilde fileira la li tera tura espirita , o livro ele ver o do nos o int lligente confrade J. L. 1\Taga– lhães. Rima ingela , traz rn o cunho da espontaneidade de ver sejar inhe rente ao e pir ito poeti co qu faz a natureza dobra– zileiro. Canta o amor , o la r, a natur za, e impulsionado p la fé, ca nta o soff r im nto a dôr que purifica e r edi me. entimo não co ntar com ma i um pouco de e paço par a no e tendermos sobre a « Contem– plaçõe » o que fa r emo em br eve . Qu o nos o dedica do confrade acceite do A lma e Corarão o par abem fr aterno e os voto ele incitamento para novos tentamen no futuro. pirita Para n e », para a inau rr1.:ração da pharmacia , tendo impres o 2 mil ca~tões que já e a cha rt?- ~orrendo mão . a~_t1va , no afa n de adqu1nr os r ecur os 10d1spen- a ei . ~ E cola « i .Iont Alverne » teve a suas a ulas u p nsas por 8 dias, devido a grda– ve nfe rrnidade na pe ôa da po a o no o amirro y lv io Nascimento, um do dir ctor s daq uella casa . Graças ao Se· nhor Deus, r ea brindo-se os coraçõe á e~– perança da a lvaçào de Anez ia ra ci· m nto, poderam ahrir-se tambem os port1- os abençoado. da que rida escolaz inha. .+: . • o no o e forçado confra de Francis– º Cba ve , temos o a ra to p razer de ende r çar -lhe mi l ag radecimentos pela gentil off rta do eu liv rinho O uicid io, dedi ca– do ao off r edore . Como todas as obras d ~-ande a prove itamento mor al, a pre– ente publi cação, e rto, ha de levar a muita almas tribu la da , afflict ·is e de - crentes um r aio benefico de luz espiritual que as conduzirá ao porto salvador da F é da E perança. _ . S ja es e o m lhor ·alano concedido pelo éu ao seu genero o esforço. xl>eo Reappa r c A H umildade, or gam do g rupo do me mo nome na Bahia. Os nos– . os fra te rnos amigos pa r abens . . ~ Cri a- e em S. P aulo, no J a rdim da Luz, um ho p ital pa r a tube rculosos, fa– zendo parte da idéa iniciadora espirita conv i to e a r dorosos traba lha dores . .o oll~guinha Luz , de Ca eteté , na Bahia, _envia mos uma braçada de r o as, encoraiando-o n a trajectori a luminosa que ~n<:etou , par a que as uas paofoas se mult1pl1 quem cr e çam na r azão da sua g rande bôa vontade . o novos eleitos pa ra o cargos diri- K~ gente da a sociação Liga P rotectora da Rec bemo e a r t Pobreca , em Ma naos, cu_mprimentamo , dois numeros da R;g~! ~os <:_onfess: m;?!: auo-urando-Ihes prosperi dade , paz tensor das doutrinas d raçaod, or g º t es abundante colheita de sazonados fructo da r o-ene ração s . 1 ° sEgdr_an es mesF r ,.._ . oc1a . 1ta -se no un- • :,@o: • • cha l, C?b_a direcção do srs V asco Mimo- Da « ~ oc1ação E p_m ta Benefi cente e so, F eh rnno oares e Const anf O unes. ln tru tiva » el a Cachoeira doltapem r im e m recebemos ag radecido , um officio com'. « ·a p - muni ando o r e ultado das eleições pa r a com .m O ostal» , do Rio de J aneiro, directo!"es da me ma no pre ente pe r íodo a coJlab~~ ex:mp l~re de tiy-agem , r eceb~ a té 1;9b; e ão os i:-s. J r onymo Ri be iro, d i ta 1 ~_ç o de ! econhec1dos propagan pr~ 1d nt ; Va lrnt1m Soar s, v ice-di to · edid e Pn ita ~. 1 r ansq-ev mos delle, a Lu iz V iann_a , 1. 0 ~ecreta rio; Custodio Ra '. P 0 , um artig o d V ianna de Car valhO· mos, 2. 0 ~1to; Diamantino Iar inho , 3.o . :,@,: dito; R icar do Gonçalves, thezoure iro ~ Prox imo nu me ro da r emos ircurn· Que Deu o abençôe. . ran_ lad amente a noticia da solennidadt' r~ tiva com que a « nião Espiri t~ pa- E~força-. e a direc tor ia da « ni ão Es- 11 f e " 0 mmemorou o anniversan o dn ua undação.

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