Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 04 Abril

Alma e Cora ç ã o - to O testemunho dos factos o$ < 1 Um sonho admiravel Será um facto 1 « O nosso collega « R evista de E: tudio -empre que um homem bem intencionado e d szquzc ,» , • , • P · · os de Vai P at·a1·zo conta que o sr mente educada pensar firmemente oa realisação d S. Wilmont, tendo embarcado no paquete uma idéa nobre, eus pen ameoto -forças construirã "City of Limeri ck » jiara a tra ve ar o no plano a;tral aquillo que elle de eja realisar a Atlantico, durante a viarrem foram acos- plano physico; depois de tcrminad·a a construcçã sados por uma hor•rivel tempestade qu e 00 plano a trai pelos pen amcutos-forças, o seu auto durou nove dias, dura nte os quae não terá a ventura, se fôr per ev;rantc, de ver chri tal lhe tinha sido possivel conciliar o soinno, sado no plano phy ico o que clle construi11 oo astra até que pela madrugada do nono , te ndo Para a coo ecução de cus planos, outras mente diminuído a inte nsidade do vento, ador- adestrada ou não mas affins, quer do plano materia meceu profundamente e sonhou que via quer do a trai, \·irão auxiliai-o podero a e effiica1 sua esposa abrir a porta do cama rote, mente, obedecendo á lei im,Jutavcl e bella da attra p:irar um momento e cl epoi ent_rar r e o- cção c!os corpos. lutamente, chegar-se a ell e, a braçal-o e De ha muito trabalhamos per everan te e eoerg desapparece r em seguida. camente uo plano a trai, no pre!)aro dos elemento Ao despe,tar ficou urprehendido ao de que care~emos para a con ecução do nosso plano ver seu companhei ro d~ camarote, sr. para a realisação do nosso idea l, no plano ma William J. Tait, com a cabeça a poiada na teria!. m:to, olhal-o fixamente e a inda mais Mercê de Deus, os primeiro fmctos des!e afanos quando este lhe di se ; trabalho começam o seu pcriodo de maturação. - Muito bem, teve o prazer de r ceber T emos tido dó nossos amigos do plano astra aqui a visita de uma senhora! muito carinho, conselhos e apoio; e sas mesma Wilmont pediu a exp licação de uas graças começam a nos ser di pensadas no plan palavras, o que foi r ecusado a principio ; em que vivemos, agimos, trabalhando e aprendendo porém, ma is tarde, vV. Ta it contou-lhe o Temos agora a certeza de que coo eguiremo que tinha visto achando-se deitado em realisar o nosso de ideratnm; tudo nos parece pre seu leito completamente desperto, co inci- parado para receber o primeiro impulso; dentro em diodo exactamente com o que hav ia so- hreve, pois, imprimiremos ao nosso trabalho o pr nhad O Sr. iVilmont. meiro impulso. Não quer isto d izer que está resol 1 o dia seguinte ao desembarca·r e en- vicio o problema! iio ! E' apt>uas O inicio no noss C'Ontrando-se com a sua esposa que tinha pla no, do trabalho necc sario para a christaiisaçã ido visitar seus paes, quando achar am-se do nosso ideal. a sós, a primeira cousa que ella pergun- Muito trabalho, muita lucta, muito contra-tempo tou-lhe foi : duras r!('sillusões, guerra, contrariedades e dores - Recebe te i1 minha vi ita na terça- sabemos nos estão re en•ada . feira ? Estamos preparn<los para i so. E contou•lhe qu achava- e muito affli- l\fas, tnmbém, depois, quanta alegria, que satisfa cta devido á tempe tade, não podendo ção intensa pelo dever cumprido, como nos sen1ire dormir pen ando no perirro que ell e corria. mos felizes, pela felicidade daqnelles que estavam e que ás 4 1/2 da madrug-ada parecia-lhe votado 1 • , . s pc a sociedade a não conhecei-a. que tinha ido até onde ell e estava, poi. E' e sa sati fação do nosso egoi mo que a. pir:unos tinha segundo lhe parec ia, atravê ado o · pro urnr fazer feli ze , para gozarmo com a sua feh mar, ncontra ndo um navio ao qual ubiu, cidade. descendo ao camarote onde elle se achava Oueres tti 1 · 1 • h I o? . ~ - e1 9 or a1nigo, co11 ecer o nos o p ao edescreveuascenacomo etinhapassado., 1 Poderás tal e · ece , " z, concorrer ao menos com a hta pr

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0