Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 04 Abril

A lma e Co raç ã o - 4 Santa da Verdade, µara que as im e~tc vosso confrade humilde, me mo lunge d vosso conforto, cerca do de occupaçües e em meio de emmaranhado~ matagaes pos a aproveitar todos os momentos qne se lhe offercçam para o resgate de ua tão pe ada divida, contrahida em outras ex i,;tencia que perlustrou pelos in vi os desvi os de te r– ríveis iniquidade . A' todos envio o meu fraterna l amplexo, rogando ao Pai, Paz e Amor aos vossos espíritos. Abril, 14 de 191 4. José Caetano de A l encai•. inda IJcm: o e p irit ismo ne ta ap ita i ci ·a d e. a in t itu içào. l~xist 111, nó o sabemo , num ro o po tos c urador , a lg un. dos qua , no mtant , be m r a ro mbora, . e re. entem não . ó da fa lta de me di camento , orno tamb m de a mbi n– te int ira ment favoravc l ao cxer c icio d~ an ta m di u mni dade urado ra . Dado m mo qu to lo · tive sem p ·r( itam nt a pparelhado pa i-a desem– P nh a r a tarefa aben oada, i o d fórma a lg uma d iminúe , a nte onfirma , a nece - ida de da ph;ffmacia outro po to me– l diumni co - da ni;l :) . Aquc ll a o · .. uppr irá mio po uam, · te qu que lhe s tiver m prox im . . _ i\o ig nora– ª- difficui dade a ven e r, ma ximé e m tra ta ndo d u rna po ha a torm entada xha u ta d r c ·ur o: o rno a que a tra– ve sa rno . '!\la · a v r dade é qu não de– Ha uma grande e pe ra nça no -oraçào vemo medi r todo" o p ró ou co ntra · de todos que tra balham na Uni ão E pirita Aos meus confrades duma obra que t m por i a p rotecç;to P a raen e. Espe rança ? Não se r á aquella e nthu ia ti ca ma ina ba lave l cer teza da do espíritos b9n , pe lo e ta lão das em– pr za pu ra ment huma na . T omemos da Fé? Cremo bem que im. E e sa con vie- espada da fé- lu t mo . ção profund a 1radi osa no vêm ·obre- tudo da ob e rvação dum fa cto conforta- Com a mor e tenac idade, fra te rn a lment dor : na ultima se Ocs co!1. 1 memornti- conjuga ndo ío rço , a lgo fa r mo por va s e doutrina ri a temo v i. to lá, pa rtici- que então, sobr nó a rrir;'\o b n ficamente pando do Alvo banquete e pirit ual elo as sa nta . pot ncias invi ivc is. V eremos Evang lho o ma i · a ntigo so io ela 1 nta ment a no - a .pob r za ·e tr:,ns for– União, muito dos quaes e acha ,•a m a f- ma r m fo rte in xgotav 1 the ouro. Con– fa tado , ha t~mpos, un:; el a propao·anda , 1 fie mos no a lto. O segr do da v ic toria e ·t,í outros el a capita l. E todo vo lvem ao ni - f t ·c1 d I o nho ab nçoado . De de a se . ão comme- na ra e rrn a e, na e ·p no t , y - mora tiva do dese nca rne de All a n -Ka rdec ta mento, e ntr e nó. , o qu tra ba lhamos a concurrencia aug m nta . r ves tindo-se na te rra . O re to o - do paço farão- isto os trabalhos dum s uave aspect o fra t rn a l. é, encaminh nn'lo o_ a onteci me nto · uc Todos . e promeltem mutua me nt a ff ,_ fo r ma a n,'lo hay r ob taculo im· e ncivel. ct?s e forço· para qu a eára qu Jh j Ca da um darü o que po ·a e pedirá a ou– fot confiac 1 a a bun dn ntemente fl or esça e tro · qu e Ll.eem. ~ê fructos. _?~~s-~ h~rn: onia . ug-gc~ti rn_ e 1 _ N ;,"lo levem nos c 1 w -rg-onha r de pe- confort':dot a ,_ira fo1 _ º"ªn:1 te a v1ctona d1r uma cousa ju •ta, d igna , huma nit~i r i;_,, que esta de_ t,nada a Un1 ào . os eu t·il ,.., 1 ·a 0 · ' , • concur ·o o •T -· rea - con ocios pe r evc rarem no a mor e uma . , a ux1 io pa i a a . bôa vontade, humi ldes e de vota do. . Çi.'lo e lt1S ta llaçào duma ph a rmacia de ·ti- n.ada especia lmente a rvir os pobre · N'uma das e. sões ultimas tra tou- e da nece sidade que ha na install açào duma phannacia na écl e da ni,1.o. j 1 ra~alhe mo. , pois, confian te na mise ri – co rct, a do enh or. Elia no~ leva r á a o idea l . onhado. Nogrzeil-a, de Faria-

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