Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 03 Março

A lma e Co ração - 6 O que não na p uem, quando a dor lhe. ba te á porta , r vo ltam- e e a bl asphemia irrompem in– fr ne do eu labio , ,lllgmentan– do-lhes o soffr er , pois que quem re– b lla - e ter á pr mpta puniçifo no a - xarão n.·tantc a on olar-no illumina r -no ra i s duJ imo da dul ida bondade do Pa 1a r o, 191-L cre cimo da au a que tal o indu– ziu ac r e imo e e , não no ma l Q p physico, m~ ·. no moral do eu r e- ensamento bellado pmt . j Lulú Co ta . Em oppo i ão a te , o que têm ~ fé rc ignação offr m em r bel- / Trecho duma palestr a liõe a tortura da vida e m m io . aos offrimento5 a inda tem phra e 1 ºº. veio' _ulti_mame nte descobertos 110 prect~ o d -d d · _ O'_ d · t m,oeno da c1enc1a, ha um q ue,. pelo ·eu my tcnO· e ve1 a eu O a , l a e Imen O ao o e sileate íluir cada · 1 u cnção l . . d _ J b j . , , vez ma, empo ga a a Pa , e e 1 o 11(? eu PI o a o do sab10 ' e veze em conta o desor ienta, como quando em me10 as dor e xc la- se lhe fo. e grato emo o trar o qua nto ainda é po· mou : enhor eu conheci toda a bre a rse aal o cé rebro do homem, embo ra me mo.os a [eo- ria. da op ul ncia e fu i reduz i- qu~ ': procl~ma m privi legiadamente d otados. E o d á . -. . b -. O' d p }Cht mo. . ava nçada do harles ,R ichet a luz O , Xtrema 011 erla, O 11 a <?· _e fai: pouc a pouco e de tão alta, tão podero a ut1: meu Deus, por quererde exp n - ltdade são as ve rdade I os ensi name nto colhirlo. ahi mentRr O VO O ervo . " que erá i_mmenso bem d iffund il-as pelo po,·o o _que Sublime exemplo a eguirmos ! se se1:ue ª'ª d ª aq uecida d o calo r que a. acariciav~ _ . no e10 o nde a~ foram bu car. E: q ua nJo não q m esse Tenhamo mpr e mu rta fé e re- '11? p_o rmenon ar os d ifferente aspectos de que tal igna ão que Ínnum ras On. o.l a - . cieoc,al e re ve_ te, bastar-no -iap r emqua nto patente• çõe fruiremo e mi llenio de leni - ''.r-~o nossos lrlnãos a forças tremendas, incalcula· • - . . , e,s do pensamento trvo ser -nos-ao prodwal1 ados pe- '=• n,,;" º"' · JJ • ., _ , , , los mensageiros do Pae . é O encan to maximoªqdtote sªe nsª,1. ez de expre_ ªoº' pen· u Ivro , escre,·e . De po e deste. entimento mui- amento é crea o r. » E accre ceata incontinente : é ta da dores por nó r eputad~s in- por : so qu~ a mis ão dos obreiros do pensamento é . , . , . . grau, e, tem1vel e agrada . _ tensa e 111 c1 nav l , íl rld.:l ma1 se- E grande e sagrada por t di I· - • . • q ue o pensamen o rao qu pa sageira nuven a obu111- pa as sombras d o caminho resolve os enigmas da b é d 'd Vu!a e tr ' a ra rem O C O no Sa VI a e rapi- aça a rota da humanidade· é a sua chamm, damente di sipadas pela benefica qt ue _aque,ce as_ almas e illumina o ' de erto da ex~- e nc,a E temt\'el t b f' • sno a ura de amor dos env iado do i\ le _ tão ;d r am en_ 1 pory ue seus e 1<.'ll~ P e º. o pa ra a de ctda como para ascençao.• tre. . E_s,e ultimo período, principalmertte como deve Demai ' e a no 'lS pr o,,<'lço~es ln ptr,,r-ao_ cautel!u com o nosso pen~ 1 amcnto ! As- sun como t· · for em a atadas om fé e resi o· na- a · - l i eas, Imagens, sonho. sadio e ,•irtuo os , à . r, . ptraçoe fon e_s para o Bem e para o Amor, que o, um premio te r n1os : a nos a . elsuc~ecle111 IUtterrupta 'nos elevam a cimo serenos ascenção lenta, mas continua á e umuio os_, 111Uitas veze em me mo darmo por i\1an a;- 0 d Be tn J I Síl, IDSen IVeltne t · O · os d . n e; assim tambem os desesper • Ao inver ·o, perdel-as-emo e b ~snon e,o •, a cólera surda e vio lentas des· t d roe ª 11d o_ em pla nos e curo , em visõe más, carrc- erei:n-<? ~ recomecar _OU então , gadas e feias nos l · a t b ç d 1 ' ea e1a111, as ph ixiam e a rra tam P· se l lOS tOrmos, e tac1onaren10 ~a eso ameatos Cruei , pa ra tortura que se a pegam até que O ~rogresso nos envolva n~ • nossa alma como ,·ibora in1placavei que não nos ua 111dom1ta marcha e nos obri o- ue que~em larga r, mau g rado todos os no os esforço·, á evolução . 1:::, max,me qu a nd o eStes à outros oestos ele rebeldia, ou~-;s_ag~tações bastardas d o ê~."' Is to posto , l?él ra obtermo.· pro- r>s' ,ª' 1ºªº é 'ó. IIa n1ais g ra ve mais doloroso ent ~ nas m lt l " u ta o· quanct · ' re· r .., ll lp a-- provações por at . ' a agimo p,1ra influencia r ou tra C uras, en1 torno ú · tos que passamos e h_emo de passa r Eis aqui um . e no~ ou d istante, vivo O!.l 111orl J h d f ' pen e do elo ·abio e profundameute iu· cu~p~am ~ l C lO. e é e plenos :ntnn ~~Ctor d o Problema do S ér t! do desti110: r\ de I es1gnaçao, que Obre nós bai- '"·''' " dem,,,,,,, .no qoe " , lm" podem ;,n,· enc,ar-se ª todas as distancias • Evidente e nus pa·

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