Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 05 - Maio

Alma e Cora ção - lo e um de creança, que avançavam ameaçadoramente para elle , o quae tranzidos de mt!do começam a dar navalhadns e tiro nos phantasma . Em re po la á provocação os espíritos esbofeteiam-no fortemente e os no sos valentes ... são po tos na rua a bofe– tada! ... De nada lhes serviu a valentia e cndada pelas navalhas e pelo revolver . _ Pobre ignorantes que julgavam malar os esp1- ritos ou dominai-os a golpe e a tiro! ... Tiveram o pago... . _ Pa ados dois dias, como e soubesse da v1 1~a de te grupo, o povo conti nuou a i?timar o sr._Tn– gueiro , actual proprietario do pred10 em que tao, a abrir a porta da casa mal assombrada. O senhorio resiste e apita. Vem a policia e a guarda republicana. Ha correria , gritos e pranchadas. Emfim, a casa fica guardada, já não só pela po– licia, mas lambem por dois guardas republicanos! ... Para vêr se estava lá alguem, um dos gulrdas passa uma revista á casn, ma é posto na rua a bofe– tada. Tambem não e capou... ouvindo o choro do me nino ante de v ir á luz. \ izinhas amio-a q u e tambem a i · tiram, eh o-aram a r vi tar debaixo da cama acreditando que o c horo fo se de um m nino maior que ahi tivesse. E' e te o 5. 0 filho de Carmela, nada tendo havido de extraordinario quanto ao ou- t ro . o sei · di a de n a c ido a mrte do me– nino ouviu e te di ze r -«Mamãe», o que a a u tou muito. No· dia que s uccederam– ·e foi o menino articulando outra pala- vra :-pap,:ie, agua , 1 ite, menino, vamo , irmao. . urprehendido, diz o r eporter que v i- itou o me nino prodigio, ao c h a mai-o : - Franci co ouvir- e a r esposta: - eh!. .. Durante tudo i to, desappareceram uma 30 gal– li □has duma capoeira do jardim, segundo no di se o profe sor r. Trigueiros ; porém, esse desappareci– mento é attribuido aos espíritos incarnados e não aos outro• D e. "jariamos que no. sos chamados a- Crêmos que ainda a esta hora a ca a con tinua . guardada, po to que o senhorio diga a toda gente bto que lá não ha nada, que é para poder alugar a casa I r ari que está continuamente desbnbitadn. dua Franci co, no céo d a bocca, tem g ra– vado um c rucifixo pe rfeitame nte vi ivel. Mas o q11e é certo, é que os facto deram-se o que se não pode negar, assim como aquella c..~sa já está as im ha muitos annos. Segundo as im·e tigações a que procedemo , a ca a co□tiima no me mo e tudo e continuará, sem duvida. até que o seu senhorio se resolva a fazer sc1emificamente o seu saneamento. ão ha memoria duma ca a mal assombrada ter alcançado tão grande succe os !.. . E já que e te facto nos fez fala r do inquerito ba tempos :,berto pelo • ovos Hori ontes ., exporemos em numeros ulteriores da nossa revista, o resultado das no as pesquiza . Do. Novos HORISONTES. G. Jl1arques Creança que fala aos seis dias dedica em a estudar este ca O · imo e quf! póde dar margem a ar– m ditaçõe e tra n cendenta e con e- quencia . Da Eterllidade. Appa rição de um Espirita No collegio das Dama do Sagrado Coraçiio de J esus El Imparcial; do Mexico, noticiou o in– tere · ante caso d mate riali ação de um E pirito no Coll g io da Damas do Sa- 0·racto Coração de J e u na rua «Ribeira de an Cosme» d'aq u e ll a capital. que foi egundo um oll cga , o Diario de las tran ripto p la no sa collega •Pi tago– Villas, per iodico d e anta C lara (Cuba), r a •. relata o facto prodígio o que acaba d e •E' o ca o que 110 dito collegio catbo– r ea lizar-se m uma ca a do ba irro do lico, n a hora do r ecr eio da educandas, a Condado, rua do Condado, e qu ina do ze ladora lembrou- e d e um livro que fica - Rio. ra no dormitori o, e deixando as menina Trata-se do m enino Franci co breu entr etidas nos e u jóo-o ubiu ao a ndar Mont agudo, nascido u ltimamente e que em que e acha O dormitorio, encontrando chorou no ventre materno, conforme affir- e t ndida 11 h ão uma freira, obre cujo ma Cannela, ua ma , que o ouviu cho- corpo e ll a e inclinou a su tada pen ando rar m a is de uma vez, a parteira que as- tratar- e d uma da freira qu tive e istiu a e u na cimento e que a~ ·u Lou-. e , soffrido um de maio.

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