Alma e Coração 1914 - Anno V (Jan-Dez) - Fasc. 03 Março

Alma e Coração- 4 g rau a t á o. il aç,10 rith r~1i c~ do pcndu- \ rr uia. de Ble ri ot abrem aza rumoro ·a lo de ele o equi librio do liquido em va- por ima da a zo 1 commun i ante , até á equivalencia 'ti, por u os. A mecha nica do calor. Nao m nos admirav i foram a pe e quizas de Lavo izi e r, Prie. tt y, \/í/ nz e Mondelezeff sobre a tru tura da mat - c ria e a modalidade qu e lla aff cta obe– decendo á ol icitação da e n rg ia. O mundo tlo e r vivo por sua v z a riz, Londr . m .. orgitam teve Cuv i r, La1mirk, Danvin,Claud Be r - tilla e. nabab , n mort nard... como auda z exp lorador qu ina ção fa re j, air uctuo 0 no le aram o fru ctos de tã o complexa e f r · , · a nonyma qu ilo fecunda elocuhrações . hum Jta nt an- Bem mais no a contem·poran a , tia d do abandono, ahi estão as descoberta revo lucionaria pào de Crook . , Ram av, Fritz ra lei , Gu ta- Emqt. a ixoe cana · vo Le Bon.. . revelando campo , domi - li a para a ar a do tado milhare nio , horizonte no macro o mo, pas ·a - de crca ncinha e tiolam á falta d uma do inteiram n te despercebidos dos g ran- gotta d · des genios que o prec d ram no caminlio Lc_ vir n r e ,ra la · an· da o-Jori a e da immortalidade . tro c1:1 a moral ln no· ida p me. Qual foi porem, o resultado con ola- E e ·a trag dia a e dora111 ent con r to d ta ntas can eira s bafeja o fa tigio cio luxo v icio o, da intellig-encia accumul a ndo manan cia ntinuam na impn ibilidade ou, qua ndo d onhecim nto , qual o r flexo produ- uito, 01 u eti ulosa· zido obr os co tumes no entido de at- nte e d ~ ompa ixão, tenua r as de confiança , a hypocri ia, os Vi ti ab. · e de conve~c~?na li mos que cavam aby mo. irrefr iav i ambiçõ , n ão lh obeja á app~o?~1 ação_do _cornçõ ? li t mpoparap n ar ma i salheio ·,de ven- Quc1 _1 ms n 1ve l a ana ly ·e de a tav ia - tu ra - pi ~b ia em ota ão na boi a da da ele d1vaga~'l.o _m taphysi a . preoc upa -oe. e l gante . ~à? ha o_r _t~m1smo que se atreva a n -1 Ha por ah i man arda lob r ga , onde ~ar e. ª v ei ti,,,e,~, ~e pr occupaçõe ego- se escoam a hora neo·ra da vi uvez e da 1stas, d ~ananc ,a in ~ff rida e ap go ao orphandacl . b ns da: terra g n rali a ndo- e 110 11 _ I t h rol d l · . o nen uma a lt ração produz no tros on e uma u Lura mt n. 1va esterili a do d b . · a - a a i.ma em vez de en ibT . 1 go O a alado que é o 1d a i da e , • t I a -as para a ta ricas. doçura da fraternidad e . e A l . philant.r opia, a não r como r otulo s ouvam,nhas ao progr so voam de d b b e os te ntação, in creve no rol das pie- occa em occa como um e tri hiJho obr 1·_ · d d g Utces velha , fóra da moda in ompati - ga o em to a as exhibi ções dema~rngi- 1 ' cas. " ve com O e pii·ito da epocha. ob o a pecto material pode- accei- Só é g nuin am nt chie o d . preso por tal-a. s 111 r pugnan ia : 1 or toda a Parte es~a expansão de se ntimento inventado brotam maravilhas d~ . _ icncia, POpéa para la nce,:; de theatro onde romances so- da f".'! rro do o-ranito 1ncrust," nclo lenne com os quaes se r e o·alam os ne r- . " em vos d .· . "" . ·s seus r endll hr1úos pr cio ·os a exp re ão ª ª 11 tocra 1a mbalada p ela m , 11 da vontade humana qu triumpha . · .O111 111 ov dora ele 'todas a mu i •a -a da O planeta e. ubmctt ao pigm u : fitas libra e sterlina - d spcrta ndo sempre :,p– ele aço apertam-lhe o dor o em toda a. f1ªu os in ondiciona s onde quer que se . direcçõe , o mon tro ela 111 tbalurgia açain ouvir os seu a córde . ra gam o ve rde ventre do ma r , e a . Senhores, a verdad - as veram tu- • rn1nare da h 'l . 10 · P 1 o ophia negativi. ta - né.

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